O renomado insider Tom Henderson, do portal Insider Gaming, trouxe à tona detalhes empolgantes sobre os planos da Ubisoft para os próximos anos, especialmente para o período de 2026 e 2027. A empresa francesa parece estar preparando uma enxurrada de títulos que prometem agitar o mercado de games, incluindo retornos de franquias clássicas e projetos inesperados.
Entre os destaques da suposta lista de lançamentos, Henderson menciona:
•Project Ovr: O próximo grande jogo da série Ghost Recon.
•Project Hexe: O próximo título principal de Assassin’s Creed, que sempre gera muita expectativa.
•Project North: Um aguardado remake de Splinter Cell, para a alegria dos fãs de espionagem.
•Project Blackbird: O próximo jogo principal da franquia Far Cry, conhecida por seus mundos abertos e ação intensa.
•Project Maverick: Um spin-off de extração de Far Cry, que pode trazer uma nova dinâmica à série.
•Project Rewind: Um remake de Prince of Persia, revivendo as aventuras do príncipe da Pérsia.
•Project Alterra: Um jogo no estilo Animal Crossing, uma aposta curiosa da Ubisoft em um gênero diferente.
•Project Crest: Um jogo de extração ambientado na Segunda Guerra Mundial.
•Project BG&E2: Sim, Beyond Good and Evil 2 ainda está nos planos! Parece que a espera por esse título é tão longa que já virou lenda urbana, mas Henderson garante que ele continua no horizonte. Quem sabe um dia a gente joga, né?
Henderson ressalta que, apesar da lista promissora, o spin-off de Far Cry (Project Maverick) pode ser cancelado. Além disso, dois projetos sem data definida, mas ainda previstos para 2025, são Project Obsidian (um remake de Assassin’s Creed Black Flag) e Project Invictus (um Assassin’s Creed Multiplayer).
Olhando ainda mais para o futuro, a Ubisoft estaria planejando títulos para 2028 em diante, como The Division 3, um novo The Crew e múltiplos jogos da série Assassin’s Creed, variando entre produções menores e capítulos principais. Henderson também sugere experiências de menor escala inspiradas em grandes franquias, como um possível jogo tático em turnos baseado em Rainbow Six.
Entre os destaques da suposta lista de lançamentos, Henderson menciona:
•Project Ovr: O próximo grande jogo da série Ghost Recon.
•Project Hexe: O próximo título principal de Assassin’s Creed, que sempre gera muita expectativa.
•Project North: Um aguardado remake de Splinter Cell, para a alegria dos fãs de espionagem.
•Project Blackbird: O próximo jogo principal da franquia Far Cry, conhecida por seus mundos abertos e ação intensa.
•Project Maverick: Um spin-off de extração de Far Cry, que pode trazer uma nova dinâmica à série.
•Project Rewind: Um remake de Prince of Persia, revivendo as aventuras do príncipe da Pérsia.
•Project Alterra: Um jogo no estilo Animal Crossing, uma aposta curiosa da Ubisoft em um gênero diferente.
•Project Crest: Um jogo de extração ambientado na Segunda Guerra Mundial.
•Project BG&E2: Sim, Beyond Good and Evil 2 ainda está nos planos! Parece que a espera por esse título é tão longa que já virou lenda urbana, mas Henderson garante que ele continua no horizonte. Quem sabe um dia a gente joga, né?
Henderson ressalta que, apesar da lista promissora, o spin-off de Far Cry (Project Maverick) pode ser cancelado. Além disso, dois projetos sem data definida, mas ainda previstos para 2025, são Project Obsidian (um remake de Assassin’s Creed Black Flag) e Project Invictus (um Assassin’s Creed Multiplayer).
Olhando ainda mais para o futuro, a Ubisoft estaria planejando títulos para 2028 em diante, como The Division 3, um novo The Crew e múltiplos jogos da série Assassin’s Creed, variando entre produções menores e capítulos principais. Henderson também sugere experiências de menor escala inspiradas em grandes franquias, como um possível jogo tático em turnos baseado em Rainbow Six.
Ubisoft perdeu 90% do valor de mercado em 5 anos! E a coisa tá complicada pra empresa!
A Ubisoft, uma das gigantes da indústria de jogos, enfrenta um período turbulento, com seu valor de mercado despencando quase 90% nos últimos cinco anos. A situação é alarmante e reflete uma série de problemas internos, mesmo com investimentos pesados em títulos como Star Wars Outlaws, Skull and Bones e Assassin’s Creed Shadows.
O caso de Skull and Bones é particularmente emblemático: o jogo, que a própria Ubisoft classificou como 'AAAA', teria custado cerca de US$ 850 milhões para ser desenvolvido, um valor exorbitante para um título que não obteve o sucesso esperado. A empresa chegou a flertar com a falência, sendo resgatada por um acordo com a Tencent.
