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Crime Boss: Rockay City | Um roguelite com cara de Payday! Astros dos anos 90! E coop!

Seja a galera empolgada com o preço do Playstation 5, ou o povo que participou daquele estouro de vendas do Steam Deck no Brasil, quando o negócio é a nostalgia, sempre dá uma empolgação a mais. E eu não estou falando daquele livro pós-apocalíptico dos anos 70 do Stephen King não, kkkk! Estou falando de algo mais atual... OS ANOS 80 E 90! E Crime Boss: Rockay City toca exatamente nisso, reunindo especialmente atores de filmes de ação memoráveis da década de 90.

A história se passa na cidade fictícia de Rockay, onde o criminoso Travis Baker tenta se tornar o novo rei do crime do lugar. No entanto outros reis não estão nem um pouco dispostos a ceder espaço. Sendo assim, é preciso de contatos e muita malandragem. Roubos e violência dominam as ruas, enquanto um xerife implacável não descansa enquanto persegue cada um dos criminosos de sua cidade.
Esse é um jogo que com certeza se destacou de imediato por apresentar uma penca de astros que tiveram filmes de destaque especialmente nos anos 90, além dos que também tiveram estouro nos anos 80. Mas assumo que eu não entendi nada quando vi o trailer, sabia apenas que era algo relacionado a crime em uma cidade à moda antiga. Imaginei que poderia ser algo em mundo aberto, mas também daria pra ser história.

E quando fui jogar, inicialmente foi desanimador. O motivo é que eu realmente não estava entendendo o que estava acontecendo. Se por um lado o tutorial inicial é a cara de Payday 2, por outro logo em seguida eu estava em um tiroteio do nada. Mas o que desanimava, é que era aquela coisa. Uma cena rapidinha e de repente "PARABÉNS! VOCÊ VENCEU!". Logo fiquei pensativo se aquilo eram fases, o que era.
Mas assim que peguei a coisa e entendi, comecei a gostar bastante, e fiquei bem viciado. Eu vi que o jogo tem notas bem ruins no geral, mas acredito que seja uma mistura de duas coisas. A primeira é essa sensação de ficar perdido com algo que parece bem genérico, sendo fácil desistir e descer o pau. Já a segunda, é o fato de que esse jogo cobra o preço de um Triplo A, se apresenta como um Triplo A. Mas na real... É um Duplo A! 
 
Então se não fosse pelos astros dos anos 90, pra onde provavelmente quase todo o orçamento do jogo deve ter ido, eu o colocaria facilmente ao lado de jogos indie bem menores como Blasphemous 2, ou mesmo o brasileiro Pocket Bravery. Isso porque apesar de terem jogabilidade 2D, contam com mecânicas muito elegantes e bem elaboradas. Enquanto esse aqui, é 3D, mas no geral é um tanto superficial e está bem longe de algum jogo que recebeu toneladas de dinheiro como um Starfield da vida.
Mas fora isso, se você apenas o pegar e for jogar como algo para se divertir, sem uma expectativa por trás, acredito que pode ser sim muito viciante, pois eu animei de ficar voltando a jogar o tempo todo. O modo roguelike desse jogo tem aquela mecânica de que tem um mundo pra você explorar e ao entrar, terá missões diferentes. Já vimos isso em obras como Weird West e seu Velho Oeste amaldiçoado, HellSign e sua simulação de caçador de assombrações ou mesmo Mutant Year Zero, com seu futuro com animais mutantes.

Esse modo roguelike é a campanha e se passa em dias, sendo que cada um deles tem coisas novas pra fazer, mas também tem os seus ganhos e gastos. Você precisa ir administrando, identificando oportunidades e seguindo. Por exemplo, pode contratar novos capangas pra defender e atacar territórios. Pode contratar profissionais tunados pra fazer missões como assaltar bancos e recuperar itens, e assim vai.
Cada missão tem os custos de preparo, e também o tipo de coisa que você vai conseguir. Por exemplo, gemas, metais preciosos, drogas, eletrônicos e etc... O mercado ilegal tem temporadas de altas e baixas. Você pode armazenar os itens que tem e esperar estarem em alta para vender. Ou na hora do desespero, pode só vender, seja pra pagar uma dívida, melhorar as armas do seu pessoal ou contratar algum agente de luxo.

Não há dúvidas de que o elenco é o que mais chama a atenção, e eles tentaram fazer os atores lembrarem personagens icônicos que já interpretaram. Michael Madsen, que é o protagonista, acaba sendo conhecido por obras como Cães de Aluguel, mas acaba tendo um visual com chapéu que lembra o seu personagem "Budd" em Kill Bill.
Mas temos vários outros atores, como Chucky Norris, que é referido como "Sheriff F#cking Norris", lembrando seu icônico personagem em Walker Texas Ranger como xerife. Danny Glover, um policial aposentado que te dá informações, sendo que em Máquina Mortífera ele é um policial prestes a se aposentar, Danny Trejo, o nosso querido Machete, também presente em filmes como Um Drink no Inferno, e ainda atores como o Michael Rooker, que está na ativa desde os anos 80, mas estourou a pós 2000, em série como The Walking Dead, ou sua presença nos Guardiões da Galáxia e Esquadrão Suicida.
 
Mas tenho que assumir uma coisa, eu achei as vozes uma DESGRAÇA. Muito curisamente esse não foi o primeiro jogo que Michael Madsen protagonizou. Ele também deu voz ao Toni Cipriani, protagonista de GTA 3. Mas tá muito zoada aqui a coisa. O Danny Glover mandou bem, e o DannyTrejo até que segurou as pontas. Mas o rapper Vanilla Ice tá muito estranho, assim como a maioria dos protagonistas, sendo que os personagens secundários ficaram bem mais naturais.
Como é algo que está dentro do gênero roguelike, você pode até mandar Travis nas missões e ele dará bônus a elas, mas se você morrer, é pra sempre! Porém existe o nível de chefe e esse nível é permanente. Ou seja, se o seu império cai, na próxima vez que você começar, estará cheio de vantagens! E será bem mais fácil conseguir crescer com elas.

