Diablo vai mudar? Responsável por Diablo IV e Immortal, Rod Fergusson, sai da Blizzard!

Uma das coisas mais maravilhosas do gênero fantasia, é como ele consegue ser versátil. Quem jogou o RPG do Senhor dos Anéis sabe bem do que estou falando, já que dá um toque de como algo pode ser mágico e fofo, mas também podem ser puras trevas. Porém, existem algumas obras que são focadas mais no clima pesado apenas. Fogo & Sangue é um exemplo, e a Blizzard é uma empresa que provou saber fazer bem a coisa. Se ela criou um mundo medieval versátil como podemos ver nos Livros de Warcraft, que exploram profundamente esse universo, Diablo definitivamente não é a mesma coisa e o foco é em algo bem mais sombrio. E a saga teve uma bela variação com mudanças de liderença desde o seu início.

 

Após cinco anos à frente da franquia Diablo, Rod Fergusson anunciou sua saída da Blizzard Entertainment. O executivo, que se juntou à empresa em 2020, foi o Gerente Geral responsável por supervisionar projetos importantes como Diablo IV e Diablo Immortal. A notícia foi divulgada pelo próprio Fergusson em suas redes sociais, onde ele expressou orgulho do trabalho realizado e entusiasmo pelo futuro da franquia e de sua própria carreira. "Após cinco anos liderando a franquia Diablo com quatro grandes lançamentos, chegou a hora de me afastar da Blizzard/Microsoft, com espada em mãos, e ver o que vem a seguir", declarou Fergusson.

Phil Spencer, CEO da divisão de jogos da Microsoft, fez questão de se despedir publicamente, elogiando a "força, fogo infernal e visão" que Fergusson trouxe para a icônica franquia. Antes de sua passagem pela Blizzard, Fergusson teve uma carreira notável na indústria, incluindo a liderança da The Coalition (estúdio de Gears of War) e a produção de jogos da franquia BioShock na Irrational Games. Durante seu tempo na Blizzard, ele foi fundamental para o desenvolvimento e as atualizações de Diablo IV e Diablo Immortal.

Muitos jogadores foram neutros e expressaram gratidão pelo seu trabalho e desejaram sucesso em seus próximos passos, enquanto outros, mais críticos, apontaram para a situação atual de Diablo IV e questionaram o impacto de sua liderança. No entanto, há quem acredite que a franquia precisa de uma nova direção, e a saída de Fergusson pode ser o catalisador para isso. Já outros lamentam a perda de um líder experiente em um momento crucial para o futuro de Diablo. O que será que o futuro reserva para o universo de Diablo sem o seu "pai" recente? Só o tempo dirá!

 

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Requisitos Mínimos:

• Requer um processador e sistema operacional de 64 bits
  
• SO: Windows® 10 de 64 bits versão 1909 ou mais recente
  
• Processador: Intel® Core™ i5-2500K ou AMD™ FX-8350
  
• Placa de vídeo: NVIDIA® GeForce® GTX 660 ou Intel® Arc™ A380 ou AMD Radeon™ R9 280
  
• DirectX: Versão 12
  
• Rede: Conexão de internet banda larga
  
• Armazenamento: 90 GB de espaço disponível
  
• Outras observações: *Resolução nativa de 1080 pixels/resolução de renderização de 720 pixels, configurações gráficas baixas, 30 FPS, requer SSD

Requisitos Recomendados:

• Requer um processador e sistema operacional de 64 bits
  
• SO: Windows® 10 de 64 bits versão 1909 ou mais recente
  
• Processador: Intel® Core™ i5-4670K ou AMD Ryzen™ 1300X
  
• Placa de vídeo: NVIDIA® GeForce® GTX 970 ou Intel® Arc™ A750 ou AMD Radeon™ RX 470
  
• DirectX: Versão 12
  
• Rede: Conexão de internet banda larga
  
• Armazenamento: 90 GB de espaço disponível
  
• Outras observações: *Resolução de 1080 pixels, configurações gráficas médias, 60 FPS, requer SSD

 

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Sobre Diablo IV

 

Diablo 4 é um RPG de ação da Blizzard, ambientado em um mundo de fantasia sombria. O jogo tenta mergulhar os jogadores nesse universo, mas por vezes a experiência se torna um tanto desconexa, principalmente devido à diferença entre sua narrativa e elementos de jogabilidade. O título adota um formato de serviço ao vivo, diferente de seus predecessores, buscando adaptar-se aos gostos e estilos de vida dos jogadores modernos, embora essa transição possa limitar o potencial criativo do jogo.

A campanha de Diablo 4 gira em torno de impedir a ameaça de Lilith, a "Mãe de Sanctuary". Embora apresente encontros significativos e momentos de intensidade, muitas vezes falha em fornecer uma narrativa envolvente que justifique sua extensa duração. O tom sombrio do jogo, pretendendo ser um retorno às raízes de Diablo, frequentemente permeia as missões, retratando um mundo repleto de miséria e desespero.

