A Steam é bastante amada, plataforma que além de ter facilitado o acesso a jogos, criou muitos fãs. Inclusive, se expandindo pra coisas como o tão falado Steam Deck, coisas inovadoras como o Steam Link, ou itens que viraram verdadeiras raridades, como o extremamente desejado Steam Controller. Sem contar os jogos da empresa, que têm legiões. No entanto, em meio a tanto amor, não significa que ela não se meta em tretas... E uma delas foi com cartões de créditos.
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A Valve, contestou publicamente as declarações da Mastercard sobre não ter pressionado plataformas de jogos para remover conteúdo adulto. Em um comunicado enviado ao Kotaku, a Valve afirmou que, embora a Mastercard não tenha se comunicado diretamente com eles, a empresa exerceu pressão através de processadores de pagamento e bancos, citando especificamente a Regra 5.12.7 da Mastercard.De acordo com informações do Games Industry e Game Developer, a Valve declarou:
"A Mastercard não se comunicou diretamente com a Valve, apesar do nosso pedido para que isso acontecesse. A Mastercard se comunicou com processadores de pagamento e os bancos adquirentes desses processadores."
A empresa continuou explicando que "os processadores de pagamento repassaram essa comunicação à Valve, e nós respondemos explicando a política do Steam, vigente desde 2018, de tentar distribuir apenas jogos que sejam legais para distribuição. Os processadores de pagamento rejeitaram essa resposta e citaram especificamente a Regra 5.12.7 da Mastercard e o risco à marca Mastercard."
A famosa Regra 5.12.7 da Mastercard proíbe transações que sejam ilegais ou que, a critério da empresa, possam prejudicar sua reputação. Isso inclui conteúdos considerados ofensivos sem valor artístico, como imagens de comportamento sexual não consensual, exploração de menores, mutilação ou bestialidade, além de qualquer material que a empresa considere inaceitável. É basicamente uma regra que dá à Mastercard poder quase total para decidir o que é ou não apropriado.
A Mastercard, por sua vez, após uma pressão enorme dos gaemrs, negou ter exigido restrições específicas de jogos no Steam ou Itch.io, afirmando em comunicado oficial que "não avaliou jogos ou impôs restrições" e que permite compras legais em sua rede, desde que os comerciantes evitem transações ilegais. A empresa tentou se distanciar da controvérsia, mas a resposta da Valve mostrou que a situação foi mais complexa do que a Mastercard quis admitir.
A comunidade gamer reagiu com ceticismo às declarações da Mastercard, especialmente após a resposta detalhada da Valve. Muitos jogadores veem isso como um exemplo de como grandes corporações financeiras podem exercer controle indireto sobre o conteúdo de entretenimento, mesmo quando negam envolvimento direto. Outros argumentam que as empresas de cartão de crédito têm responsabilidades legais e de marca que precisam proteger, criando um dilema complexo entre liberdade de expressão e responsabilidade corporativa.
O conflito mostrou bem uma tensão crescente na indústria de jogos entre a criatividade artística e as políticas corporativas de grandes instituições financeiras. Com a GOG lançou a campanha "FreedomToBuy" contra a censura de jogos, oferecendo diversos títulos adultos gratuitamente, e que fez tudo ficar ainda mais em alta.
A Mastercard, por sua vez, após uma pressão enorme dos gaemrs, negou ter exigido restrições específicas de jogos no Steam ou Itch.io, afirmando em comunicado oficial que "não avaliou jogos ou impôs restrições" e que permite compras legais em sua rede, desde que os comerciantes evitem transações ilegais. A empresa tentou se distanciar da controvérsia, mas a resposta da Valve mostrou que a situação foi mais complexa do que a Mastercard quis admitir.
A comunidade gamer reagiu com ceticismo às declarações da Mastercard, especialmente após a resposta detalhada da Valve. Muitos jogadores veem isso como um exemplo de como grandes corporações financeiras podem exercer controle indireto sobre o conteúdo de entretenimento, mesmo quando negam envolvimento direto. Outros argumentam que as empresas de cartão de crédito têm responsabilidades legais e de marca que precisam proteger, criando um dilema complexo entre liberdade de expressão e responsabilidade corporativa.
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