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A colina das almas esquecidas - Parte 40

Esse é um conto medieval interativo onde os leitores escolhem como será a continuação por meio de votação ao final de cada parte, antes de ler essa parte é recomendável que leia os capítulos anteriores.
Tanmir olha para o monge e diz:

-Por favor nobre monge, nós imploramos que nos permita receber essa benção, pois por mais impuras que nossas almas estejam, o objetivo final é nobre, salvar uma jovem que foi por esse caminho.
-Estão falando da jovem maga da água que passou por aqui meses atrás?
-Sim, ela disse alguma coisa?
-Não, apenas queria aperfeiçoar seu treinamento, e sua alma não era impura como a de vocês.
-Mas ela está presa, precisamos retirá-la
-Sim, está, só que eu a avisei, ninguém sai da colina, todos os que entram naquele lugar, ficam aprisionados, mas mesmo assim ela quis ir, então seu destino foi selado.
-Não se nós formos salvá-la
-Eu já disse, que não está permitido, vão embora!
-Ta... Ta... Calma... Estamos indo.

Lothar ia dizer algo, mas Tanmir segurou em seu ombro e fez um sinal com a cabeça, para irem para fora, e assim eles foram andando em direção à saída do enorme catedral, e então Lothar disse:

-O que você está fazendo? Nós precisamos urgente daquilo.
-Eu sei.
-E então?
-Janêr!

A macaquinha veio correndo atrás com três frasquinhos cheios de um liquido que logo o mago deduziu o que era, e então o ladrão disse:

-Implorar? Eu estava era enrolando aquele velho, para não ter muitas complicações enquanto Janêr pegava nossa passagem para a colina.

O ladrão deu um pequeno gole para a macaquinha e bebeu o resto, os dois companheiros fizeram o mesmo, e logo se olharam e então ele perguntou:

-E agora?
-Como assim? Você que disse que tínhamos que fazer isso.
-Sò que não perguntamos para o monge o que faríamos depois de beber. Voltamos lá para perguntar?
-Espere, preste atenção - Disse o mago, fazendo um sinal com o dedo indicador para que todos ficassem em silêncio.
-Eu não estou ouvindo nada... - Disse Tanmir alguns segundos depois.
-Exatamente! Onde está todo aquele som? E olhe ao nosso redor, não estávamos rodeados de monges agora mesmo?

O grupo olha ao redor e a catedral repentinamente parece estar completamente vazio. Logo eles ouvem Elmet dizer:

-Olhe!

O garoto apontava para o chão e via pegadas que brilhavam em um branco azulado e levavam para fora da catedral. O grupo

1 - Vasculha o lugar em busca de alguém.
2 - Segue as pegadas brilhantes.

Votem até meia noite ou Janêr não vai te dar um gole gostoso ù_u