O ano é 1970 e infelizmente... O mundo acabará em 6 meses, 14 dias, 2 horas e 47 segundos! Uma entidade cósmia capaz de devorar estrelas está se aproximando cada vez mais da terra. No entanto, um cientista decide fazer experimentos que podem dar um jeito nisso. E você é quem vai fazer os testes! Para isso, deve ficar em uma sala onde é preciso analisar 50 objetos cuidadosamente, e somente quando a avaliação for perfeita, é que o resultado se mostrará. Confira:
O que você achou? Já que estamos em climinha de experimentos, confira Portal: Revolution, uma expansão fenomenal feita por fãs que vai te surpreender. Já em Midnight Monitor: Aldecourt, temos a esquisita experiência de um jogo de terror relaxante. E em Superliminal, você pode manipular a realidade dependendo do ângulo que ver objetos.
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Sobre Walking Simulators
Walking simulators são um tipo de jogo que muitas vezes não agradam a todos os tipos de jogadores, mas têm um público fiel que adora sua proposta única. Eles se destacam pela ênfase na narrativa e na exploração em vez de desafios tradicionais como combate ou quebra-cabeças complexos. O termo "walking simulator" pode soar pejorativo para alguns, mas para os fãs, representa uma forma de arte onde a história e a atmosfera são os protagonistas. Jogos como "Gone Home", "Firewatch" e "What Remains of Edith Finch" são exemplos clássicos desse gênero que conseguem prender o jogador com suas tramas envolventes e cenários bem construídos.
Em "Gone Home", por exemplo, você assume o papel de uma jovem que retorna à casa da família após uma viagem e encontra a casa vazia. A partir daí, o jogo é todo sobre explorar o ambiente e descobrir o que aconteceu através de cartas, objetos e pistas deixadas pela casa. Não há inimigos ou obstáculos tradicionais, apenas a história que se desdobra conforme você investiga. É uma experiência introspectiva e emocional que muitas vezes ressoa profundamente com os jogadores.
Já "Firewatch" coloca você na pele de um guarda florestal chamado Henry, que trabalha em uma reserva natural em Wyoming. A trama se desenvolve principalmente através da comunicação por rádio entre Henry e sua supervisora, Delilah. O jogo cria uma atmosfera de mistério e isolamento, com paisagens deslumbrantes e uma narrativa que mistura drama pessoal com suspense. Cada passo no jogo é uma chance de apreciar a natureza virtual e se envolver mais com a história.
"What Remains of Edith Finch" leva o gênero a um novo nível ao contar a história de uma família através das experiências de diferentes membros. Cada capítulo do jogo é uma pequena história jogável com mecânicas únicas, que oferecem uma visão sobre a vida e a morte de cada personagem. A criatividade na narrativa e na jogabilidade faz deste jogo uma obra-prima, com momentos tocantes e surpresas a cada esquina.
Além desses, outros jogos como "The Stanley Parable", "Everybody's Gone to the Rapture" e "Dear Esther" também são excelentes exemplos de walking simulators que conquistaram os corações dos jogadores. "The Stanley Parable" é especialmente notável pela sua abordagem metalinguística, brincando com a própria natureza dos jogos e a relação entre jogador e personagem. Ele faz você questionar suas escolhas e o próprio conceito de livre arbítrio dentro de um jogo.
Os walking simulators podem ser uma ótima porta de entrada para quem não está acostumado com videogames mais tradicionais ou para quem procura algo diferente. Eles são muitas vezes mais acessíveis, sem a necessidade de reflexos rápidos ou habilidades complexas, focando mais na imersão e na experiência narrativa. Essa característica torna os walking simulators uma opção interessante para quem aprecia boas histórias e quer se perder em mundos virtuais bem construídos.
Apesar de não serem para todos, esses jogos oferecem uma alternativa valiosa dentro do mundo dos videogames, mostrando que a indústria tem espaço para todos os tipos de jogadores e experiências. Eles provam que os videogames podem ser uma forma de arte poderosa, capaz de contar histórias profundas e emocionantes de maneiras que outros meios não conseguem. Então, se você ainda não experimentou um walking simulator, talvez seja hora de dar uma chance a esse gênero e descobrir um novo mundo de possibilidades narrativas.
Em "Gone Home", por exemplo, você assume o papel de uma jovem que retorna à casa da família após uma viagem e encontra a casa vazia. A partir daí, o jogo é todo sobre explorar o ambiente e descobrir o que aconteceu através de cartas, objetos e pistas deixadas pela casa. Não há inimigos ou obstáculos tradicionais, apenas a história que se desdobra conforme você investiga. É uma experiência introspectiva e emocional que muitas vezes ressoa profundamente com os jogadores.
Já "Firewatch" coloca você na pele de um guarda florestal chamado Henry, que trabalha em uma reserva natural em Wyoming. A trama se desenvolve principalmente através da comunicação por rádio entre Henry e sua supervisora, Delilah. O jogo cria uma atmosfera de mistério e isolamento, com paisagens deslumbrantes e uma narrativa que mistura drama pessoal com suspense. Cada passo no jogo é uma chance de apreciar a natureza virtual e se envolver mais com a história.
"What Remains of Edith Finch" leva o gênero a um novo nível ao contar a história de uma família através das experiências de diferentes membros. Cada capítulo do jogo é uma pequena história jogável com mecânicas únicas, que oferecem uma visão sobre a vida e a morte de cada personagem. A criatividade na narrativa e na jogabilidade faz deste jogo uma obra-prima, com momentos tocantes e surpresas a cada esquina.
Além desses, outros jogos como "The Stanley Parable", "Everybody's Gone to the Rapture" e "Dear Esther" também são excelentes exemplos de walking simulators que conquistaram os corações dos jogadores. "The Stanley Parable" é especialmente notável pela sua abordagem metalinguística, brincando com a própria natureza dos jogos e a relação entre jogador e personagem. Ele faz você questionar suas escolhas e o próprio conceito de livre arbítrio dentro de um jogo.
Os walking simulators podem ser uma ótima porta de entrada para quem não está acostumado com videogames mais tradicionais ou para quem procura algo diferente. Eles são muitas vezes mais acessíveis, sem a necessidade de reflexos rápidos ou habilidades complexas, focando mais na imersão e na experiência narrativa. Essa característica torna os walking simulators uma opção interessante para quem aprecia boas histórias e quer se perder em mundos virtuais bem construídos.
Apesar de não serem para todos, esses jogos oferecem uma alternativa valiosa dentro do mundo dos videogames, mostrando que a indústria tem espaço para todos os tipos de jogadores e experiências. Eles provam que os videogames podem ser uma forma de arte poderosa, capaz de contar histórias profundas e emocionantes de maneiras que outros meios não conseguem. Então, se você ainda não experimentou um walking simulator, talvez seja hora de dar uma chance a esse gênero e descobrir um novo mundo de possibilidades narrativas.
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