Infelizmente de vez em quando as coisas que coloco aqui no blog são tragédias. E esse é o caso de hoje, já que se trata de mais uma tragédia que acabou se tornando culpa dos videogames. Como vocês provavelmente sabem, nos Estados Unidos se tornou extremamente comum os tiroteios em escola, sendo um efeito cascata depois dos atiradores de Columbine.
Em 27 de março de 2023 quatro professoras e um aluno foram esfaqueados dentro da Escola Estadual Thomazia Montoro, na Vila Sônia, Zona Oeste de São Paulo. Uma das professoras, Elisabete Tenreiro, de 71 anos, teve uma parada cardíaca e morreu no Hospital Universitário da USP. Ele foi detido por duas professoras.
A coisa pareceu única, especialmente pelo quanto o moleque era jovem. Mas apenas duas semanas depois, no dia 10 de abril em Manaus, um menino de 12 anos tentou matar professores, conseguindo ferir uma professora e dois colegas. Uma conselheira tutelar disse que ele pretendia matar cinco crianças e ferir sete. A própria turma se uniu e o imobilizou.
Já no dia seguinte, em 11/04 no colégio estadual Dr. Marco Aurélio, em Santa Tereza de Goiás, um menino de 13 anos fez um ataque e feriu três colegas até ser detido por uma professora. Isso obviamente fez com que muitos pais ficaram paranoicos, inclusive com mães se juntando para incentivar umas às outras a olharem as coisas dos filhos pra ver se não está levando nada de estranho.
E não bastando, no mesmo dia do ataque que rolou no Goiás, rolou algo não tão trágico, mas ainda assim assustador em Recife. Um menino de 12 anos decidiu fingir que estava armado e simulou um ataque, que obviamente não deu em nada, mas casou revolta e chamaram a polícia. Testemunhas dizem que antes disso acontecer, ele já tinha um perfil no Instagram onde fazia ameaças.
A coisa pareceu única, especialmente pelo quanto o moleque era jovem. Mas apenas duas semanas depois, no dia 10 de abril em Manaus, um menino de 12 anos tentou matar professores, conseguindo ferir uma professora e dois colegas. Uma conselheira tutelar disse que ele pretendia matar cinco crianças e ferir sete. A própria turma se uniu e o imobilizou.
Já no dia seguinte, em 11/04 no colégio estadual Dr. Marco Aurélio, em Santa Tereza de Goiás, um menino de 13 anos fez um ataque e feriu três colegas até ser detido por uma professora. Isso obviamente fez com que muitos pais ficaram paranoicos, inclusive com mães se juntando para incentivar umas às outras a olharem as coisas dos filhos pra ver se não está levando nada de estranho.
E não bastando, no mesmo dia do ataque que rolou no Goiás, rolou algo não tão trágico, mas ainda assim assustador em Recife. Um menino de 12 anos decidiu fingir que estava armado e simulou um ataque, que obviamente não deu em nada, mas casou revolta e chamaram a polícia. Testemunhas dizem que antes disso acontecer, ele já tinha um perfil no Instagram onde fazia ameaças.
Um outro caso que não rolou com alunos, mas com alguém de fora mas ainda assim envolvia escola e foi muito horrível e marcante, aconteceu em 5 de abril um homem de 25 anos invadiu uma creche em Blumenau e
atacou crianças, matando três meninos e uma menina de 5 a 7 anos com um machado.
Como vocês sabem bem, tanto a mídia quanto a polícia sempre gostaram de colocar lenha na fogueira com isso. Por exemplo, teve Poppy Playtime associado a jogo do suicídio pelo SBT, o estranho caso do presidente do México dizendo que Nintendo é pura violência. Então com esses casos e todos sendo meninos, já era de se esperar que associassem isso a videogames.
E no caso, segundo o Adrenaline, o deputado Zé Trovão já durante o segundo ataque (o de Manaus no dia 10) pediu suspensão das vendas no nosso país. No pedido foi mencionado o boato de que o assassino que invadiu a creche com o machado, jogava videogame, apesar da polícia não achar nada que o ligasse a isso. O pedido foi para suspender por 30 dias a venda de jogos violentos para que medidas regulatórias fossem tomadas no Brasil.
Esse é um debate que sempre vem e vai, então não dá pra dizer que foi uma surpresa acabar aparecendo com essa sequência de acontecimentos. Como tem muitos jogos que os personagens usam armas de fogo, como é o caso de Fortnite, os pais olham por alto e não ligam, mas quando rola algo do tipo sempre procuram um motivo, e videogames são mais facilmente associados. E vocês, o que acham?
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