Assassin's Creed é uma franquia que gerou rios de dinheiro para a Ubisoft e deu pra ver que ela aproveitou essa grana ao máximo. Isso fica bem claro quando vemos obras como Assassin's Creed: Barba Negra, que deixa qualquer um boquiaberto, ou subprodutos que são verdadeiras pequenas obras primas, como o viciante Orlog. Mas não há dúvidas de que um dos ambientes mais pedidos sempre foi o Japão, ainda mais que temos obras parecidas, como o maravilhoso Borboleta Assassina. E Shadows foi a resposta da Ubisoft para o tão requisitado ambiente.
O protagonista é Yasuke, um homem de origem africana que se tornou samurai. E, seguindo o estilo que foi introduzido em Assassin's Creed Syndicate, onde se tem um protagonista homem e uma mulher, AC: Shadows também segue o estilo, e no caso, você assume o papel de Naoe Fujibayashi. No caso, os dois personagens vão estar presentes e interagir, não será como em AC: Odyssey e AC: Valhalla, onde você escolhe um ou outro.Anteriormente o jogo ficou conhecido apenas como Codename Red, e a Ubisoft Quebec ocultou detalhes por um bom tempo antes de confirmar que qual seria o subtítulo final. Além do mais, o jogo é considerado como a "Fase 3" do universo de Assassin's Creed, sendo que a primeira foi Assassin's Creed 1, já a segunda foi Assassin's Creed Origins, onde foi introduzido todo o estilo de RPG.
Ambos os personagens existiram de verdade, , sendo que a kunoichi Naoe Fujibayashi foi filha de ninguém menos do que Fujibayashi Nagato, um dos ninjas que deixou uma marca muito forte e é considerado lendário, sendo líder do clã Iga. Já Yasuke, serviu sob o daimyō japonês Oda Nobunaga do período Sengoku, sendo que foi morar no Japão no fim do século XVI. Durante esse período muitos africanos foram para terras orientais com as navegações portuguesas. Na lista de samurais do Japão, ele é marcado como o primeiro samurai estrangeiro. Confira:
E aí, o que achou de tudo? Gostou da ambientação e dos personagens? E se você quer mais conteúdo no Japão Feudal, beja como Ghost of Tsushima de PC vendeu feito água mesmo com polêmicas da Sony. Mas se prefere um mundo aberto mais ocidental, confira o Velho Oeste Brutal de "A Twisted Path to Renown", e indo para realidades alternativas, em SAND, temos uma versão retro-futurística dos anos 1910 em um planeta arenoso.
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Assassin's Creed é tipo aquele amigo que você sabe que sempre vai estar lá quando precisar de uma dose de ação em mundo aberto, aventura e história. Desde que deu seus primeiros passos no mundo dos games lá em 2007, essa franquia tem sido um verdadeiro marco no mundo dos jogos eletrônicos. Se você não conhece, bem, meu amigo, você está perdendo um universo vasto de histórias e adrenalina.(Sempre
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Sobre Assassin's Creed
A saga começou com o primeiro jogo, que nos apresentou a Altaïr Ibn-La'Ahad, um mestre assassino na Idade Média. E, vamos ser sinceros, foi um daqueles jogos que te prendem do início ao fim. A ambientação, os gráficos (pra época, claro) e a jogabilidade inovadora fizeram um sucesso danado. Mas nem tudo são rosas, e Assassin's Creed I tinha lá seus problemas. Alguns acharam as missões repetitivas, outros reclamaram de bugs chatinhos, mas no geral, a galera tava ansiosa pelo que viria a seguir.
E aí veio Assassin's Creed II, que foi onde muita gente realmente começou a amar. Os desenvolvedores ouviram o feedback dos fãs e entregaram um jogo que corrigia os errinhos do primeiro e ainda acrescentava um monte de coisas novas. O protagonista, Ezio Auditore da Firenze, é até hoje um dos queridinhos dos jogadores. E essa sequência foi só o começo de uma jornada épica.
A franquia continuou evoluindo, levando os jogadores para lugares como o Egito Antigo em Assassin's Creed Origins e a Grécia Antiga em Assassin's Creed Odyssey. Cada novo lançamento trazia uma nova ambientação, uma nova história e novos elementos de jogabilidade. Claro, teve suas escorregadas no caminho, como o infame Unity, que chegou cheio de bugs e problemas técnicos. Mas até os maiores heróis têm seus dias ruins, né?
No entanto, é inegável o impacto que Assassin's Creed teve no mundo dos videogames. A franquia não só vendeu milhões de cópias, mas também inspirou filmes, livros e até mesmo histórias em quadrinhos. E o legal é que ela continua se reinventando, encontrando maneiras de manter os jogadores engajados e ansiosos pelo próximo capítulo.
Então, se você ainda não se aventurou pelo mundo de Assassin's Creed, tá esperando o quê? Pegue sua hidden blade, vista seu manto de assassino e mergulhe de cabeça nessa jornada histórica e cheia de adrenalina. Você não vai se arrepender.
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