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Lords of the Fallen 2 exclusivo da Epic deixou alguns gamers irados

Quando olhamos consoles como o Nintendo Switch e o Playstation 5, não é incomum ter jogos exclusivos, e a própria ideia de exclusividade se tornou bastante popular nos consoles. No entanto, no PC, apesar de sempre haver exclusividade entre lojas, como os da Battle.net em 1996, ou a Steam, a vinda da Epic Games Store mexeu com aqueles que montaram um PC Gamer. E a presença de exclusivos nessa loja em especial sempre deixou muita gente nervosa, mas a CI Games conseguiu frustrar muita gente.
 
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Foi a Epic que conseguiu estourar a bolha dos exclusivos de console, e uma das suas principais estratégias iniciais foram fazer investimentos pesados que fizeram a Sony mudar de ideia sobre exclusividade ao ver os resultados. Começou trazendo jogos como Heavy Rain para o computador, que era um título que parecia estar condenado à eternidade no Playstation, e com essa parceria, a gigante japonesa pôde ver que valia a pena lançar seus exclusivos no PC, e passou a tornar isso padrão, lançando primeiro no console e depois levando para o computador.

Mas, se por um lado isso permitiu muita gente finalmente ter acesso a diversos jogos desejados, por outro, a ideia de uma nova plataforma concorrendo com a Steam também sempre irritou muito. Ainda mais quando começaram a aparecer amados games, mas somente lá. Mas o que inicialmente era permanente, logo começou a se mostrar temporário. E alguns jogos ficaram lá apenas inicialmente, mas depois foram para a plataforma do Gabe Newell.
Infelizmente, para os que odeiam a Epic, alguns jogos não são apenas fruto de muito dinheiro desembolsado para conseguir exclusividade, mas sim financiados pela própria Epic Games, e que não existiriam se não fosse o dinheiro dela. E ela notou o falatório que foi o reboot Lords of the Fallen. Com isso, decidiu agir como produtora (A empresa que banca), e fez uma parceria para a sequência. O que fez a CI Games lançar a seguinte nota:

"A Cl Games informa que a empresa assinou um termo de compromisso vinculativo com a Epic Games, pelo qual a empresa concede à Epic os direitos exclusivos de distribuição mundial da sequência do jogo Lords of the Fallen na plataforma PC durante todo o ciclo de vida do produto."

"Os direitos sobre o jogo e a franquia, incluindo todos os direitos de propriedade intelectual, bem como os direitos de publicar e distribuir o jogo mundialmente em todas as outras plataformas, incluindo as plataformas PlayStation 5 e Xbox Series S|X, para as quais o jogo está atualmente em desenvolvimento, permanecerão com a empresa."

Apesar do anúncio ter sido feito em uma época onde as chamas do ódio pela Epic baixou bastante em relação ao início, conseguiu se destacar, fazendo muita gente ficar frustrada em saber que, diferente de games que bastava esperar e sairia na Steam, esse não poderia sair de lá a não ser que a Epic assim desejasse, ou seja... Em condições normais, NUNCA!

Mas e vocês, o que acharam disso? Preferiam que o jogo não existisse a sair na Epic? Porque basicamente foram as duas opções que ficaram. No fim das contas esse é o mundo corporativo, por mais que amemos jogos, no fim das contas eles são movidos na base do dinheiro. É por isso que tem tantas obras que marcaram tanto e estão abandonadas, essas franquias no geral não deram retorno. 
 
E empresas preferem muito mais lançarem um milhão de jogos tosquíssimos que deem uma fortuna, do que lançar uma obra narrativa e profunda, que seja admirada, mas que ninguém esteja nem aí, pois convenhamos, os executivos que estão injetando dinheiro nessas obras, nunca vão nem jogar, ou seja, realmente não importa pra eles, pois querem é grana!
Falando em obras profundas e com história, veja como a revista EDGE desceu o pau em Hellblade 2! E se você gosta do gênero de Lords of the Fallen, não deixe de conferir o soulslike brasileiro que tem capoeirista como classe! Mas se só quer comprar uns jogos, confira o cupom de descontão em keys da Steam!

