Universos pós-apocalípticos fazem um sucesso danado há muito tempo, indo desde coisas clássicas como o livro de "Eu Sou a Lenda", até inúmeras coisas modernas. E entre elas, surgiram spin-offs, como Resident Evil: Marhawa Desire, ou o jogo de tabuleiro de Marvel Zombies. E o game Dying Light não recebeu apenas uma sequência, mas acabou sendo revisitado.
Saiu o novo trailer de Dying Light: The Beast! Confira:
Extras gigantes em Dying Light: The Beast! Serão mais horas do que a campanha principal!
No universo dos games, onde a tendência de mundos abertos gigantescos e centenas de horas de conteúdo tem se tornado a norma, Dying Light: The Beast surge como um sopro de ar fresco, ou talvez, um grito de alívio para quem não tem tanto tempo assim para jogar. Tymon Smektala, diretor da franquia Dying Light, revelou que a campanha principal de The Beast terá cerca de 20 horas de duração, com mais 20 a 30 horas de conteúdo adicional para os mais dedicados. E, em um comentário que gerou burburinho, Smektala brincou que, se ele começasse a jogar Assassin's Creed Shadows, ele "nunca terminaria". Parece que a Techland está mirando na qualidade e na experiência focada, em vez de apenas na quantidade de horas.
A declaração de Smektala sobre Assassin's Creed Shadows não foi uma crítica direta, mas sim um reflexo da realidade de muitos jogadores que se sentem sobrecarregados por jogos que exigem centenas de horas para serem completados (Eu que o diga, fico aliviado quando jogo jgos como INDIKA). A ideia por trás de Dying Light: The Beast é oferecer uma experiência mais condensada, mas igualmente rica e intensa.
A declaração de Smektala sobre Assassin's Creed Shadows não foi uma crítica direta, mas sim um reflexo da realidade de muitos jogadores que se sentem sobrecarregados por jogos que exigem centenas de horas para serem completados (Eu que o diga, fico aliviado quando jogo jgos como INDIKA). A ideia por trás de Dying Light: The Beast é oferecer uma experiência mais condensada, mas igualmente rica e intensa.
A campanha de 20 horas foca na narrativa principal, permitindo que os jogadores mergulhem na história sem se sentirem perdidos em um mar de missões secundárias. Para aqueles que buscam mais, o conteúdo adicional estará lá, mas não será uma obrigação para ver o final da trama. É a liberdade de escolha, mas com um empurrãozinho para o final feliz (ou nem tanto, já que é um jogo de zumbis).
Essa abordagem da Techland pode ser um indicativo de uma mudança na indústria, onde alguns desenvolvedores estão começando a perceber que nem todo jogador tem a disponibilidade de tempo para investir em jogos com mais de 100 horas. Um jogo mais curto e bem polido pode ser mais atraente para um público que busca experiências completas, mas que respeitem seu tempo. Dying Light: The Beast promete manter a essência da franquia, com parkour, combate visceral contra zumbis e um mundo pós-apocalíptico cheio de perigos e oportunidades. A diferença é que, dessa vez, você não precisará tirar férias para ver os créditos finais.
Smektala também mencionou que a equipe de desenvolvimento se esforçou para garantir que cada dólar investido no jogo valha a pena, mesmo com a campanha mais curta. Isso significa que a qualidade do conteúdo, a densidade das atividades e a imersão na história foram prioridades. Para os fãs de Dying Light, isso é uma ótima notícia, pois indica que a Techland está focada em entregar uma experiência memorável, independentemente da duração. E para quem já está cansado de mundos abertos que parecem infinitos, Dying Light: The Beast pode ser a dose de adrenalina perfeita, sem a necessidade de um compromisso de longo prazo. Afinal, quem quer passar a vida inteira fugindo de zumbis, não é mesmo? (Tá, eu to mentindo, eu adoraria! Gosto de jogos curtos, mas esse é a opção perfeita de jogar com meu melhor amigo kkkkkk).
Essa abordagem da Techland pode ser um indicativo de uma mudança na indústria, onde alguns desenvolvedores estão começando a perceber que nem todo jogador tem a disponibilidade de tempo para investir em jogos com mais de 100 horas. Um jogo mais curto e bem polido pode ser mais atraente para um público que busca experiências completas, mas que respeitem seu tempo. Dying Light: The Beast promete manter a essência da franquia, com parkour, combate visceral contra zumbis e um mundo pós-apocalíptico cheio de perigos e oportunidades. A diferença é que, dessa vez, você não precisará tirar férias para ver os créditos finais.
