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Sem descer o pau, a opinião de Linda Blair sobre "O Exorcista 2" é inusitada para alguns

Nós temos inúmeros livros de terror clássicos que causam impacto das mais variadas formas. Tem as atrocidades de "Noite na Taverna" que chocaram pais brasileiros através dos séculos, já outras coisas podem prejudicas o próprio autor, como "O Retrato de Dorian Gray", que fez o autor ir parar na cadeia. Mas quando o negócio é impacto psicológico, aí temos o livro de "O Exorcista", que causa uma sensação indescritível nos leitores ao brincar com seus medos. E não podia dar em outra o lançamento do filme, que é considerado por muitos como o maior filme de terror de todos os tempos. Porém a sua sequência é tão esculachada, que muitos não têm a mínima ideia da existência. Mas a opinião da própria atriz que fez a "menininha do exorcista" sobre isso é um tanto inusitada.

Enquanto o primeiro filme contou com o diretor William Friedkin e tinha um livro para ser adaptado. O segundo "O Exorcista 2: O Herege" foi fruto da ambição da Warner Bros em transformar a coisa em uma franquia, já que o primeiro filme em 1977 foi um sucesso monstruoso e único filme proibido para menores que conseguiu uma bilheteria de US$428 milhões até o lançamento de "IT: A Coisa" em 2017. Ou seja... Levou QUARENTA ANOS pra ser superado.

E como é normal em sequências, a empolgação pode ser fora do controle. O resultado disso foi nada menos do que transformar a coisa em uma história de ficção científica. A personagem Regan MacNeil (Interpretada por Linda Blair), dessa vez é apresentada em um tratamento com uma máquina que permite as mentes das pessoas se conectarem. E a crítica na época desceu o pau! Gerou apenas US$30 milhões para a Warner, e a coisa caiu no esquecimento. 
Acaba sendo visto como uma daquelas continuações que ninguém sabe da existência. Sendo que inclusive, quando lançaram "O Exorcista 3", eles simplesmente fingiram que o segundo filme não existiu. Basicamente ignoraram por completo como se nada tivesse acontecido. Ou seja, preferiram esquecer de vez a coisa. Apesar de tudo, quando questionada, Linda Blair não pareceu ter ficada nem um pouco decepcionada mesmo depois do resultado e com décadas de pessoas sentando o pau. 
 
E disse o seguinte assim, quando recebeu a proposta para dar continuidade à coisa, ela criou uma expectativa de que seria “incrível, perfeito, fabuloso”. E então mencionou como o investimento foi pesado: “Eles apresentaram um bom segundo passo para o filme, para o projeto, para Regan. Você traz esses incríveis atores. Richard Burton foi o que me atraiu. Trabalhar com Richard Burton foi um dos pontos altos de minha vida”.

Bom, uma coisa é notável... Ela não é maria-vai-com-as-outras! Desceram o pau, esculhambaram, mas ela se manteve firme com a empolgação. Filmes costumam deixar sua marca das formas mais variadas e mexem com as pessoas. Tivemos coisas como o caso do garoto de 16 anos que cortou uma árvore do filme Robin Hood e revoltou um país inteiro, mostrando o quanto obras podem marcar, e outras coisas que apenas geram pequenas história esquisitas, como a Gritaria de Jogos Mortais que fez a polícia bater à porta da equipe de edição. E vocês? Chegaram a assistir o segundo filme? Ou simplesmente não tinham ideia? No Brasil, o livro "O Exorcista" e a sequência de 1983 "Legião" foram lançados em português. Confira:

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Sobre "O Exorcista"

O gênero de terror é um dos mais populares e duradouros no mundo do cinema. Desde os primórdios da sétima arte, os filmes de horror têm atraído audiências ávidas por uma boa dose de sustos e arrepios. No entanto, entre os muitos filmes memoráveis que o gênero já produziu, um se destaca como um marco incontestável: "O Exorcista" (The Exorcist), dirigido por William Friedkin e lançado em 1973. Este filme não apenas aterrorizou o público, mas também deixou uma marca indelével na história do cinema de horror.

O Enredo e a Premissa

"O Exorcista" é baseado no romance de William Peter Blatty, que também escreveu o roteiro do filme. A história gira em torno de Regan MacNeil (interpretada por Linda Blair), uma jovem que começa a manifestar um comportamento estranho e perturbador. Sua mãe, Chris MacNeil (interpretada por Ellen Burstyn), busca ajuda médica convencional para entender o que está acontecendo com sua filha, mas quando as explicações racionais falham, ela se volta para a igreja em busca de ajuda.

O filme então introduz o personagem do Padre Karras (interpretado por Jason Miller), um homem que luta contra sua própria crise de fé, e o experiente Padre Merrin (interpretado por Max von Sydow), que já enfrentou o mal antes. Juntos, eles realizam um exorcismo desesperado para libertar Regan da possessão demoníaca que a aflige.

O Impacto Cultural e Cinematográfico

"O Exorcista" não é apenas um filme de terror; é uma obra-prima do cinema que transcendeu seu gênero. Ele impressionou o público e a crítica com seus efeitos especiais inovadores para a época, incluindo a maquiagem impressionante de Linda Blair, que lhe rendeu um Oscar. A trilha sonora, composta por Mike Oldfield, contribuiu para a atmosfera assustadora do filme.

No entanto, o verdadeiro impacto de "O Exorcista" vai além dos aspectos técnicos. O filme abordou questões profundas de fé e religião, o que o tornou relevante para um público mais amplo. Ele questionou a natureza do mal e da possessão demoníaca de uma maneira que perturbou e provocou discussões. Além disso, a representação gráfica do exorcismo foi ousada e chocante para a época, empurrando os limites do que era aceitável no cinema.

O Legado Duradouro

"O Exorcista" deixou um legado duradouro no cinema de horror. Ele inspirou uma série de sequências e prequelas, embora nenhuma delas tenha conseguido capturar completamente o impacto do original. Além disso, o filme influenciou uma geração de cineastas de terror, incluindo diretores como John Carpenter e James Wan, que se inspiraram na abordagem de Friedkin ao criar suspense e terror.

O filme também deixou sua marca na cultura popular, com referências constantes em programas de televisão, músicas e paródias. O rosto demoníaco de Regan, com os olhos girando e a pele pálida, tornou-se um ícone do horror cinematográfico.

"O Exorcista" é um daqueles raros filmes que não apenas assustam, mas também desafiam e provocam o público. Ele marcou o cinema de horror de forma indelével, estabelecendo um padrão que poucos filmes conseguiram igualar. Seu impacto cultural e influência no gênero perduram até hoje, tornando-o um clássico absoluto do cinema de terror. Mesmo décadas após seu lançamento, "O Exorcista" continua a assombrar e a cativar espectadores, garantindo seu lugar de destaque na história do cinema.

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