Ofertas do dia no link de afiliado Amazon!

Vermintide 2 | Fantasia medieval de forma cinematográfica em game coop pra 4 jogadores

Hoje vou falar sobre mais uma obra do imenso universo de Warhammer e algo que se tornou um vício instantâneo para mim. O frenético Vermintide 2, que foi uma verdadeira surpresa pra mim, pois gostei tanto de Vermintide 1, mas não achava pessoas pra jogar e isso me fez pensar que jamais teria um segundo. Mas ele veio, e o sucesso foi imediato!
 
Depois de Left 4 Dead 2, passamos a ver uma série de jogos que adotaram mecânicas semelhantes, alguns com propostas fenomenais, porém que caíram em desgraça pela ambição da desenvolvedora como Evolve, e outros que ao meu ver foram completamente injustiçados como o maravilhoso Deathwing, que curiosamente também é no universo de Warhammer.
Seguindo a mesma fórmula temos Warhammer: Vermintide 2, que te coloca em um universo de fantasia medieval lotado de criaturas, apresentando uma versão muito mais robusta que o primeiro jogo, que já era bastante divertido. Eles pegaram a mesma mecânica, mas decidiram aprimorar e colocar variação em todos os detalhes.

Pra começar agora existe uma boa variedade de inimigos. No primeiro os inimigos em geral são os ratos, pois são eles que estão invadindo o lugar, mas agora a coisa se expandiu e temos também um novo tipo de inimigo conhecido como guerreiros do caos, e a aparição é realmente variada. Sendo assim, você não sabe que tipos de inimigos estarão vagando pelos lugares.

Os inimigos especiais também estão bem mais variados e agora as possibilidades são bem maiores, e isso inclui chefes. É fantástico ver como os desenvolvedores decidiram adicionar mais do que o rato gigante do primeiro, e assim às vezes você toma um susto com o tipo de monstro enorme que vai aparecer, e a coisa fica ainda pior quando aparece mais de um.

Mesmo os inimigos especiais menores podem causar o verdadeiro caos na equipe, como por exemplo um mago que gera um redemoinho enorme. Algo fenomenal disso é que esse ataque atinge não apenas os heróis, mas até mesmo os inimigos são sugados e é um dos detalhes que deixam a experiência cinematográfica.

Aliás, a física maravilhosa do jogo e movimentação realista faz com que seja lindo de ver um exército vindo em sua direção e de repente ser varrido por algum ataque poderoso. Por exemplo teve certa vez que meu grupo foi correndo para sair por uma porta e apareceu um cara com monte de monstros entrando por ela, mas lá atrás tinha um cara com uma metralhadora, eu fui pro lado da porta e só vi um monte de defunto de rato passando pela porta e a iluminação de inúmeras balas verdes acompanhando.

Assim como o primeiro jogo, existem cinco classes para o jogo, porém o diferencial é que cada um deles tem subclasses que vão ser destravadas ao chegar em determinado nível. E não são apenas versões mais poderosas, realmente são personagens com poderes diferentes, o que acaba totalizando quinze classes.

Cada um dos personagens usa sua habilidade de maneiras variadas para ajudar o grupo, não é como jogos em que todos fazem a mesma coisa. Sendo assim se você escolhe uma classe, vai ter que se adaptar à forma de jogar com ele, e se muda vai receber o impacto de não ter mais certas vantagens e descobrir como aproveitar as vantagens oferecidas.

As partidas geram XP e alcançando determinados níveis você destrava habilidades novas que causam benefícios. Dependendo do quanto a equipe for bem, caixas de itens também são gerados e podem ser recebidas e assim é normal no final de algumas partidas o grupo dar uma parada para ver o que conseguiu e que item vai equipar. E ainda dá pra derreter alguns para aprimorar outros!
Graficamente o jogo é maravilhoso! O primeiro já era muito bonito, mas uma coisa muito frequente é parar para admirar o visual fenomenal que a desenvolvedora Fatshark preparou. Durante as minhas lives no Twitch em que jogo Vermintide 2, é bem normal eu, ou alguém acabar comentando sobre como é maravilhoso o gráfico.

Enfim, Vermintide 2 é um jogo fenomenal e que acho que o preço que foi lançado foi ótimo! Mas também é fácil de encontrar por preços bem mais baratos por aí. Acredito que levando em consideração a quantidade de vezes que dá pra jogar de novo, o preço é muito em conta, então recomendo demais! Na GMG a key da Steam sempre fica baratíssima e você ainda ganha XP na sua conta. Confira:

 Esses são links de afiliado, se não tiverem aparecendo é porque o adblock bloqueia:
Veja mais coisas interessantes aqui. E tem conteúdo exclusivo nas redes sociais:

Sobre universo Warhammer

Warhammer começou como um mundo medieval criado pela Games Workshop para batalhas com miniaturas, onde cada jogador montava seu exército de cavaleiros, orcs, magos e monstros. A ideia era dar vida a confrontos enormes, como se cada mesa fosse um campo de guerra real.