Smektala também mencionou que a equipe de desenvolvimento se esforçou para garantir que cada dólar investido no jogo valha a pena, mesmo com a campanha mais curta. Isso significa que a qualidade do conteúdo, a densidade das atividades e a imersão na história foram prioridades. Para os fãs de Dying Light, isso é uma ótima notícia, pois indica que a Techland está focada em entregar uma experiência memorável, independentemente da duração. E para quem já está cansado de mundos abertos que parecem infinitos, Dying Light: The Beast pode ser a dose de adrenalina perfeita, sem a necessidade de um compromisso de longo prazo. Afinal, quem quer passar a vida inteira fugindo de zumbis, não é mesmo? (Tá, eu to mentindo, eu adoraria! Gosto de jogos curtos, mas esse é a opção perfeita de jogar com meu melhor amigo kkkkkk).
OBS: Mesmo sem ter o jogo, você pode resgatar itens que a Techland tá liberando e que ficam na sua conta, e se você um dia pegar ele, esses itens vão estar te esperando! Atualmente a desenvolvedora liberou 6 códigos de itens! Confira:
924E-D10C-A875
23D4-CEEB-AA27
1984R101P24601
CH-29-600623-34
TCR 10-09 18:37:11
4 8 15 16 23 42
VOCÊ PODE RESGATAR AQUI! Vale a pena fazer uma conta, se você não tiver, porque a Techland oferece itens há anos, e é sempre no mesmo site que resgata.
A Techland divulgou um vídeo com 30 minutos de gameplay de Dying Light: The Beast, revelado no Summer Game Fest. O jogo mistura horror, ação, parkour, direção off-road e ciclo dinâmico de dia e noite em um mundo aberto devastado. Também foi publicado um Dev Blog com bastidores e reflexões sobre os 10 anos da franquia. O lançamento será em 22 de agosto de 2025 para PC e consoles atuais. Confira:
Dying Light: The Beast te coloca de volta no papel do protagonista original da franquia
Dying Light: The Beast leva você a Castor Woods, uma floresta marcada pelo caos de um mundo pós-apocalíptico. Esse local, que já foi um destino turístico repleto de vida, agora é tomado por zumbis e facções hostis. Após anos de aprisionamento e experimentos cruéis, você assume o papel de Kyle Crane, um sobrevivente com habilidades extraordinárias que tenta reconstruir sua vida enquanto persegue aqueles que o mantiveram cativo. A jornada o coloca em contato com perigos ocultos e uma criatura sinistra que transformou a floresta em seu território de caça.
O jogo desafia você a usar suas habilidades de parkour e improvisação para atravessar terrenos cheios de armadilhas, enfrentar ameaças noturnas e aproveitar cada momento de luz do dia para explorar e se preparar. Sozinho ou com amigos no modo cooperativo, a missão não é apenas sobreviver, mas entender como a fusão entre seu DNA e o vírus o tornou algo mais do que humano. Até onde você iria para confrontar seus próprios limites e enfrentar os horrores que espreitam na escuridão?
O jogo desafia você a usar suas habilidades de parkour e improvisação para atravessar terrenos cheios de armadilhas, enfrentar ameaças noturnas e aproveitar cada momento de luz do dia para explorar e se preparar. Sozinho ou com amigos no modo cooperativo, a missão não é apenas sobreviver, mas entender como a fusão entre seu DNA e o vírus o tornou algo mais do que humano. Até onde você iria para confrontar seus próprios limites e enfrentar os horrores que espreitam na escuridão?
Não deixe de conferir uma penca de outras coisas interessantes clicando aqui! E se quer comprar games sem gastar muito, dá pra conseguir keys baratinhas de diversos jogos da Steam,
recomendo sempre dar uma olhadinha nos preços das keys da Steam (e outras
lojas) à venda na GMG, muitas vezes os preços deles estão bem abaixo do
normal, e comprando keys lá, você acumula XP, que gera várias vantagens
como descontos extras nas próximas compras e até jogos grátis! Dê uma
conferida aqui:
Galera! O Nerd Maldito tem um link de afiliado na Amazon atualizado
todo dia com listas temáticas de itens que vocês vão amar! Já viram
hoje?
Confira no link de afiliado Amazon!
Dying Light é um jogo que mistura elementos de sobrevivência, parkour e combate em um mundo aberto cheio de zumbis. O jogador assume o papel de um sobrevivente que precisa lidar com hordas de infectados enquanto explora a cidade de Harran. A adrenalina está sempre presente, seja ao escalar prédios ou enfrentar inimigos durante a noite, quando os perigos aumentam drasticamente.
