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Battlefield 6 atropelou Call of Duty: Black Ops 7 na pré-venda, mas Liderança Global é Mantida!

O lançamento de Battlefield 6 superou as expectativas no PC, com as pré-vendas no Steam deixando o novo Call of Duty: Black Ops 7 para trás. Dados da Alinea Analytics mostram que Black Ops 7 vendeu menos de 200 mil cópias em pré-venda no Steam 18 dias antes do lançamento, enquanto Battlefield 6 já havia ultrapassado a marca de quase 1 milhão no mesmo período. A diferença também se reflete nas listas de desejos do Steam, onde Battlefield 6 alcançou a terceira posição, e Black Ops 7 ficou em 173º.
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Apesar do forte desempenho de Battlefield no Steam, analistas alertam que a força de mercado de Call of Duty ainda deve garantir a liderança total de vendas. Rhys Elliott, da Alinea Analytics, destaca que Battlefield 6 já vendeu mais de 10 milhões de cópias em todas as plataformas, conquistando o público de PC. No entanto, ele afirma que a base de fãs de Call of Duty é muito mais ampla.

"Mesmo que Battlefield 6 conquiste o público de PC, a força de mercado de Call of Duty deve assegurar que Black Ops 7 venda mais no total. Battlefield vive um momento de retomada, mas Call of Duty continua sendo a escolha padrão para o público em massa."

Vic Bassey, da Video Game Insights (VGI), explica que a análise apenas pelo Steam é arriscada, já que Call of Duty é uma franquia anual e muitos jogadores compram o jogo diretamente, sem adicioná-lo à lista de desejos. Além disso, a franquia Call of Duty tem quase o dobro de seguidores no Steam (cerca de 658 mil) em comparação com Battlefield 6.

Elliott acredita que o sucesso de Battlefield pode ser uma ameaça real no futuro, especialmente com a chegada de novidades como o modo Battle Royale (RedSec) e o Battlefield Portal.


Call of Duty é pra quem quer variedade, não Battlefield 6, diz diretor de Black Ops 7

Miles Leslie, diretor criativo da Treyarch, estúdio por trás de Call of Duty: Black Ops 7, acredita que a competição é benéfica para os jogadores. Em uma entrevista, Leslie destacou a abordagem inovadora de Black Ops 7, que se passará em 2035 e trará "novas tecnologias, novos brinquedos, novos gadgets, novos locais". Ele até sugeriu que:
 
Eu acredito que é porque estamos trabalhando em Black Ops 7 há tanto tempo. Ele tem uma visão realmente forte”
 
“Nos movemos para 2035; então teremos novas tecnologias, novos brinquedos, novos gadgets, novos locais. Eu diria aos jogadores: se vocês querem a máxima variedade… venham para Black Ops.

Enquanto isso, Battlefield 6 já mostrou sua força. Já no beta o jogo quebrou recordes no Steam, atingindo um pico impressionante de 521.079 jogadores simultâneos, superando o recorde anterior de Call of Duty. Um feito e tanto, que mostra o entusiasmo da comunidade pelo retorno da franquia com força total. Será que a EA e a DICE estão rindo à toa com esses números?

Black Ops 7 tem lançamento marcado para 14 de novembro de 2025, enquanto Battlefield 6 chegou um pouco antes, em 10 de outubro de 2025. Essa diferença de um mês pode ser crucial para a disputa pela atenção dos jogadores. 
 
CoD será esmagado por Battlefield 6, segundo ex-presidente da Blizzard! Esculhambou CoD! 
 
Não dá pra negar que Battlefield 6 foi um dos jogos que mais causou falatório em 2025, com um beta extremamente lotado, e gerando muitos comentários majoritariamente positivos. E, Mike Ybarra, acabou surpreendendo um pouco com sua declaração sobre a coisa. Isso porque ele é ex-presidente da Blizzard e comentou que:
 
Battlefield vai esmagar Call of Duty este ano. Mas a verdadeira vitória aqui é que o CoD não vai mais ficar preguiçoso, e todos nós teremos jogos de FPS melhores por causa disso.