Agora, o filho do CEO da Ubisoft lidera uma nova subsidiária em parceria com a gigante chinesa, numa tentativa de reverter o cenário. A comunidade gamer, por sua vez, tem opiniões divididas: alguns lamentam a situação da empresa, enquanto outros apontam a falta de inovação e a aposta em modelos de negócio questionáveis como as principais causas da derrocada. Será que a Ubisoft vai conseguir se reerguer ou vai virar mais um caso de 'game over' para a história? Só o tempo dirá.
Os Desafios Históricos da Ubisoft: Crises que Moldaram a Gigante dos Games
Os Desafios Históricos da Ubisoft: Crises que Moldaram a Gigante dos Games
A Ubisoft, uma das mais reconhecidas desenvolvedoras e publicadoras da indústria de videogames, é celebrada por franquias de sucesso global como Assassin's Creed, Far Cry e Just Dance. No entanto, sua trajetória de décadas não foi isenta de períodos turbulentos. Ao longo de sua história, a empresa francesa enfrentou crises significativas que testaram sua resiliência, desde tentativas de aquisição hostil até escândalos internos e desafios criativos que se tornaram marcos em sua jornada.
A Batalha Contra a Vivendi: A Luta pela Independência
Um dos momentos mais críticos na história da Ubisoft ocorreu entre 2015 e 2018, quando a empresa enfrentou uma tentativa de aquisição hostil pela Vivendi, um conglomerado de mídia francês. A Vivendi começou a comprar agressivamente ações da Ubisoft, sinalizando sua intenção de assumir o controle da companhia, assim como havia feito com a Gameloft, outra empresa de jogos fundada pela família Guillemot.
Yves Guillemot, CEO e cofundador da Ubisoft, liderou uma forte resistência, argumentando que a aquisição sufocaria a liberdade criativa que era a espinha dorsal da empresa. Por quase três anos, a Ubisoft travou uma batalha pública e nos bastidores para manter sua independência, buscando o apoio de outros investidores e do governo canadense, onde a empresa mantém estúdios importantes. A saga terminou em março de 2018, quando a Vivendi finalmente concordou em vender todas as suas ações da Ubisoft, pondo fim à ameaça e garantindo a autonomia da desenvolvedora. Esse episódio é frequentemente lembrado como uma grande vitória para a gestão da Ubisoft e um momento definidor de sua identidade corporativa.
A Crise de Cultura Interna de 2020
Outro período sombrio para a empresa veio à tona em meados de 2020, quando uma onda de acusações de má conduta, assédio e cultura de trabalho tóxica abalou a Ubisoft em seus alicerces. As denúncias, que surgiram em várias de suas filiais ao redor do mundo, apontavam para um ambiente onde o comportamento inadequado era tolerado, especialmente entre os executivos de alto escalão.
O escândalo resultou na saída de figuras importantes, incluindo o diretor criativo Serge Hascoët, que era considerado uma das forças criativas mais influentes da empresa. Em resposta, Yves Guillemot emitiu pedidos públicos de desculpas, reconhecendo as falhas da empresa em proporcionar um ambiente seguro e prometendo uma reestruturação completa de seus processos de RH e de sua cultura corporativa. Essa crise manchou a reputação da Ubisoft e forçou uma dolorosa, mas necessária, autoavaliação interna.
A Fadiga da "Fórmula Ubisoft"
Em um nível criativo, a Ubisoft também enfrentou críticas crescentes em relação à sua abordagem de design de jogos, especialmente em seus títulos de mundo aberto. O que antes era uma fórmula de sucesso — mapas vastos, torres para desbloquear áreas, e uma infinidade de ícones e missões secundárias — começou a ser percebido por parte do público e da crítica como repetitivo e pouco inovador.
Franquias como Assassin's Creed e Far Cry, embora ainda populares, foram frequentemente acusadas de se apoiarem excessivamente nessa estrutura, levando a uma sensação de "fadiga da fórmula". Esse desafio criativo representou um ponto de inflexão, forçando a empresa a repensar suas estratégias de desenvolvimento e a buscar novas maneiras de inovar dentro de seus gêneros estabelecidos, como visto em experimentos posteriores que tentaram quebrar esse molde.
Esses momentos de adversidade, embora prejudiciais em suas épocas, foram cruciais para moldar a Ubisoft. Eles não apenas testaram a liderança e a estrutura da empresa, mas também a forçaram a reavaliar seus valores, sua cultura e sua abordagem criativa, deixando lições permanentes em sua longa história no mundo dos games.
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