Além de Dying Light e Dying Light 2: Stay Human, outros jogos capturam essa sensação intensa de sobrevivência. Um exemplo é Dead Island, que, assim como Dying Light, mistura combate e exploração em um ambiente infestado de zumbis. Neste game, a história se passa em uma ilha tropical, mas a luta pela sobrevivência é igualmente brutal, com armas improvisadas e embates corpo a corpo.
Outro jogo que se destaca é State of Decay. Nele, o jogador precisa gerenciar recursos, construir bases e liderar um grupo de sobreviventes em um mundo pós-apocalíptico. Diferente de Dying Light, o foco aqui está mais na estratégia e na sobrevivência a longo prazo, mas o clima de tensão e perigo constante é semelhante.
The Last of Us também merece menção. Embora seja mais linear que Dying Light, a atmosfera de sobrevivência e o combate intenso contra infectados e humanos criam uma experiência igualmente cativante. A narrativa profunda e os personagens marcantes tornam este jogo uma referência no gênero de sobrevivência.
Days Gone é outro título que compartilha semelhanças com Dying Light. Neste jogo, o jogador explora um mundo aberto devastado por uma pandemia, enfrentando hordas de zumbis e gangues de sobreviventes. A moto do protagonista é uma ferramenta crucial, e a sobrevivência depende tanto de habilidades de combate quanto de uma boa estratégia.
Metro Exodus também oferece uma experiência imersiva de sobrevivência. Embora a ambientação seja mais sombria e focada em túneis subterrâneos e paisagens devastadas pela radiação, o jogo compartilha com Dying Light a sensação de perigo constante e a necessidade de estar sempre preparado para o pior.
Por fim, 7 Days to Die combina elementos de sobrevivência com construção e defesa de bases. Assim como em Dying Light, o jogador precisa estar sempre atento aos recursos e à segurança, especialmente durante a noite, quando as hordas de zumbis se tornam mais agressivas e implacáveis, tornando a sobrevivência um desafio ainda maior.
(Sempre
fique de olho na página inicial da loja, que frequentemente aparecem
cupons de descontos!)
O adblock bloqueia links de afiliados da Amazon como esse aí, então se não estiver aparecendo, é só desativar o adblock.
Galera! O Nerd Maldito tem um link de afiliado na Amazon atualizado
todo dia com listas temáticas de itens que vocês vão amar! Já viram
hoje?
Confira no link de afiliado Amazon!
Sobre Dying Light
Além de Dying Light e Dying Light 2: Stay Human, outros jogos capturam essa sensação intensa de sobrevivência. Um exemplo é Dead Island, que, assim como Dying Light, mistura combate e exploração em um ambiente infestado de zumbis. Neste game, a história se passa em uma ilha tropical, mas a luta pela sobrevivência é igualmente brutal, com armas improvisadas e embates corpo a corpo.
Outro jogo que se destaca é State of Decay. Nele, o jogador precisa gerenciar recursos, construir bases e liderar um grupo de sobreviventes em um mundo pós-apocalíptico. Diferente de Dying Light, o foco aqui está mais na estratégia e na sobrevivência a longo prazo, mas o clima de tensão e perigo constante é semelhante.
The Last of Us também merece menção. Embora seja mais linear que Dying Light, a atmosfera de sobrevivência e o combate intenso contra infectados e humanos criam uma experiência igualmente cativante. A narrativa profunda e os personagens marcantes tornam este jogo uma referência no gênero de sobrevivência.
Days Gone é outro título que compartilha semelhanças com Dying Light. Neste jogo, o jogador explora um mundo aberto devastado por uma pandemia, enfrentando hordas de zumbis e gangues de sobreviventes. A moto do protagonista é uma ferramenta crucial, e a sobrevivência depende tanto de habilidades de combate quanto de uma boa estratégia.
Metro Exodus também oferece uma experiência imersiva de sobrevivência. Embora a ambientação seja mais sombria e focada em túneis subterrâneos e paisagens devastadas pela radiação, o jogo compartilha com Dying Light a sensação de perigo constante e a necessidade de estar sempre preparado para o pior.
Por fim, 7 Days to Die combina elementos de sobrevivência com construção e defesa de bases. Assim como em Dying Light, o jogador precisa estar sempre atento aos recursos e à segurança, especialmente durante a noite, quando as hordas de zumbis se tornam mais agressivas e implacáveis, tornando a sobrevivência um desafio ainda maior.



