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O primeiro robô a ganhar cidadania no mundo

Tecnologia é algo que sempre encantou a humanidade, no entanto chegou a um ponto em que as coisas começaram a ficar medonhas e autores como Philip K. Dick deixaram as pessoas ainda mais temerosas em relação a inteligência artificial. Em O Segundo Renascer, nós vimos a ideia de robôs ganhando cidadania, e a Arábia Saudita decidiu ser o primeiro país a fazer isso no mundo real.

A ficção científica reunida ao medo da inteligência artificial fez surgir obras como Morgan, Neuromancer, ou mesmo o mais do que perturbador I Have no Mouth and I Must Scream. Além disso obras realmente científicas como o medonho conceito da gosma cinzenta, e conversas reais sobre o rumo da inteligência artificial. Mas antes de tudo, vamos relembrar Sophia, aquela inteligência artificial que em 2016 deu uma entrevista sobre algo peculiar que fará com humanos:

Legal né? E nossa garota voltou no dia 27 de outubro de 2017, quando rolou um congresso de investimento futuro, na Arábia Saudita, e nele foi apresentado mais uma vez Sophia, que foi desenvolvida pela empresa Hanson Robotics, de Hong Kong. Mas o que realmente surpreendeu foi quando anunciaram que seria dada cidadania a ela.

Porém é curioso como a coisa acabou indo mais além. O que se espera de algo assim é que as pessoas fiquem falando "Olha só, um robô agora é cidadão! Tem direitos humanos!". Porém no país isso deu uma força imensa a diversos grupos que lutam por direitos, se tornando um cenário perfeito para comparar pessoas e máquinas.

Foi falado sobre como Sophia tem mais direitos que as mulheres de lá, já que ela pode sair sem usar burca. Ela também não tem que se submeter ao sistema trabalhista chamado Kafala, em que os trabalhadores tem que entregar os documentos aos patrões e ficar sob vigilância permanente, não podendo nem ao menos se demitir.

Interessante como a coisa foi além né? Quero dizer, não sendo uma inteligência artificial super avançada até então, é como comparar um objeto com pessoas. Também me fez lembrar Distrito 9, em que o primeiro contato com o desconhecido gera aquela coisa "Ohh", mas a falta de recursos faz com que o novo logo seja marginalizado pela humanidade. Mas e vocês, o que acham disso tudo?

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