A franquia Call of Duty é muito amada, e já gerou falatório das mais variadas maneiras. Mas entre ódio e amor, a coisa sempre acaba chamando a atenção de alguma forma. E quando Call of Duty: Black Ops 6 foi revelado ao mundo, uma das coisas mais comentadas foi o espaço de armazenamento necessário. Exagerados 300gb não agradou muita gente. Logo surgiram acusações de má otimização com arquivos sendo jogados de forma bruta sem tratamento. Com isso, a própria Activision se manifestou e disse o seguinte:
"O tamanho de arquivo estimado que foi exibido nas páginas de venda de Black Ops 6 não representa o tamanho do download ou o espaço em disco de Black Ops 6 (em sua totalidade)."
"Os tamanhos mostrados incluem as instalações completas de Modern Warfare II, Modern Warfare III, Warzone e todos os pacotes de conteúdo relevantes, incluindo todos os idiomas localizados combinados, o que não é representativo da experiência típica de instalação de um jogador."
"Os jogadores poderão baixar Black Ops 6 sem precisar baixar qualquer outro título de Call of Duty ou todos os pacotes de idiomas. A estimativa real do tamanho do arquivo de Black Ops 6."
"Os tamanhos mostrados incluem as instalações completas de Modern Warfare II, Modern Warfare III, Warzone e todos os pacotes de conteúdo relevantes, incluindo todos os idiomas localizados combinados, o que não é representativo da experiência típica de instalação de um jogador."
"Os jogadores poderão baixar Black Ops 6 sem precisar baixar qualquer outro título de Call of Duty ou todos os pacotes de idiomas. A estimativa real do tamanho do arquivo de Black Ops 6."
@nerdmaldito COD Black Ops 6 não terá transferência de games anteriores Os itens adquiridos em Call of Duty Modern Warfare 2 e 3 não serão transferidos para Black Ops 6, uma vez que a empresa quer que todos comecem do zero. A franquia Call of Duty é conhecida por oferecer uma vasta gama de conteúdos dentro do jogo, incluindo visuais para personagens e armas, além de colaborações famosas. A comunidade esperava que os itens comprados em Modern Warfare 2 e 3 fossem transferidos para Black Ops 6, já que isso aconteceu anteriormente com Modern Warfare 3. No entanto, a Activision anunciou em seu site oficial que os conteúdos não serão transferidos para Black Ops 6 para que os jogadores possam vivenciar a nova experiência do jogo de forma adequada. A única exceção será o benefício de pré-venda do Black Ops 6 Vault Edition Woods Operator Pack, que estará disponível em Modern Warfare 3 e será transferido para Black Ops 6. Os itens de Modern Warfare 2, 3 e Black Ops 6 continuarão sendo integrados ao Call of Duty: Warzone com a chegada da Temporada 1. A decisão foi recebida de forma mista pela comunidade, com alguns gostando da ideia de não ter centenas de skins no novo jogo. O lançamento de Call of Duty: Black Ops 6 está previsto para 25 de outubro de 2024 em várias plataformas, incluindo PC, PS4, PS5, Xbox One, Xbox Series S|X e Xbox Game Pass. nerdmaldito.com 🎮 #CallOfDuty ♬ som original - Nerd Maldito
Isso explica muita coisa, não acha? Da mesma forma que requisitos mínimos no geral não são mínimos, mas sim para evitar brigas, já que se as desenvolvedoras colocarem algo mínimo, mas rodando a 5fps, enquanto sempre vai existir alguém capaz de zerar um jogo nessas condições, a maioria não suportaria, e isso geraria muitas brigas sobre o que é "Rodar".
Sendo assim, sempre vai ter alguém que vai decidir baixar um jogo e colocar pra baixar tudo quanto é arquivo, mesmo sem necessidade, como o caso dos pacotes de idiomas. Confira também Tales of Shadowland, um MMORPG brasileiro free-to-play sem elementos pay-to-win. Mas se você quiser continuar no tiroteio, STRIDEN é um jogo que se passa na Península Escandinava. E se prefere algo mais ao estilo zumbi, veja como Back 4 Blood conseguiu reconquistar gamers no PC.
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Call of Duty é uma franquia que se destaca não só pelo sucesso entre os jogadores, mas também pelo impacto econômico que causa na indústria dos games. Quando pensamos em jogos que movimentam milhões, é impossível não mencionar Call of Duty. Desde o seu lançamento em 2003, essa série de jogos de tiro em primeira pessoa tem se mantido no topo, sempre inovando e trazendo algo novo para os fãs. O sucesso é tanto que, a cada novo lançamento, as expectativas são enormes, e não é à toa. Os desenvolvedores sabem exatamente como cativar seu público, e isso se reflete nas vendas astronômicas e no lucro que geram.
