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The Rogue Prince of Persia é um roguelike que une a era de ouro e elementos modernos

Talvez o fato de gostarmos tanto de heróis solitários, é por nos identificarmos com eles. Além de que nos leva para os mais variados tipos de aventuras. Obras pesadas como Berserk, que provou sua força mesmo sem o autor, clássicos que se tornaram imortais, como Conan, que gerou o gênero Sword and Sorcery, além de obras absurdamente inusitadas, tipo The Witcher Ronin, que é ambientado no Japão Feudl. E, no mundo dos videogames, temos nossos próprios clássicos, como Prince of Persia, obras que se reinventou diversas vezes.
@nerdmaldito The Rogue Prince of Persia é um jogo roguelite dinâmico e desafiador, onde os jogadores controlam o Príncipe da Pérsia em sua luta contra um exército Huno corrompido pela magia sombria. O jogo combina manobras acrobáticas e combate fluido, permitindo que os jogadores executem saltos, corridas na parede e ataques para superar inimigos e explorar novas áreas. Com uma progressão de campanha não linear, os jogadores podem encontrar novas armas, equipar dispositivos com efeitos especiais e melhorar suas habilidades a cada tentativa. O jogo apresenta níveis gerados aleatoriamente, garantindo uma experiência única em cada campanha enquanto o Príncipe tenta salvar a Pérsia e encontrar seu lugar na família real. nerdmaldito.com 🎮 #videogames ♬ som original - Nerd Maldito

Na história, a Pérsia foi destruída! O exército Huno foi impiedoso, usando de magia proibida para fazer as mais diversas atrocidades, acabando com pessoas inocentes, e gerando ruínas para todos os lados. Você assume o papel do Príncipe, equipado com um artefato mágico que lhe impede de morrer, fazendo com que retorne de novo e de novo, inúmeras vezes, e o obrigando a dar um jeito no que aconteceu.
Esse é um jogo que misturou bem os velhos tempos, com elementos que vieram depois. Isso porque, se por um lado a saga Prince of Persia surgiu no mundo 2D, com um personagem que tinha uma bela movimentação, por outro, ela ganhou muita popularidade com Price of Persia: The Sands of Time, e esse game une os dois, adicionando um estilo visual próprio e dando bastante personalidade.

Esse game é uma parceria da Ubisoft com o estúdio Evil Empire, que se popularizou muito por ser o responsável pelas expansões do aclamado Dead Cells. Então é como se ele fosse uma versão indie da franquia, e a Ubisoft inclusive não injetou rios de dinheiro no projeto, tanto que ele foi lançado em acesso antecipado, coisa que normalmente é feita com jogos indie de estúdios que não têm dinheiro.
Se por um lado, eu acho bom abrirem as portas para outros estúdios, por outro, assumo que me irritou começar a jogar, e de repente ver o meu savegame desaparecer com uma atualização do jogo, coisa que logo vi que incomodou muita gente no fórum da Steam também. Felizmente, os desenvolvedores apresentaram uma gambiarra pra resgatar, mas mostrou que no geral, apesar da autorização para usar o nome, o jogo foi desenvolvido como indie.

Por outro lado, felizmente usaram uma equipe talentosa para fazer o jogo. The Rogue Prince of Persia também usa o gênero roguelike, mas ele não é uma cópia de Dead Cells, pois tem uma atmosfera toda própria. Inclusive, o achei bem mais desafiador. Digo isso, pois apesar de você controlar um personagem bem mais habilidoso, a quantidade de coisas acontecendo simultaneamente podem gerar um desespero.
Os inimigos normalmente são relativamente frágeis, porém, às vezes eles contam com escudos que devem ser quebrados primeiro antes de começarem a tomar dano. A quantidade também pode tornar a coisa desafiadora, com alguns atirando projéteis, outros correndo em alta velocidade, alguns voadores que se lançam contra você, e mais outras variações, que acumuladas, podem te surpreender durante a luta.

Além disso, também é desafiador encarar as armadilhas. Seu personagem é extremamente habilidoso, podendo andar por paredes, se impulsionar no ar, escalar com facilidade certos lugares, dar saltos mortais, e assim vai. Em compensação, tem locais que parecem impossíveis de passar, sendo necessário usar em sequência as habilidades do personagem para ficar o máximo no ar possível.
As armas vão sendo destravadas aos poucos na medida em que você avança. Podem ser rápidas, ou pesadas, mas dando muito mais dano, também existindo diferença na distância, dependendo de seu tamanho. Cada jogador pode se adaptar a estilos variados. Ainda é possível equipar uma arma de curta distância, como uma lança ou adaga, e outra de longa distância, como um arco ou um disco que retorna.

