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Fighting Force Collection surpreendeu, mas deixou alguns gamers frustrados com visual

Apesar de coisas como aquele Mini Playstation com 93 mil jogos ter foco especialmente em clássicos bem populares, existiam outros tipos de jogos, e não apenas os completamente desconhecidos que poucos jogaram, mas alguns games em um meio-termo, que participaram da infância de muita gente, mas que parte dos gamers não têm ideia. Ou seja, games não tão populares, mas que também não estão no submundo. E entre eles está Fighting Force!

Fighting Force é um beat 'em up lançado em 1997 pela Core Design (Que Deus a tenha). E marcou muita gente que jogou, tanto no Playstation 1 quanto no Nintendo 64, também tendo um relançamento para PSP, PS3 e PS Vita, além de uma versão em CD-Rom pouquíssimo conhecida para PC. Mas no geral, o seu maior brilho costuma ser na versão de PS1.

Diferente de obras como Silent Hill 1, que foi extremamente popular e pedida por fãs, esse game não teve um nível de popularidade tão alto a ponto dos jogadores terem realmente esperança. Afinal de contas, se obras super populares ficaram pra trás, imagina uma mediana, né? Mas em 2024 a Limited Run Games resolveu surpreender com apresentando Fighting Force Collection ao mundo, que contém Fighting Force 1 e 2 para Nintendo Switch, PlayStation 5, PlayStation 4 e Windows (Steam). Olha:
Claro que despertou o interesse de vários fãs, que vibraram. No entanto, não agradou a todos, e alguns fãs desceram o pau por causa do visual. O negócio é que, no trailer foi mostrado algo que parece apenas um emulador bruto do jogo no PS1, extremamente pixelizado e sem anúncio de função nova alguma. Inclusive o próprio trailer foi apresentado em resolução 4:3 (fullscreen), ou seja, um quadradão de obras antes da era widescreen.

Isso acabou dividindo opiniões entre fãs, afirmando que é ingratidão reclamar de algo que provavelmente nunca iria existir. Enquanto outros afirmaram que não reclamar faz as desenvolvedoras acharem ok cobrar por algo idêntico à versão emulada e que as desistimula a tentar trabalhar de forma decente. De resto, já viu a treta né?

Mas e vocês? O que acham disso? Gostaram do que foi mostrado? Ou acreditam que poderia ter sido melhor? Acham justo reclamar? Veja também o monitor gamer da Samsung que virou um dos melhores custos/benefício pra quem quer pagar pouco. E falando em dinheiro, aquela polêmica do jogo da banana fez um membro ser expulso, e a desenvolvedora foi a público se explicar sobre acusações. Mas se você quiser continuar nos jogos que retornaram, confira Marvel vs Capcom Fighting Collection, e todas as funcionalidades novas que foram adicionadas aos títulos!

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Sobre Beat'em up
 
Os jogos do gênero Beat'em up tiveram seu auge durante os anos 80 e 90, e até hoje despertam uma grande nostalgia em muitos jogadores. Esses jogos eram conhecidos por sua jogabilidade simples, mas viciante, onde o objetivo principal era avançar pelos níveis, derrotando hordas de inimigos com combos de golpes. Um dos grandes exemplos desse gênero é o "Fighting Force", lançado em 1997, que trouxe uma mistura de ação e combate em um ambiente 3D, algo inovador na época.

"Fighting Force" se destacou por várias razões. Primeiro, ele trouxe uma experiência de jogo tridimensional, diferentemente dos tradicionais beat'em ups 2D como "Streets of Rage" e "Final Fight". Essa transição para o 3D permitiu uma maior liberdade de movimento e uma interação mais complexa com o ambiente. Os jogadores podiam pegar objetos espalhados pelo cenário, como garrafas, cadeiras e até carros, para usar como armas contra os inimigos. Esse nível de interatividade era algo que realmente cativava e fazia com que cada partida fosse única.

Além disso, "Fighting Force" permitia que até dois jogadores se unissem para combater os vilões juntos, algo que sempre foi um grande atrativo nos jogos beat'em up. A cooperação entre jogadores adicionava uma camada extra de estratégia e diversão, pois ambos precisavam coordenar seus movimentos e ataques para derrotar chefes mais difíceis e avançar nos níveis. A escolha de personagens também era um ponto forte, cada um com habilidades e estilos de luta únicos, o que dava uma boa variedade de opções e incentivava os jogadores a experimentarem todos para encontrar seu favorito.

Mas "Fighting Force" não foi o único beat'em up a fazer sucesso nessa era de ouro. Jogos como "Double Dragon" e "Golden Axe" também marcaram época e influenciaram muitos outros títulos. "Double Dragon", lançado em 1987, foi um dos primeiros grandes sucessos do gênero, com uma história simples de resgate de uma pessoa querida e muita pancadaria pelo caminho. A fórmula de andar e bater era simples, mas a dificuldade crescente e os desafios colocados no caminho dos jogadores mantinham o interesse alto.

"Golden Axe", por outro lado, trouxe um toque de fantasia ao gênero. Lançado em 1989, o jogo se passava em um mundo de espadas e magia, onde os jogadores podiam escolher entre um guerreiro, uma amazona e um anão, cada um com seus próprios ataques e magias especiais. O uso de montarias e a possibilidade de invocar magias devastadoras eram características marcantes que diferenciavam "Golden Axe" dos outros beat'em ups da época. E claro, a possibilidade de jogar com um amigo no modo cooperativo sempre aumentava a diversão.

Outro título que merece destaque é "Streets of Rage", lançado em 1991 pela Sega. Esse jogo trouxe uma trilha sonora marcante, composta por Yuzo Koshiro, e uma jogabilidade polida que permitiu que ele se tornasse um clássico instantâneo. "Streets of Rage" também apresentava uma narrativa simples, mas cativante, onde ex-policiais enfrentavam uma gangue que dominava a cidade. A combinação de gráficos vibrantes, música eletrizante e combates intensos garantiu o lugar do jogo no hall da fama dos beat'em ups.

Os beat'em ups da era de ouro não eram apenas sobre pancadaria sem fim; eles traziam uma sensação de progresso e conquista. Cada nível completado era uma pequena vitória, e derrotar os chefões no final de cada estágio proporcionava uma grande satisfação. A simplicidade dos controles permitia que qualquer pessoa pudesse pegar um controle e começar a jogar, mas dominar os combos e estratégias era algo que requeria habilidade e prática, o que dava uma boa longevidade aos jogos.

Embora o gênero beat'em up não seja tão dominante hoje em dia, seu legado continua vivo. Jogos modernos ainda se inspiram nas mecânicas e na estética desses clássicos, e muitos dos títulos originais foram relançados em coleções de jogos retrô. Além disso, a comunidade de jogadores mantém o espírito do gênero vivo através de eventos de speedrun, streams e competições. Jogar um bom beat'em up é como voltar no tempo, revivendo a simplicidade e a diversão de apenas andar pelas ruas e lutar contra ondas de inimigos ao lado de um amigo. É uma experiência que, mesmo décadas depois, ainda consegue prender a atenção e o carinho de muitos jogadores.

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