É muito comum as pessoas ficaram obcecadas por horror cósmico, e ser um gênero que se espalhou pelos mais variados cantos. Desde os contos originais naquele livrão que brilha no escuro, muitas coisas surgiram em mídias variadas, como o jogo de tabuleiro Eldritch Horror, ou o RPG de Mesa, Cultos Inomináveis. E Decadent é um jogo eletrônico que leva esse gênero para um ambiente um tanto mais frenético, porém carregado de horror ainda assim.
Decadent é um jogo de tiro em primeira pessoa que coloca grande ênfase na narrativa, combinando elementos de exploração atmosférica, horror cósmico e combate intenso. O jogador é imerso em um ambiente hostil e misterioso, onde o protagonista, John Lorn, deve lidar com uma solidão opressiva e a sensação de que o tempo parece ter parado. A trama envolve a busca de Lorn, um veterano da Primeira Guerra Mundial que se tornou um ocultista, por respostas relacionadas a uma expedição desaparecida no Ártico, enquanto enfrenta sua própria sanidade e um parasita que o consome.
No jogo, o jogador utiliza um arsenal variado, que vai desde armas tradicionais dos anos 1920 até artefatos místicos e bioarmas alienígenas. À medida que explora diversos cenários como florestas sombrias, geleiras vastas e cavernas alienígenas, o protagonista precisa desvendar mistérios relacionados aos "Antigos" e suas estranhas criações. O jogo também oferece mecânicas únicas, como um sistema dinâmico de sanidade que afeta a percepção do jogador, levando a alucinações ou crises de pânico, além de permitir desbloquear novas áreas com equipamentos especiais.
No jogo, o jogador utiliza um arsenal variado, que vai desde armas tradicionais dos anos 1920 até artefatos místicos e bioarmas alienígenas. À medida que explora diversos cenários como florestas sombrias, geleiras vastas e cavernas alienígenas, o protagonista precisa desvendar mistérios relacionados aos "Antigos" e suas estranhas criações. O jogo também oferece mecânicas únicas, como um sistema dinâmico de sanidade que afeta a percepção do jogador, levando a alucinações ou crises de pânico, além de permitir desbloquear novas áreas com equipamentos especiais.
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conferida aqui: O horror cósmico tem uma maneira única de causar medo. Ele não depende de sustos imediatos, mas da sensação de que há algo maior, inatingível e incompreensível à espreita. O ser humano se vê pequeno diante do vasto e indiferente universo, um conceito que Lovecraft ajudou a popularizar. Esse tipo de terror mexe com a mente de quem joga ou lê, sempre trazendo a dúvida sobre o que é real ou não.
Nos jogos, o horror cósmico aparece de formas sutis, geralmente envolvendo criaturas desconhecidas e mundos fora da compreensão humana. "Bloodborne" é um exemplo claro, com seus deuses antigos e uma atmosfera de pesadelo. A cidade de Yharnam esconde segredos tão aterrorizantes quanto as criaturas que a habitam, deixando o jogador em um constante estado de tensão.
Outro jogo que captura bem essa sensação é "Call of Cthulhu", onde o jogador investiga mistérios sombrios e acaba questionando sua própria sanidade. O universo de Lovecraft sempre traz essa ideia de que o conhecimento pode ser fatal, que quanto mais você sabe, pior você se sente. "The Sinking City" segue o mesmo caminho, com uma trama que mistura investigação e uma cidade consumida pela loucura.
"Darkest Dungeon" também tem um toque de horror cósmico, principalmente quando os heróis enfrentam criaturas que parecem saídas de um pesadelo. As batalhas são tanto físicas quanto psicológicas, e a loucura sempre está à espreita. O jogo consegue passar aquela sensação de desespero que é característica do gênero, onde a vitória parece quase inalcançável. Também rolou a sequência "Darkest Dungeon 2".
Jogos como "Conarium" e "Moons of Madness" exploram bem o horror cósmico com histórias que levam o jogador para além dos limites da sanidade humana. Nessas aventuras, o desconhecido é a maior ameaça, e o sentimento de impotência é constante. São experiências que mostram o quão pequeno o ser humano é diante do universo.
Até em "Eternal Darkness: Sanity's Requiem", um clássico que brinca com a sanidade do jogador, o horror cósmico se faz presente. A maneira como o jogo manipula a percepção da realidade faz o jogador duvidar do que vê e ouve, tornando a experiência ainda mais perturbadora. O jogo coloca a loucura como uma arma, tanto para o protagonista quanto para o jogador.
Por fim, jogos como "World of Horror" e "Carrion" trazem um toque diferente ao gênero, mas sem perder a essência do horror cósmico. "World of Horror" mistura arte em estilo retrô com narrativas Lovecraftianas, enquanto "Carrion" coloca o jogador no papel de uma criatura monstruosa, invertendo a perspectiva e explorando o medo do desconhecido de outra maneira.
O horror cósmico continua a influenciar muitos jogos, com novos títulos surgindo que exploram esse medo primitivo do desconhecido. Esses jogos trazem histórias que provocam reflexão, mexem com a mente e deixam uma marca duradoura.
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Sobre Horror Cósmico
Nos jogos, o horror cósmico aparece de formas sutis, geralmente envolvendo criaturas desconhecidas e mundos fora da compreensão humana. "Bloodborne" é um exemplo claro, com seus deuses antigos e uma atmosfera de pesadelo. A cidade de Yharnam esconde segredos tão aterrorizantes quanto as criaturas que a habitam, deixando o jogador em um constante estado de tensão.
Outro jogo que captura bem essa sensação é "Call of Cthulhu", onde o jogador investiga mistérios sombrios e acaba questionando sua própria sanidade. O universo de Lovecraft sempre traz essa ideia de que o conhecimento pode ser fatal, que quanto mais você sabe, pior você se sente. "The Sinking City" segue o mesmo caminho, com uma trama que mistura investigação e uma cidade consumida pela loucura.
"Darkest Dungeon" também tem um toque de horror cósmico, principalmente quando os heróis enfrentam criaturas que parecem saídas de um pesadelo. As batalhas são tanto físicas quanto psicológicas, e a loucura sempre está à espreita. O jogo consegue passar aquela sensação de desespero que é característica do gênero, onde a vitória parece quase inalcançável. Também rolou a sequência "Darkest Dungeon 2".
Jogos como "Conarium" e "Moons of Madness" exploram bem o horror cósmico com histórias que levam o jogador para além dos limites da sanidade humana. Nessas aventuras, o desconhecido é a maior ameaça, e o sentimento de impotência é constante. São experiências que mostram o quão pequeno o ser humano é diante do universo.
Até em "Eternal Darkness: Sanity's Requiem", um clássico que brinca com a sanidade do jogador, o horror cósmico se faz presente. A maneira como o jogo manipula a percepção da realidade faz o jogador duvidar do que vê e ouve, tornando a experiência ainda mais perturbadora. O jogo coloca a loucura como uma arma, tanto para o protagonista quanto para o jogador.
Por fim, jogos como "World of Horror" e "Carrion" trazem um toque diferente ao gênero, mas sem perder a essência do horror cósmico. "World of Horror" mistura arte em estilo retrô com narrativas Lovecraftianas, enquanto "Carrion" coloca o jogador no papel de uma criatura monstruosa, invertendo a perspectiva e explorando o medo do desconhecido de outra maneira.
O horror cósmico continua a influenciar muitos jogos, com novos títulos surgindo que exploram esse medo primitivo do desconhecido. Esses jogos trazem histórias que provocam reflexão, mexem com a mente e deixam uma marca duradoura.
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