Desde o inesquecível primeiro teaser de Cyberpunk 2077, lançado no ano de 2013, o mundo simplesmente não conseguiu esquecer da coisa, o que é meio engraçado, já que bem antes do jogo existir, esse universo já existia, mas era um dos vários jogos de RPG de mesa, nascido nos anos 80, mas que depois dessa apresentação, se tornou um estouro dentro da cultura pop, e claro... Gerou uma penca de frutos, sendo uma delas o fenomenal Phoenix Program, um curte metragem feito por fãs que usa esse universo, mas que se destacou por ser cabulosamente cheio de elementos.
O gênero cyberpunk nasceu nos anos 80 com o livro Neuromancer, ele não demorou pra explodir no mundo todo, logo vimos clássicos como Ghost in the Shell surgindo, mas também rolaram vários tipos de mídia com suas obras, algumas estouraram, outras ficaram famosas em seus respectivos nichos apenas, como é o caso do RPG Shadowrun, que em 2013 teve uma popularizada maior graças a Shadowrun Returns, e da mesma forma tivemos Cyberpunk 2020.
Desde então rolou tudo quanto é coisa relacionada à franquia, algumas curiosas como o Brasil ter servido de inspiração pra esse universo, outras curiosamente negativas, o que é interessante, já que puxam o saco loucamente da CD Projekt Red, mas vimos coisas como o pai do cyberpunk não ter curtido tanto ou a treta que deu quando a desenvolvedora registrou a palavra Cyberpunk. Mas obviamente os fãs colocaram a mão na massa. E assim vimos belezinhas tipo Cyberpunk Project.
Live action é algo que não podia ficar de fora e logo cosplayers passaram a mostrar os seus conceitos. Pequenos vídeos também surgiram, porém todo mundo sabe que criar um universo cyberpunk não é pra qualquer um. A ideia de um conceito assim é naturalmente cara, pois não é apenas fingir ser um personagem, é ter um visual legal, é ter um cenário convincente e ter efeitos especiais bons.
O grande toque especial foi a presença do diretor Vi-Dan Tran, que é bastante experiente como assistente de cenas de luta, coreografias, dublê, etc. E pelo jeito ele usou bem seus contatos, pois tanto o figurino quanto iluminação e ambientação ficaram com uma qualidade muito superior ao que se costuma ver em coisas do gênero. Confira o teaser:
O gênero cyberpunk nasceu nos anos 80 com o livro Neuromancer, ele não demorou pra explodir no mundo todo, logo vimos clássicos como Ghost in the Shell surgindo, mas também rolaram vários tipos de mídia com suas obras, algumas estouraram, outras ficaram famosas em seus respectivos nichos apenas, como é o caso do RPG Shadowrun, que em 2013 teve uma popularizada maior graças a Shadowrun Returns, e da mesma forma tivemos Cyberpunk 2020.
Desde então rolou tudo quanto é coisa relacionada à franquia, algumas curiosas como o Brasil ter servido de inspiração pra esse universo, outras curiosamente negativas, o que é interessante, já que puxam o saco loucamente da CD Projekt Red, mas vimos coisas como o pai do cyberpunk não ter curtido tanto ou a treta que deu quando a desenvolvedora registrou a palavra Cyberpunk. Mas obviamente os fãs colocaram a mão na massa. E assim vimos belezinhas tipo Cyberpunk Project.
Live action é algo que não podia ficar de fora e logo cosplayers passaram a mostrar os seus conceitos. Pequenos vídeos também surgiram, porém todo mundo sabe que criar um universo cyberpunk não é pra qualquer um. A ideia de um conceito assim é naturalmente cara, pois não é apenas fingir ser um personagem, é ter um visual legal, é ter um cenário convincente e ter efeitos especiais bons.
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