O jogo conta ainda com outros modos, como os de lendas urbanas, que são historinhas fechadas que podem ser jogadas tanto só quanto no cooperativo. Esse é um negócio meio Left 4 Dead, com ambientes para serem atravessados. Já o outro modo, é o de assaltos, onde você só entra pra roubar um banco ou algo assim mesmo, algo ao estilo de Payday.
A ambientação é claramente algo para ser no estilo dos anos 80, porém apresentado em um ambiente atual. É algo que lembra muito o que jogos como Project Downfall, Vicewave 1984 e Katana Zero fizeram. Então tem aquela estética de algo muito urbano e descolado, mas a diferença desses jogos mencionados, é que não tem todo aquele foco em roxo e rosa que costumam ter, o que o deixa peculiar e em destaque.

Enfim, se você jogar sem esperar um Triplo A, mas sim um Duplo A ou mesmo um indie, esse jogo pode ser muito divertido. Como eu disse, fiquei viciado. Mas não dá para negar que o problema é que a apresentação visual e esse tanto de atores dele gera uma expectativa absurda naturalmente, e com o preço que é, fica muito difícil não ser bastante exigente. Sendo assim, é aquela coisa... As notas ruins dele são muito justificáveis, mas pode ser bem divertido se você for um fã de roguelike.
 
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Sobre o legado dos filmes de ação dos anos 80 

Os anos 80 foram uma época marcante na história do cinema, especialmente no gênero de ação. Durante essa década, uma explosão de filmes de ação invadiu as telas de cinema, e muitos deles deixaram uma assinatura duradoura na cultura popular. Esses filmes não apenas ofereceram adrenalina e entretenimento, mas também foram responsáveis por criar uma geração de astros de ação que ainda hoje geram uma sensação nostálgica.

A década de 80 foi caracterizada por uma mistura única de ação, humor, estilo e trilhas sonoras icônicas, e os filmes de ação desse período conseguiram capturar o espírito da época como nenhum outro gênero. Aqui, vamos explorar como esses filmes deixaram sua marca e como os astros que os protagonizaram ainda são lembrados com carinho pelos fãs.

O Surgimento dos Heróis de Ação

Uma das características mais distintas dos filmes de ação dos anos 80 foi a criação de heróis de ação icônicos. Nomes como Arnold Schwarzenegger, Sylvester Stallone, Bruce Willis e Mel Gibson se destacaram nesse período. Schwarzenegger, por exemplo, protagonizou filmes como "O Exterminador do Futuro" e "Comando para Matar", solidificando sua posição como um dos maiores astros de ação de todos os tempos.

Stallone, por sua vez, trouxe à vida o icônico Rocky Balboa na série "Rocky" e também interpretou o soldado John Rambo na série "Rambo". Esses personagens se tornaram ícones da cultura pop e continuam sendo lembrados até hoje.

Filmes de Ação com Estilo Próprio

Os anos 80 também foram marcados por filmes de ação que tinham um estilo único e inconfundível. Um exemplo notável é "Die Hard" (Duro de Matar), estrelado por Bruce Willis como o policial John McClane. O filme se passa em um arranha-céu durante um assalto terrorista e introduziu o conceito do herói de ação descalço em um ambiente claustrofóbico. "Die Hard" se tornou um clássico instantâneo e definiu um novo padrão para filmes de ação.

Outro filme que deixou sua marca foi "Mad Max 2: A Caçada Continua", dirigido por George Miller e estrelado por Mel Gibson. Este filme pós-apocalíptico é lembrado por sua ação implacável e pela criação do personagem Max Rockatansky, que se tornou um ícone do gênero.

Trilhas Sonoras Memoráveis

Os anos 80 também foram conhecidos por suas trilhas sonoras icônicas, que muitas vezes se tornaram parte indissociável dos filmes de ação da época. Filmes como "Top Gun" e "Rocky IV" apresentaram músicas memoráveis que contribuíram para a experiência cinematográfica.

"Top Gun", estrelado por Tom Cruise, trouxe canções como "Danger Zone" de Kenny Loggins e "Take My Breath Away" de Berlin, que ainda são ouvidas nas rádios e lembradas com carinho pelos fãs. Da mesma forma, "Rocky IV" apresentou a lendária música "Eye of the Tiger" da banda Survivor, que se tornou um hino motivacional.

Legado Duradouro

Embora tenham se passado mais de três décadas desde a era de ouro dos filmes de ação dos anos 80, o legado desses filmes e seus astros ainda é muito presente na cultura pop. Muitos desses atores continuaram suas carreiras de sucesso e apareceram em sequências e reinicializações de suas franquias clássicas.

Além disso, a nostalgia em torno dos anos 80 resultou em uma redescoberta desses filmes por novas gerações de fãs, que apreciam o estilo único, a ação ininterrupta e as trilhas sonoras cativantes que os filmes da época ofereciam.

Em resumo, os filmes de ação dos anos 80 deixaram uma assinatura indelével na história do cinema. Eles introduziram heróis inesquecíveis, apresentaram estilos cinematográficos distintos e nos presentearam com trilhas sonoras que ainda ressoam em nossos ouvidos. Esses filmes continuam gerando uma sensação nostálgica que transcende gerações, provando que a década de 80 realmente foi uma época de ouro para o gênero de ação e seus astros.

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