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Children of the Sun | Elimine múltiplos inimigos com uma só bala nesse game psicodélico!

Por mais que obras como Borboleta Assassina sejam surreais, vemos que tem um baita pé na realidade ao dar uma olhada em livros como Tóquio Proibida, que mostra o submundo da Yakuza. E fica ainda mais realista quando conhecemos Cultos: A Linguagem Secreta do Fanatismo. Isso porque especialmente em tempos modernos, pessoas entram em cultos e ficam obcecadas sem nem ao menos perceber, às vezes só notando quando causam um verdadeiro caos. E se algo tão real assim acontece no cotidiano, claro que temos que ter obras maravilhosas na cultura pop que estão relacionadas ao tema.
@nerdmaldito Em Children of the Sun, os jogadores embarcam em uma emocionante jornada de vingança junto à destemida GAROTA, que enfrenta corajosamente o sinistro CULTO para desvendar seus segredos sombrios. Neste intrigante jogo de quebra-cabeça e tiro em terceira pessoa, cada nível apresenta desafios únicos e complexos, onde a precisão e a estratégia são essenciais. Com apenas uma bala à disposição, os jogadores devem utilizar habilidades táticas para guiar seus tiros, acionar armadilhas e superar obstáculos, em busca de derrotar o misterioso LÍDER do culto. Com múltiplas soluções em cada fase, a criatividade é recompensada, proporcionando uma experiência de jogo emocionante e altamente rejogável. Embarque nesta aventura cheia de mistérios e desafios, onde cada tiro conta e a vingança é o combustível para a ação! Review completa em: nerdmaldito.com Confira também esse vídeo: @Nerd Maldito Os jogos indie têm conquistado um espaço cada vez maior na indústria dos games, oferecendo experiências únicas e inovadoras que muitas vezes desafiam as convenções estabelecidas. Com uma abordagem criativa e muitas vezes experimental, esses desenvolvedores independentes têm produzido títulos que cativam jogadores de todas as idades e preferências. Um dos destaques recentes no cenário indie é "Celeste", um jogo de plataforma desafiador que combina mecânicas precisas com uma história emocionante sobre superação pessoal. Outro título aclamado é "Hollow Knight", um jogo de aventura e exploração que se destaca por sua atmosfera envolvente e design de nível meticuloso. Para os fãs de narrativas profundas e emocionantes, "Undertale" oferece uma experiência única, onde as escolhas do jogador têm um impacto significativo na história e no destino dos personagens. Enquanto isso, "Stardew Valley" cativa jogadores com sua jogabilidade relaxante e viciante, permitindo que eles construam e gerenciem sua própria fazenda virtual. Em termos de jogos de quebra-cabeça, "Baba Is You" desafia os jogadores a repensar as regras do jogo, enquanto "The Witness" oferece quebra-cabeças complexos em um mundo visualmente deslumbrante. Para aqueles que buscam experiências únicas de narrativa interativa, "Firewatch" e "Night in the Woods" oferecem histórias envolventes e personagens memoráveis. Enquanto isso, "Cuphead" impressiona com seu estilo de arte inspirado em desenhos animados da década de 1930 e sua jogabilidade desafiadora baseada em chefes. E, é claro, não podemos esquecer de mencionar o impacto cultural de "Minecraft", que começou como um projeto indie e se tornou um fenômeno global, permitindo que os jogadores construam e criem em um mundo virtual infinito. Esses são apenas alguns exemplos dos muitos jogos indie que têm deixado sua marca na indústria dos games, demonstrando a diversidade e a inovação que esses desenvolvedores independentes trazem para o mundo dos videogames. Com uma comunidade apaixonada de jogadores e desenvolvedores, o futuro dos jogos indie parece mais brilhante do que nunca. #Videogames #Gaming #Gamer #IndieGame #JogoIndie #JogoDeTerror #Terror #horror ♬ Goe - Andromeda ( Psychedelic Goa Trance ) - Psytrance & Psychedelic Trance & Psytrance Network

A história te coloca no papel de A GAROTA, que foi consumida pelo ódio e desejo de vingança, pois sua família participava de O CULTO, mas após perder aqueles que ama de uma forma drástica, ela parte em busca de vingança para eliminar a todos que estiverem em seu caminho, mas especialmente para acabar com O LÍDER!
Vocês sabem bem o quanto a Devolver Digital gosta de uns jogos psicodélicos. Ela já publicou muitas obras ambientadas no submundo, mas com um ambiente vibrante. Games como Katana Zero, Ruiner e High Hell, são apenas alguns exemplos de jogos que usam esse estilo, onde a trama é obscura, mas existe algo de muito vibrante ao mesmo tempo. E Children of the Sun é um desses jogos!

Certamente a primeira coisa que chama a atenção é exatamente o gráfico do jogo, com um design peculiar. No entanto, extremamente poluído também. Pessoas com sensibilidade a luz precisam ficar bem ligadas, pois a coisa é realmente muito cheia de luminosidade e em alguns pontos pode ficar até mesmo confuso de se enxergar direito o que tem ali.
Mas certamente o grande charme está na jogabilidade do jogo, que apresenta uma mecânica extremamente divertida onde você precisa eliminar todo mundo do cenário com um único tiro. Isso faz com que o jogo seja um híbrido entre jogo de tiro, com puzzle. Facilmente você pode errar o cálculo e acabar tendo que reiniciar inúmeras vezes.