O lançamento de um novo Call of Duty é sempre um evento. As campanhas de marketing são massivas, e os trailers cinematográficos geram um hype que atrai tanto os veteranos da série quanto novos jogadores. Esse tipo de lançamento não é apenas um acontecimento na comunidade gamer, mas também um grande evento de mídia. Isso se traduz em vendas que, muitas vezes, quebram recordes de outras indústrias, como cinema e música. Para se ter uma ideia, Call of Duty: Modern Warfare, lançado em 2019, arrecadou mais de 600 milhões de dólares em apenas três dias. Isso é mais do que muitos filmes blockbuster conseguem em suas primeiras semanas de exibição.
A capacidade da franquia Call of Duty de gerar tanto dinheiro não se limita apenas às vendas de jogos. Existem várias fontes de receita associadas à série. As microtransações, por exemplo, são uma parte significativa do lucro. Itens cosméticos, pacotes de armas e outros conteúdos adicionais são vendidos aos milhões, gerando uma receita contínua bem depois do lançamento inicial do jogo. Além disso, a popularidade dos modos multiplayer e battle royale, como o Warzone, garante que os jogadores continuem gastando em novos conteúdos e atualizações. Esse modelo de negócios mantém a relevância do jogo por muito mais tempo, incentivando os jogadores a permanecerem ativos e engajados.
Outro ponto importante é o impacto dos eSports. Call of Duty tem uma presença forte no cenário competitivo, com ligas e torneios que atraem enormes audiências e patrocinadores. A Call of Duty League, por exemplo, é um dos circuitos de eSports mais assistidos do mundo. Essas competições não só geram receita através de direitos de transmissão e patrocínios, mas também ajudam a aumentar a base de fãs, atraindo novos jogadores que querem seguir os passos de seus ídolos nos eSports. O envolvimento com a comunidade através de eventos ao vivo e streams é um componente chave do sucesso financeiro contínuo da franquia.
Call of Duty também demonstra o poder das parcerias e colaborações dentro da indústria dos jogos. Empresas de tecnologia, marcas de produtos de consumo e até celebridades se associam à franquia para promover produtos ou criar conteúdos exclusivos. Essas parcerias expandem o alcance do jogo para além da comunidade gamer, integrando-o ainda mais à cultura popular. Essa visibilidade extra ajuda a atrair novos jogadores e a manter a relevância da série no mercado competitivo de jogos.
A franquia também aproveita a nostalgia de seus jogadores. Muitos fãs cresceram jogando Call of Duty e continuam fiéis à série, passando de uma geração de consoles para a próxima. A Activision, empresa responsável pelo jogo, sabe como capitalizar essa lealdade, oferecendo remasterizações de títulos clássicos e incorporando elementos nostálgicos em novos lançamentos. Isso não só atrai antigos jogadores de volta, mas também apresenta a franquia a uma nova geração que está curiosa para experimentar os clássicos do passado.
No final das contas, Call of Duty é um exemplo perfeito de como a indústria dos games pode ser extremamente lucrativa. A franquia não só define padrões de qualidade e inovação, mas também mostra como um jogo bem-executado pode gerar bilhões de dólares em receita, influenciar outras indústrias e se tornar uma parte essencial da cultura popular. Em uma era onde os videogames são cada vez mais reconhecidos como uma forma legítima de entretenimento e arte, Call of Duty se destaca como um símbolo do potencial econômico e cultural dos games.
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A capacidade da franquia Call of Duty de gerar tanto dinheiro não se limita apenas às vendas de jogos. Existem várias fontes de receita associadas à série. As microtransações, por exemplo, são uma parte significativa do lucro. Itens cosméticos, pacotes de armas e outros conteúdos adicionais são vendidos aos milhões, gerando uma receita contínua bem depois do lançamento inicial do jogo. Além disso, a popularidade dos modos multiplayer e battle royale, como o Warzone, garante que os jogadores continuem gastando em novos conteúdos e atualizações. Esse modelo de negócios mantém a relevância do jogo por muito mais tempo, incentivando os jogadores a permanecerem ativos e engajados.
Outro ponto importante é o impacto dos eSports. Call of Duty tem uma presença forte no cenário competitivo, com ligas e torneios que atraem enormes audiências e patrocinadores. A Call of Duty League, por exemplo, é um dos circuitos de eSports mais assistidos do mundo. Essas competições não só geram receita através de direitos de transmissão e patrocínios, mas também ajudam a aumentar a base de fãs, atraindo novos jogadores que querem seguir os passos de seus ídolos nos eSports. O envolvimento com a comunidade através de eventos ao vivo e streams é um componente chave do sucesso financeiro contínuo da franquia.
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No final das contas, Call of Duty é um exemplo perfeito de como a indústria dos games pode ser extremamente lucrativa. A franquia não só define padrões de qualidade e inovação, mas também mostra como um jogo bem-executado pode gerar bilhões de dólares em receita, influenciar outras indústrias e se tornar uma parte essencial da cultura popular. Em uma era onde os videogames são cada vez mais reconhecidos como uma forma legítima de entretenimento e arte, Call of Duty se destaca como um símbolo do potencial econômico e cultural dos games.
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