Ainda existem os pingentes equipáveis, que você vai coletando durante a aventura e existem espaços certos pra você encaixar cada um deles. Uma curiosidade é que cada pingente gera espacinhos em suas laterais e se você colocar outro pingente nesses espaços, geram bônus. Essas vantagens vão desde recuperar energia ao matar inimigos, até causar danos ao saltar por cima deles.
Enfim, esse é um jogo bastante desafiador, e que sinceramente não é para todo mundo. Mas, no geral, acredito que os fãs de roguelike e de jogos desafiadores, certamente vão se sentir maravilhados. É o tipo de jogo que apresenta bem o que um roguelike deve ser. Isso porque te faz se sentir extremamente poderoso, mas leva segundos pra de repente você morrer do nada.

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Sobre Prince of Persia
 
O universo de Prince of Persia é uma fascinante mistura de aventura, fantasia e ação, que transporta os jogadores para épocas antigas cheias de mistérios e perigos. Criado por Jordan Mechner, a série começou em 1989 e rapidamente se tornou um sucesso, cativando fãs ao redor do mundo com suas histórias envolventes e jogabilidade inovadora. O enredo geralmente gira em torno de um príncipe sem nome que enfrenta desafios quase impossíveis para salvar seu reino e seus entes queridos. A atmosfera dos jogos é marcada por palácios exóticos, desertos vastos e cidades antigas, todas repletas de armadilhas mortais e enigmas complexos.

O primeiro jogo, simplesmente chamado "Prince of Persia", foi revolucionário para a época. Ele apresentava animações incrivelmente fluidas e uma jogabilidade desafiadora que exigia precisão e estratégia. O jogador tinha que pular sobre abismos, evitar lâminas giratórias e lutar contra guardas enquanto corria contra o tempo para salvar a princesa. Esse conceito de um herói ágil e acrobático tornou-se uma marca registrada da série. Ao longo dos anos, a franquia evoluiu, incorporando gráficos tridimensionais e mecânicas de jogo mais complexas, mas sempre mantendo a essência de aventura e exploração que cativou os fãs desde o início.

Um dos jogos mais aclamados da série é "Prince of Persia: The Sands of Time", lançado em 2003. Este título introduziu uma mecânica de manipulação do tempo que permitia ao jogador reverter ações, o que era inovador e acrescentava uma camada de estratégia à jogabilidade. Além disso, a história envolvente e os personagens carismáticos ajudaram a solidificar o status do jogo como um clássico moderno. O príncipe, com sua personalidade complexa e desenvolvimento ao longo da narrativa, tornou-se um personagem icônico no mundo dos videogames. A interação entre ele e a princesa Farah adicionou profundidade emocional à trama, fazendo com que os jogadores se importassem genuinamente com o destino dos personagens.

Apesar do sucesso, a série enfrentou altos e baixos ao longo dos anos. Alguns títulos não conseguiram capturar a magia dos primeiros jogos, mas sempre houve um núcleo de fãs leais que continuaram a apoiar a franquia. Em 2008, um reboot tentou revitalizar a série com um novo estilo de arte e uma abordagem diferente para a jogabilidade. Embora tenha recebido críticas mistas, mostrou a capacidade da franquia de se reinventar e explorar novos horizontes. Os fãs ainda aguardam ansiosamente por novas aventuras do príncipe, na esperança de que a série retorne à sua glória passada com inovações que encantem tanto veteranos quanto novos jogadores.

Prince of Persia também influenciou outros jogos e mídias. Sua mistura de plataforma, ação e puzzles inspirou muitos desenvolvedores a criarem jogos com mecânicas similares. Além disso, a série foi adaptada para o cinema em 2010 com "Prince of Persia: The Sands of Time", estrelado por Jake Gyllenhaal. Embora o filme tenha recebido críticas variadas, mostrou o apelo duradouro da franquia e sua capacidade de transcender o meio dos videogames. O legado de Prince of Persia é evidente, pois continua a ser uma referência importante na cultura dos jogos, lembrada com carinho por sua contribuição para o desenvolvimento do gênero de ação e aventura.

A magia do universo de Prince of Persia reside na sua capacidade de transportar os jogadores para um mundo cheio de perigos e maravilhas, onde cada salto e cada combate é uma dança de precisão e coragem. A série desafia os jogadores a pensarem rápido, a dominarem o ambiente e a superarem obstáculos aparentemente insuperáveis. É essa combinação de desafio, narrativa envolvente e atmosfera exótica que mantém a série viva na memória dos fãs. Seja através dos jogos clássicos ou de novas aventuras, Prince of Persia continua a ser uma jornada épica que encanta e inspira, provando que a história de um príncipe corajoso sempre terá um lugar especial no coração dos jogadores.

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