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Star Wars Episódio II | Parece um CG de PS3 mas tem seus méritos

E após dar aquela conferida em Star Wars Episódio I: A Ameaça Fantasma, é claro que eu iria passar para a segunda parte da aventura né? Então chegou a hora do Ataque dos Clones, filme que é o que ao meu ver é um pouco desbotado, mas que é natural, afinal de contas é o meio de uma história, não tendo o impacto inicial do início e nem de um fim, mas que ainda assim tem muitos méritos e seus próprios destaques no Universo Star Wars.

A história apresenta um ex-mestre jedi, chamado Conde Dookan, que fica insatisfeito com a República Galáctica e cria um movimento separatista que ganha imensa força. No entanto se ele conseguir separar e dividir em duas repúblicas, ambas podem ser destruídas. Dessa maneira a ex-rainha Amidala, agora senadora é enviada ao planeta Coruscant para votar na criação de um exército de auxílio aos jedi. Porém, após tentarem assassiná-la mais de uma vez, tentando anular seu voto, uma investigação começa e algo muito mais grandioso está por traz de tudo.

Bom, como disse, esse episódio acaba sendo um pouco complicado, não é o começo, nem o fim, e isso acaba colocando uma verdadeira complicação na coisa, afinal de contas é preciso entreter, não se tem mais a surpresa inicial, e não dá pra por um ponto final. Então é um belo de um desafio, além disso ainda tinha o problema da expectativa, afinal de contas era uma sequencia e não um filme surpresa. O povo já estava "O que vai acontecer com o Anakin?".

Sendo assim, acho que é preciso dar uma colher de chá pra esse aqui né? Assim... Não que ele vá ser mais odiado que o Episódio 1, pois aquele lá já tá impregnado na fala popular e as pessoas parecem ter decidido que é o pior Star Wars de todos os tempos e pronto (procurem aí a lista dos piores e vejam quantos sites não colocam ele como primeiro), mas acho que quando se assiste de mente aberta, esse acaba tendo uma tendência natural a ser o pior exatamente pelos contras naturais dele.

Mas bom, sobre o filme em si, com certeza não marcou minha vida, e sinceramente se não fosse Star Wars, provavelmente eu consideraria apenas mais um filme de ação descontrolada com muita correria, gritaria e explosões. Tem um ritmo diferente do anterior, mais movimentado e com menos política, talvez uma resposta à crítica do anterior, talvez algo que já era programado para ser assim, vai saber né?

Visualmente o filme é bem mais feio que o Episódio  1, mas convenhamos que é sacanagem comparar né? Pois o Episódio 1 na minha opinião  não é apenas o mais bonito dessa trilogia, mas sim o mais bonito de todos os filmes da franquia Star Wars, e o motivo disso é o fato dele ter sido feito em um momento que pôde usar o melhor de dois mundos.

Os filmes da primeira trilogia foram feitos em uma época em que a tecnologia era complicada e que são bem descarados os bonecões. É extremamente notável a diferença entre a segunda trilogia e o Star Wars Episódio IV: Uma Nova Esperança, e isso sem contar com o orçamento mais limitado. Então são filmes lindos sim para sua época, mas que deram aquela envelhecida.

À partir da segunda trilogia, a coisa mudou, a tecnologia evoluiu absurdamente e de repente efeitos especiais se tornaram elementos que podiam ser feitos por qualquer amador, então imagina um profissional ou uma agência focada em efeitos especiais com máquinas de última geração né? Os episódios II pra frente começaram a mostrar coisas grandiosas demais em outro ângulo, como Coruscant e o planeta Kamino. Ambientes complicados de se fazer... E é aí que entram as telas verdes.

Deixa eu tentar explicar melhor... Hoje em dia nós vemos filmes completamente feitos de efeitos especiais. É raio elétrico, gente voando, cidades exóticas gigantescas, ângulos impossíveis. Efeitos especiais é o que não falta. Temos computadores ultra poderosos e dá pra fazer qualquer coisa. A quantidade é tanta que... Bom... Ficou meio feio né? Incomoda alguns filmes em que é notável que absolutamente tudo é falso.

Antigamente os efeitos especiais eram maquiagens maravilhosas que eram colocada aqui e ali. Os computadores eram limitados e fazer 3D era caro. Somando as duas coisas, era mais fácil usar de forma sábia, assim como a criatividade era obrigatória. Dessa forma a tosqueira não ficava no 3D, a tosqueira ficava nos bonecões e enquanto se tinha coisas maravilhosas como Alien e Jurassic Park, que usaram bonecos de forma fenomenal, se tinha coisas como Star Wars, que é respeitado, mas que se tacassem aqueles bonecões em um filme atual, seria zoado até dizer chega. É só ver o Yoda antes e depois.