A versão medieval ganhou força porque combinava armas simples, magia e reinos em crise, algo fácil de imaginar e expandir. Mas o universo cresceu tanto que os criadores decidiram inventar uma versão futurista. Assim nasceu Warhammer 40K, pensado como o mesmo caos, mas agora no espaço.

Essa divisão existe porque cada lado atende um tipo de fantasia. Warhammer Fantasy é espadas, lanças, dragões e magia, enquanto 40K é tiro pesado, armadura gigante, naves, tecnologia religiosa e demônios espaciais. A base é a mesma: exagero, conflito e caos. Só muda o cenário.

Quando começaram a adaptar tudo para videogames, Warhammer encaixou bem porque o mundo já era cheio de facções e estilos de combate. Os criadores de jogos podiam escolher qualquer forma: estratégia, ação, tiro, RPG ou tática de turno. Por isso a franquia virou uma mina de adaptações.

A série Total War: Warhammer virou referência em RTS e estratégia por turnos, porque junta o mapa tático em turnos com batalhas em tempo real. O jogador controla exércitos gigantes de Anões, Elfos, Skaven, Império e Demônios, comandando unidades em larga escala como se fossem as miniaturas ganhando vida na tela.

Dawn of War levou 40K para o RTS focado em capturar pontos e controlar tropas em planetas devastados. O que brilhou nele foi o ritmo mais direto, com Space Marines, Orks e Chaos brigando por território, reforçando unidades, ocupando bases e soltando ataques especiais que davam peso às batalhas.

Space Marine foi feito para mostrar 40K num hack and slash com tiro, colocando o jogador no papel do Capitão Titus. O foco era sentir o impacto de uma armadura pesada esmagando orks, usando bolter, motosserra e martelo. O jogo virou o melhor jeito de entender como 40K é exagerado e brutal.

Vermintide colocou Warhammer Fantasy num co-op de primeira pessoa, onde quatro jogadores enfrentam hordas de Skaven e Chaos. O foco era avançar por mapas apertados, usando espada, arco e magia enquanto o grupo tentava sobreviver. Depois Darktide fez o mesmo, mas no futuro, com armas de fogo e monstros mutantes.

Chaos Gate: Daemonhunters puxou para o lado do tático por turnos, com Grey Knights enfrentando pragas de Nurgle. Cada ação precisava ser planejada, reforçando armaduras, limpando corrupção e usando habilidades que lembravam duelos de xadrez, mas com tiros, espadas e demônios enormes.

Blood Bowl virou o lado esportivo da franquia, criando um jogo de estratégia em turnos que imita futebol americano, mas com orcs quebrando ossos e elfos driblando como se tivessem mágica no sangue. O segredo do sucesso é misturar humor, pancadaria e azar, algo que representa bem o espírito da série.

Boltgun trouxe um FPS retrô inspirado em shooters clássicos, com o jogador controlando um Space Marine que explode demônios e cultistas em mapas cheios de pixel. É simples, rápido e barulhento, mas mostra bem o lado violento de 40K num estilo direto que lembra jogos de tiro antigos.

Mechanicus mergulhou nos Adeptus Mechanicus num estratégico tático, onde o jogador comanda tecnomonges que misturam fé e máquina. O foco era avançar por túmulos Necron, escolhendo rotas, melhorando implantes e usando armas sagradas. O clima de tecnologia religiosa é o que dá identidade ao jogo.

Necromunda mostrou o submundo de 40K num shooter veloz, focado em gangues que brigam por território dentro de colmeias gigantes. É um jogo mais acrobático, com corridas nas paredes, armas improvisadas e uma pegada suja que combina com o lado decadente do universo.

Inquisitor: Martyr virou um ARPG no estilo “loot e combate”, onde o jogador atua como um inquisidor enfrentando cultistas, mutantes e demônios. O ritmo lembra jogos de ação isométrica, com armaduras, bênçãos, armas pesadas e missões espalhadas por naves e planetas.

O motivo de Warhammer dominar tantos estilos é simples: o universo sempre tem conflito, monstros, tecnologia absurda ou magia explosiva. Não importa se é medieval ou futurista, sempre existe algo para virar jogo. Por isso surgem RTS, FPS, co-op, tático, esportivo e RPG dentro da mesma marca.

A franquia se tornou gigante porque cada jogo aproveita um pedaço diferente desse mundo sem fim. Pode ser magia, demônio, servo-crânio, dragão, arma sagrada, nave colossal ou gangue de colmeia. Warhammer sempre tem espaço para mais batalhas, mais caos e mais histórias para virar videogame.