Sempre vimos ambientes futurísticos com coisas que pareciam um tanto chocantes e distantes. Desde a tão aclamada Trilogia do Sprawl até coisas super diferenciadas, como Periferia Cyberpunk. Mas, quando vemos a quantidade de tecnologia atual, dá pra se perguntar se realmente estamos distantes daquilo. Não apenas falando de acessórios ocmo o Meta Quest 3S, que em sua essência é futurístico, mas o que dá pra usar nesse tipo de acessório e como poderia fazer algumas mães terem um verdadeiro treco, como as possibilidades com inteligência artificial.
🎧Fone com inteligência artificial da Sony focado em gamers
A Ani, uma IA em formato de anime, foi lançada por volta de 14 de julho de 2025 e rapidamente chamou a atenção, não apenas por suas funcionalidades, mas também por sua aparência. Com uma "figura voluptuosa", "cabelos loiros em maria-chiquinha" e um "vestido preto rendado", a personagem gerou discussões sobre a objetificação feminina no campo da inteligência artificial. A controvérsia se intensificou quando Musk revelou novos trajes "chamativos" para Ani, que muitos consideraram ainda mais sexualizados.
Além da aparência, o Grok, incluindo a Ani, tem a capacidade de gerar conteúdo explícito, o que adiciona outra camada à polêmica. A comunidade online está dividida: enquanto alguns defendem a liberdade criativa e a personalização da IA, outros expressam preocupação com a normalização de representações sexualizadas e o potencial uso indevido da tecnologia. A discussão levanta questões sobre ética, responsabilidade e os limites da inteligência artificial.
A Ani, uma IA em formato de anime, foi lançada por volta de 14 de julho de 2025 e rapidamente chamou a atenção, não apenas por suas funcionalidades, mas também por sua aparência. Com uma "figura voluptuosa", "cabelos loiros em maria-chiquinha" e um "vestido preto rendado", a personagem gerou discussões sobre a objetificação feminina no campo da inteligência artificial. A controvérsia se intensificou quando Musk revelou novos trajes "chamativos" para Ani, que muitos consideraram ainda mais sexualizados.
Além da aparência, o Grok, incluindo a Ani, tem a capacidade de gerar conteúdo explícito, o que adiciona outra camada à polêmica. A comunidade online está dividida: enquanto alguns defendem a liberdade criativa e a personalização da IA, outros expressam preocupação com a normalização de representações sexualizadas e o potencial uso indevido da tecnologia. A discussão levanta questões sobre ética, responsabilidade e os limites da inteligência artificial.
Todo mundo sabe que o Elon Musk é uma figura bastante polêmica, que costuma provocar com frequência a internet. Sendo assim, talvez não seja uma surpresa tão grande, ver que, de todas as inteligências artificiais (não focadas no público adulto), o GROK (IA do Twitter/X) foi o primeiro a receber um avatar extremamente polêmico.
Apesar do GROK responder perguntas diretamente, pra quem procura uma experiência mais visual, o X decidiu expandir, lançando avatares com personalidade, como um bichinho peludo bobo. Mas, em meio às opções, teve uma que chamou muito a atenção. Ani, uma garota ao estilo anime, com uma roupa que chama bastante a atenção.
Mas, indo além, e saindo do estilo padrão dela, ainda foi colocado a opção de deixar ela só de lingerie. E isso gerou uma polêmica danada em cima. Especialmente, porque mesmo com o modo parental, parecia que a personagem continuava falando coisas um tanto inadequadas e muito tendenciosas em suas respostas.
Logo a internet começou a falar bastante de Ani, e obviamente passaram a aparecer os mais variados tipos de imagens aleatórias, indo desde fanarts, até cosplayers já usando o visual da personagem das formas mais ousadas.
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