Mas no começo do milênio, tudo mudou... De repente tudo era possível! De repente tínhamos um filme do Homem Aranha, coisa que pra ser feita como foi era impossível na década anterior, e que encantou absolutamente o público. E claro, Star Wars Episódio 2 estava com tudo isso em mãos e podia fazer coisas que antes eram impossíveis. Fez, surpreendeu, mas o 3D saturou em filmes e se tornou mais uma obra tunada de efeitos até ficar feia.

Com Star Wars Episódio 1 a coisa foi diferente porque usaram uma quantidade enorme de maquetes combinadas com efeitos especiais e cenários reais, o que tornou a coisa extremamente realista. Foi um filme feito no momento perfeito de transição. Os cenários grandiosos como Naboo são vistos de longe ou quando são vistos de perto, são em enormes cenários. Então os filmes antigos dependiam demais de bonecos, enquanto os pós-episódio 1 se agarraram demais a efeitos especiais e o Episódio 2 é mestre nisso.

Sendo assim, é um filme que eu acho que ficou meio feinho com o passar do tempo e provavlemente o mais feio dos Star Wars. Não que o filme em si seja feio, são efeitos especiais legais, mas as janelas imensas atrás dos personagens com carros voadores são um 3D tão descarado e a quantidade de 3D pra todo lado às vezes faz bater aquela sensação de "Nossa... Que filminho falso...", e vendo logo depois de toda a beleza do anterior, isso se intensifica ao absurdo.

Por outro lado, ele foi o primeiro a ousar e já no seguinte dá pra notar que aprenderam, pois dão uma maneirada. O filme merece o mérito de ter apresentado pela primeira vez a grandiosidade do universo Star Wars em ambientes urbanos lotados de criaturas. Coruscant é um lugar maravilhoso demais e te faz sonhar. Parece o universo de Blade Runner, porém mostrado de ângulos únicos e com uma forma absurdamente frenética.

Creio que George Lucas percebeu que pela primeira vez poderia mostrar a coisa de outra forma e que Star Wars não é apenas ambientes naturais e naves fechadas. E assim foi mostrado de uma maneira maravilhosa mesmo. A cena da perseguição inicial não para, sim é um 3D fora do controle, mas é  bonito de se ver algo tão rápido através de milhares de carros voadores e prédios gigantescos.

O mesmo se pode dizer do início das guerras clônicas, evento que já tinha sido citado na trilogia anterior e que aqui vemos combates grandiosos, com uma quantidade enorme de guerreiros frenéticos. E, se o episódio anterior mostrou pela primeira vez um cavaleiro jedi treinado em ação, nesse é mostrado pela primeira vez dezenas de cavaleiros em guerra e o caos que podem fazer.

Não preciso nem falar do a batalha do Yoda, não é? Meio engraçado, meio surpreendente. Lembro que quando assisti no cinema, a plateia gritou assim que ele ameaçou sacar o sabre, afinal de contas quem diria né? O vovô lutar e ainda lutar daquele jeito. Eu sei, é meio ridículo, mas ao meu ver foi demais aquilo, realmente uma das cenas que mais gostei no filme.

Achei Conde Dookan um vilão interessante. Ele é mostrado sim de forma discreta, mas acho que acabou apresentando bem o quanto o plano de Palpatine era grandioso e como cada uma das peças estavam em suas mãos. A manipulação enorme apresentada no episódio 1 continua aqui, e aí entramos na parte política da coisa.

Apesar do filme ter menor foco nisso, coisa que acho uma pena, já que  creio que estava em uma parte super interessante da trama, é incrível ver como ele fez as coisas acontecerem do jeito que desejava e como é um verdadeiro Lord Sith digno de ser o que se tornou na primeira trilogia. Gostei demais e queria ter visto mais de perto a coisa, é uma pena que só são mostrados os momentos ápice. Por outro lado, acho que pode ser um alívio para alguns.

Aliás, falando nisso, temos o Jar Jar Binks, personagem que não me incomodou no episódio 1 e incomodou muita gente, enquanto agora revendo, percebi que detestei ele no episódio 2. Pareceu até um furo no roteiro, a Amidala colocar nas mãos dele pra ir falar com os senadores no lugar dela. Isso foi beeem zoado... Eu sei que se passa dez anos depois, que ele era general no final do episódio 1, mas ainda assim. E se fosse colocar nas mãos de um Gungan, que fosse o Rugor Nass, líder deles, não no cara atrapalhado e bobo do primeiro filme.