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Sobre Soulslike
 
Os games do gênero soulslike se tornaram um verdadeiro fenômeno no mundo dos videogames, conquistando uma legião de fãs dedicados e apaixonados pela sua proposta desafiadora e única. Esse estilo de jogo é conhecido por sua dificuldade elevada, mecânicas punitivas e um design de níveis intrincado que exige dos jogadores não apenas habilidade, mas também paciência e persistência. Tudo começou com "Demon's Souls", lançado em 2009 pela FromSoftware, que estabeleceu as bases do gênero. O sucesso de "Demon's Souls" pavimentou o caminho para a série "Dark Souls", que não só solidificou as características principais dos soulslike como também introduziu um mundo interconectado e uma narrativa ambiental rica e enigmática.

A trilogia "Dark Souls" elevou o patamar do gênero, com cada jogo trazendo novidades e refinamentos na fórmula. "Dark Souls" apresentou um universo sombrio e implacável, onde cada inimigo pode ser mortal e cada vitória, um triunfo. "Dark Souls II" e "Dark Souls III" continuaram essa tradição, adicionando novas mecânicas e aprimorando a experiência geral. Outro marco importante foi "Bloodborne", também da FromSoftware, que trouxe uma ambientação gótica e uma jogabilidade mais rápida e agressiva, mantendo o alto nível de desafio característico dos soulslike. Além disso, "Sekiro: Shadows Die Twice" mudou um pouco a fórmula ao focar mais na habilidade de parry e no combate corpo a corpo, oferecendo uma experiência única dentro do mesmo espírito.

Mas não são apenas os títulos da FromSoftware que se destacam no gênero. Jogos como "Nioh" e sua sequência "Nioh 2" desenvolvidos pela Team Ninja, incorporam a essência dos soulslike com um toque de cultura japonesa, adicionando sistemas complexos de combate e progressão que cativaram muitos jogadores. "The Surge" e "The Surge 2", da Deck13, trouxeram uma abordagem futurista e de ficção científica, oferecendo um cenário diferente mas mantendo a dificuldade brutal e a necessidade de estratégia e planejamento cuidadoso. Outros jogos como "Salt and Sanctuary" e "Blasphemous 2" adotam uma estética em 2D, mas não deixam nada a desejar em termos de desafio e profundidade, provando que a fórmula soulslike pode ser adaptada para diferentes estilos visuais e mecânicas.

Uma característica marcante dos jogos soulslike é a maneira como a história é contada. Em vez de narrativas diretas e cutscenes frequentes, esses jogos preferem contar suas histórias através do ambiente, itens, e descrições sutis, incentivando os jogadores a explorar e juntar peças do quebra-cabeça por conta própria. Esse estilo de narrativa, junto com o alto grau de dificuldade, cria uma sensação de mistério e conquista que poucos outros jogos conseguem replicar. Além disso, a comunidade em torno dos jogos soulslike é conhecida por ser extremamente engajada, compartilhando dicas, segredos e estratégias, o que ajuda a fortalecer o senso de camaradagem entre os jogadores.

A evolução dos jogos soulslike também gerou uma série de debates sobre acessibilidade nos games. Enquanto alguns defendem que a dificuldade extrema é uma parte essencial da experiência, outros argumentam que opções de acessibilidade podem permitir que mais pessoas apreciem esses jogos sem comprometer a visão original dos desenvolvedores. Jogos como "Hollow Knight", que embora não seja um soulslike puro, incorpora muitos elementos do gênero, têm mostrado que é possível equilibrar desafio e acessibilidade, oferecendo modos de jogo que podem atender a diferentes tipos de jogadores.

Os games do gênero soulslike são um verdadeiro testamento à capacidade dos videogames de oferecer experiências profundas e desafiadoras. Desde os pioneiros "Demon's Souls" e "Dark Souls" até os títulos mais recentes como "Elden Ring", o gênero continua a evoluir e surpreender. Esses jogos exigem dos jogadores dedicação, habilidade e um desejo incessante de superar obstáculos, recompensando-os com uma sensação única de realização. Para muitos, o apelo dos soulslike reside justamente nesse equilíbrio entre desafio e recompensa, criando uma jornada memorável e gratificante.

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