Para fazer isso, o que temos é um game semelhante a obras como Shadwen e Superhot, onde as coisas só acontecem em tempo real enquanto você está se movendo, portanto assim que você dá o tiro e acerta o primeiro alvo, o tempo praticamente para e você pode olhar para os lados em busca do próximo inimigo, e deve fazer isso saltando de um em um até eliminar todos com uma única bala.
O grande desafio, é que você vai a cenários que estão repletos de detalhes, casas, árvores, veículos e muito mais. Além dos próprios inimigos se movimentarem, e assim você precisa antes de tudo mirar com sua sniper, e marcar onde está casa um deles. Apesar de ser possível fazer sem marcação também, porém marcando, você tem mais noção.

Nem todos os cenários são focados em acertar humanos. Alguns deles contam com outras coisas como peixes e pássaros voando, o que te faz ter visões incríveis, indo desde o fundo de um lago, até subindo até o céu e podendo ver lá de cima o que tem embaixo enquanto salta com a bala de alvo em alvo até conseguir eliminar tudo o que precisar.
Novas habilidades também vão sendo destravadas, e assim você poderá fazer manobras diferenciadas como parar a bala no ar e redirecionar ela para um determinado ponto. Apesar disso, existem condições para fazer determinadas manobras, e também limites. Dessa forma, cada fase é como se fosse um grande quebra-cabeça.

Eu achei fantástico como o desenvolvedor René Rother teve bom gosto em ir adicionando novos elementos no tempo certo, antes de você enjoar da mecânica de fases. Por exemplo, você vai chegar a um ponto onde tem carros em movimento com os alvos dentro. E assim será possível mover a bala na direção deles enquanto dirigem.
Enfim, esse jogo é realmente uma delicinha de jogar. É aquele tipo de obra que você experimenta não apenas para zerar, mas para passar o tempo com a loucurada presente. Sem sombra de dúvidas um jogo agradável para você jogar no seu tempo, seja pra zerar de uma vez, ficando algumas horas, seja abrindo só pra relaxar de vez em quando.

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Sobre indies

Na paisagem vasta e em constante evolução dos videogames, os jogos indie emergiram como catalisadores de inovação, desafiando as convenções estabelecidas e empurrando os limites da criatividade. Longe dos orçamentos exorbitantes e das equipes de desenvolvimento massivas dos títulos AAA, os jogos indie muitas vezes nascem de uma visão singular, alimentada por paixão e uma determinação feroz para contar histórias únicas ou explorar mecânicas de jogo nunca antes vistas.

O que diferencia os jogos indie é sua capacidade de pensar fora da caixa. Enquanto os grandes estúdios muitas vezes se apoiam em fórmulas testadas e comprovadas, os desenvolvedores indie abraçam o risco, apostando em ideias que podem parecer estranhas ou inovadoras à primeira vista. Essa abordagem ousada resulta em experiências de jogo que desafiam as expectativas do jogador e redefinem o que é possível dentro do meio.

Um exemplo notável de inovação indie é "Braid", lançado em 2008 pelo desenvolvedor Jonathan Blow. Este jogo de quebra-cabeças 2D não apenas apresentou mecânicas de manipulação do tempo inovadoras, mas também desafiou as convenções narrativas ao contar uma história complexa e emocional através de uma jogabilidade aparentemente simples. "Braid" mostrou ao mundo que os jogos indie poderiam rivalizar com os grandes lançamentos em termos de profundidade e impacto emocional.

Outro título que deixou sua marca na indústria dos jogos é "Minecraft", criado por Markus Persson, também conhecido como Notch. Com a versão final lançada em 2011, "Minecraft" revolucionou o gênero de sandbox, oferecendo aos jogadores um mundo aberto infinito para explorar e moldar de acordo com sua imaginação. O sucesso estrondoso de "Minecraft" não apenas demonstrou o poder dos jogos indie em alcançar um público global, mas também inspirou uma geração inteira de desenvolvedores a pensar de forma mais livre e criativa.

Além disso, títulos como "Undertale" de Toby Fox, "Celeste" de Matt Makes Games e "Hollow Knight" da Team Cherry continuam a desafiar as normas da indústria e a elevar o padrão para o que os jogos indie podem realizar. "Undertale" subverte as expectativas dos jogadores com sua narrativa metaconsciente e mecânicas de jogo inovadoras, enquanto "Celeste" combina desafios de plataforma habilidosos com uma história emocionante sobre superação pessoal. "Hollow Knight", por sua vez, mergulha os jogadores em um mundo vasto e atmosférico, repleto de segredos a serem descobertos e desafios a serem superados.

O verdadeiro poder dos jogos indie reside na liberdade criativa que oferecem aos desenvolvedores. Sem as restrições impostas pelos interesses corporativos ou pelas expectativas do mercado, os criadores indie têm a liberdade de experimentar e explorar novas ideias sem medo de fracassar. Essa liberdade resulta em jogos que são verdadeiramente originais e que muitas vezes empurram a indústria para novas direções emocionantes.

No entanto, apesar de seu impacto inegável, os jogos indie ainda enfrentam desafios significativos. A falta de recursos financeiros muitas vezes limita a escala e a ambição de projetos indie, e a visibilidade limitada pode dificultar a descoberta de novos talentos. Além disso, o mercado saturado significa que muitos jogos indie inovadores correm o risco de serem perdidos na inundação de lançamentos.

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