E claro, temos o Anakin, que também tem seus próprios brilhos. Vemos a relação dele com a Amidala ficando mais intensa. Achei chato pra caramba isso e intermináveis as ceninhas deles rolando na grama, almoçando juntos e etc, mas completamente necessário para a formação do personagem, e a volta dele a Tatooine ficou fantástica, mostrando o seu primeiro grande empurrão para se tornar  Darth Vader.

Enfim, Star Wars Episódio 2 é um filme que tem uma penca de problemas, mas não é uma obra para se ver de forma solta e adiciona diversos elementos bacanas também, sendo assim é aquele tipo de filme que acho que quando a pessoa vai assistir, ela tem que levar em consideração uma série de coisinhas, ou só vai achar uma grande bosta 3D mesmo. Gosto dele, lembro da minha empolgação na época, lembro que ele me fez comprar Star Wars Card Game em inglês e me viciar, e assim, embora seja problemático, tem sim um espaço no meu coração. E vocês, o que ahcam?

Obs: Notaram que o Anakin roubou o C-3PO da casa do padrasto dele na surdina? Que trombadinha...



Um pouco sobre o grandioso universo de Star Wars

Há muito tempo, em uma galáxia muito, muito distante... Foi assim que começou uma das maiores e mais influentes sagas de ficção científica de todos os tempos. Star Wars, criada por George Lucas em 1977, conquistou o coração de milhões de fãs em todo o mundo, com sua narrativa épica e personagens icônicos.

Todo ano, no dia 4 de maio, fãs de Star Wars celebram o "Star Wars Day" (Dia de Star Wars), um momento especial para homenagear e relembrar a jornada desses personagens. Mas, o que torna Star Wars tão grandioso? A resposta é simples: o universo rico e complexo criado por Lucas, repleto de detalhes, histórias e mistérios.

O universo de Star Wars é habitado por uma variedade de seres, desde Jedi e Sith, até clones e droids. A Força, a energia mística que permeia todo o universo, é o centro de toda a história, e é manipulada por aqueles sensíveis a ela, como os Jedi e os Sith. A Luz e o Lado Negro da Força representam a dualidade inerente a todo ser vivo.

Os Jedi, os guardiões da paz e da justiça, são liderados por Mestres Jedi como Yoda e Obi-Wan Kenobi, que treinam os jovens Padawans como Luke Skywalker. Já os Sith, liderados pelo temido Darth Vader e pelo Imperador Palpatine, buscam poder e dominação através do Lado Negro da Força.

O Império Galáctico e a República Galáctica são as duas maiores forças políticas da galáxia. Os Clones, soldados geneticamente modificados, foram criados para lutar nas Guerras Clônicas, enquanto os droids são os soldados mecânicos do Império. As naves X-wing e TIE Fighter dominam o espaço, enquanto a Estrela da Morte representa a arma definitiva do Império.

Mas o que seria de Star Wars sem seus personagens icônicos? A Millennium Falcon, nave pilotada por Han Solo e Chewbacca, é tão famosa quanto seus tripulantes. A princesa Leia Organa, líder da Aliança Rebelde, é uma das personagens mais queridas da saga. Luke Skywalker, o herói escolhido pela Força, é treinado por Obi-Wan Kenobi e Yoda. E o vilão Darth Vader, o braço direito do Imperador Palpatine, é um dos personagens mais reconhecíveis do cinema.

Star Wars é tão vasto e diverso que há inúmeros planetas, cidades e vilarejos para explorar, como Mos Eisley, Tatooine, Endor, Hoth, Coruscant, Naboo, Geonosis, Kamino, Mustafar e Alderaan. A Rebelião e a Aliança Rebelde lutam contra o Império Galáctico, enquanto a Primeira Ordem e a Resistência travam uma nova batalha em O Despertar da Força, A Ascensão Skywalker e O Último Jedi.

E além dos filmes, há também os livros de Star Wars, que expandem ainda mais o universo, abordando personagens secundários, eventos históricos e lendas da galáxia. Rogue One e Han Solo: Uma História Star Wars são spin-offs que exploram outros aspectos do universo de Star Wars, enquanto a série O Mandaloriano traz novos personagens e aventuras para os fãs.

Em resumo, o universo de Star Wars é um mundo vasto e cheio de possibilidades, que conquistou a imaginação de várias gerações. Desde a Ordem 66 e as Guerras Clônicas, até a luta entre a Primeira Ordem e a Resistência, Star Wars é uma jornada épica sobre o bem e o mal, sobre a luz e o lado negro da Força, sobre o amor e a amizade. E nesse Star Wars Day, é hora de celebrar essa jornada e relembrar o porquê de essa franquia ser tão especial para tantas pessoas. Que a Força esteja com vocês!

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