Os pontos fortes do jogo se revelam de maneira mais proeminente após a campanha, revelando recursos como as missões Grim Favors e os eventos Helltide, que injetam urgência e risco ao jogo, adicionando profundidade e desafio. No entanto, alguns desses aspectos envolventes são reservados para estágios posteriores, limitando a exploração total do potencial do jogo mais cedo.

As diversas classes em Diablo 4, como Bárbaro, Druida, Patife, Feiticeira e Necromante, oferecem experiências de jogo distintas, apresentando árvores de habilidades que lembram Diablo 2. Essas árvores de habilidades permitem personalização e especialização, criando estilos de jogo e builds variadas, promovendo experimentação e criatividade. Além disso, a obtenção de aspectos e equipamentos lendários, especialmente ao focar em itens seguros do Diablo 4, aprimora ainda mais as habilidades dos personagens, adicionando camadas de complexidade e estratégia à jogabilidade.

O sistema de progressão do jogo, centrado em pontos de habilidade e Pontos de Paragon, proporciona um constante senso de crescimento e realização, incentivando os jogadores a explorar mais as capacidades de suas classes escolhidas. No entanto, a limitação na alteração fácil de habilidades e equipamentos, juntamente com o ênfase na grind e na escassez de recursos, restringe a flexibilidade dos jogadores para experimentar diferentes builds sem um investimento significativo.

O modelo de serviço ao vivo de Diablo 4 introduz temporadas e um passe de batalha, buscando injetar frescor no ciclo de jogabilidade com conteúdo e desafios exclusivos. No entanto, a estrutura do jogo entra em conflito às vezes com o desejo de desenvolvimento e experimentação de personagens, impondo limitações na progressão do jogador.

Diablo 4 exibe potencial com seus sistemas de habilidades intricados, classes diversas e conteúdo envolvente de endgame. No entanto, ele enfrenta desafios para equilibrar a adaptação a um formato de serviço ao vivo e permitir que os jogadores explorem totalmente sua profundidade e criatividade desde o início.

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E aí, tranquilo? Roda? Não? Bom a primeira solução é a mais óbvia, hoje em dia dá pra encontrar PC's baratos que rodam esse jogo. Mas se a grana estiver mesmo apertada, algo que pode ajudar é dar uma olhada naquelas dicas para rodar jogo pesado em PC ruim, e um alívio também é que sempre os requisitos mínimos estão acima do mínimo real, então se você estiver disposto a jogar mesmo que corte todos os efeitos, talvez dê, por exemplo veja alguns computadores ruins rodando God of War. ou você pode só desistir e apenas se contentar dando uma olhada nesse fantástico vídeo:

 

Sobre Action RPGs

Você já se viu imerso em um mundo de fantasia sombria, lutando contra hordas de monstros terríveis, desbravando masmorras perigosas e buscando tesouros épicos? Bem-vindo ao universo dos Action RPGs, onde a emoção da ação se encontra com a profundidade das mecânicas de RPG. Esses jogos, geralmente apresentados em uma perspectiva de cima para baixo, colocam os jogadores no papel de heróis destemidos que enfrentam desafios épicos em busca de glória e fortuna.

Um dos expoentes máximos desse gênero é, sem dúvida, a icônica série Diablo, criada pela Blizzard Entertainment. Em Diablo, os jogadores exploram um mundo sombrio e perigoso, lutando contra demônios malignos e coletando loot poderoso enquanto avançam por masmorras geradas aleatoriamente. Desde o seu lançamento, Diablo estabeleceu um padrão para os Action RPGs, inspirando uma série de jogos similares.

Um desses jogos é Path of Exile, desenvolvido pela Grinding Gear Games. Path of Exile é conhecido por sua complexidade e profundidade de personalização de personagens, oferecendo uma enorme variedade de habilidades e itens para os jogadores experimentarem enquanto exploram um vasto mundo sombrio.

Outro título digno de menção é Torchlight II, desenvolvido pela Runic Games. Com uma estética vibrante e uma jogabilidade acessível, Torchlight II oferece uma experiência de Action RPG empolgante, repleta de combate frenético e masmorras desafiadoras.

Além desses, há também Grim Dawn, criado pela Crate Entertainment, que combina elementos de fantasia sombria com uma jogabilidade visceral e uma narrativa cativante. E não podemos esquecer de mencionar o clássico Baldur's Gate: Dark Alliance, que cativou os jogadores com sua ação rápida e intensa, ambientada no universo de Dungeons & Dragons.

Seja enfrentando o mal em um mundo gótico assustador, ou desbravando terras distantes em busca de aventura, os Action RPGs oferecem uma experiência emocionante e imersiva que continua a cativar jogadores de todas as idades. Com uma infinidade de jogos disponíveis, há sempre uma nova jornada esperando para ser descoberta neste emocionante gênero de jogos.