O CoD vem piorando há anos desde então. Está uma bagunça: trapaças, interface/instalação pesadas, cores chamativas. As pessoas estão cansadas disso. Felizmente, BF vai forçá-los a mudar.
” 
 
Sem papas na língua, ein? Mas realmente quando se tem concorrência, se tem mudança. E esses dois títulos sempre foram comparados entre fãs.
 
A rivalidade entre Call of Duty e Battlefield através dos anos
 
Call of Duty e Battlefield carregam uma rivalidade que já virou parte da história dos FPS. As duas franquias começaram no início dos anos 2000 e, apesar de dividirem o mesmo gênero, seguiram caminhos bem diferentes. Call of Duty surgiu com batalhas intensas na Segunda Guerra e uma pegada cinematográfica que colocava o jogador no papel de vários soldados. Com lançamentos anuais, a série logo encontrou seu ponto de virada com Modern Warfare, que trouxe um cenário moderno, sistema de progressão online viciante e modos competitivos que moldaram a indústria. Black Ops quebrou recordes de vendas, Warzone entrou na onda battle royale e ampliou ainda mais o público. A fórmula de CoD é clara: ação rápida, mapas menores, pouca pausa para respirar e campanhas lineares cheias de momentos espetaculares.

Battlefield, lançado um ano antes de CoD, preferiu apostar em combates em grande escala. Desde o primeiro título, a marca registrada foi o uso de veículos, mapas enormes e a necessidade de trabalhar em equipe para dominar pontos estratégicos. Jogos como Battlefield 2 e 3 consolidaram a série, mas foi com Bad Company e a introdução da Frostbite engine que veio o diferencial técnico: destruição quase total do cenário, mudando a dinâmica de cada partida. A imersão é reforçada pelo design de som e pelos conflitos com dezenas de jogadores simultaneamente, criando aquela sensação de guerra viva e imprevisível.

Essa diferença de estilo também se reflete no público. CoD conquista pela acessibilidade, ritmo acelerado e recompensas constantes. Battlefield exige mais estratégia e paciência, priorizando coordenação e realismo. A balística mais fiel, com recuo e queda de projéteis, faz cada tiro importar. Enquanto CoD te coloca como herói de guerra, Battlefield te coloca como parte de uma máquina maior, onde o trabalho em equipe pode decidir a vitória.

No mercado, CoD costuma dominar as vendas. Jogos como Black Ops, Modern Warfare 2 e Black Ops II venderam dezenas de milhões de cópias, ajudando a franquia a superar a marca de 250 milhões de unidades. Battlefield vende bem, mas fica atrás nos números, mesmo com sucessos como BF3, BF4 e Battlefield 1. O ciclo de lançamentos mais espaçado da EA DICE também influencia nesse resultado.

Na recepção da crítica, ambos tiveram momentos de glória e tropeços. CoD já brilhou com notas altíssimas, mas também enfrentou desgaste com títulos como Ghosts e Infinite Warfare. Battlefield impressionou com BF1 e sua representação da Primeira Guerra, mas sofreu com BFV e especialmente 2042, criticado por bugs e falta de conteúdo no lançamento. Ainda assim, a pressão entre as duas franquias acabou puxando melhorias constantes: CoD flertou com elementos destrutíveis, Battlefield refinou seus sistemas de progressão e modos mais acessíveis.

Essa disputa vai além de quem vende mais. Ela ajudou a moldar o gênero FPS moderno, definindo tendências que outros jogos seguiram. CoD ditou o ritmo acelerado e o modelo de progressão recompensadora; Battlefield estabeleceu o padrão para batalhas massivas com veículos e ambientes dinâmicos. Cada nova geração de consoles, cada mudança de tecnologia e cada moda do mercado força uma a responder à outra.

O legado das duas é imenso, e o futuro provavelmente continuará marcado por essa troca de golpes. CoD vai seguir com sua fórmula de ação intensa e narrativa cinematográfica, enquanto Battlefield deve continuar apostando na escala e na imersão. Para os jogadores, essa rixa é um presente: não importa o estilo que você prefira, sempre haverá uma experiência de guerra virtual pronta para te colocar no campo de batalha.
 
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