Novo jogo de terror anunciado! Ainda sem data de lançamento, mas inspirado na saga cinematográfica.
Títulos como Phasmophobia e The Mortuary Assistant mostram como o medo pode ser mais psicológico do que visual, explorando a tensão do desconhecido e a sensação de ser observado. Paranormal Activity: Threshold segue essa mesma linha, mergulhando no terror do cotidiano e transformando o simples ato de reformar uma casa em uma experiência sobrenatural. Ele se passa no mesmo universo da franquia de filmes da Paramount Pictures.
A trama acompanha Daniel e Jessica Stewart, um casal que decide reformar sua primeira casa, uma velha estrutura que parece ter mais segredos do que rachaduras. Enquanto documentam o processo, começam a encontrar marcas estranhas e objetos escondidos nas paredes, o tipo de coisa que qualquer pessoa sensata deixaria pra trás, mas, claro, eles decidem investigar. É aí que percebem que a casa tem “moradores” que não são exatamente vivos.
O jogo mistura investigação, comunicação com entidades e rituais demoníacos, tudo dentro de uma mecânica que muda a cada partida. Graças ao chamado Paranormal Engine, nenhum jogo é igual ao outro, o que reforça a ideia de que você nunca está seguro, mesmo repetindo as mesmas ações. O sistema também permite múltiplos finais, incentivando o jogador a explorar diferentes caminhos e consequências.
Desenvolvido por Brian Clarke, o mesmo criador de The Mortuary Assistant, o jogo leva o terror da franquia Paranormal Activity para um formato interativo, mantendo o estilo de “found footage” que fez os filmes tão conhecidos. A parceria entre o estúdio DarkStone Digital e a publicadora DreadXP garante aquela mistura de horror independente com o peso de uma marca de cinema famosa. É uma proposta que une o medo íntimo dos jogos de terror indie com o caos sobrenatural do cinema moderno.
A trama acompanha Daniel e Jessica Stewart, um casal que decide reformar sua primeira casa, uma velha estrutura que parece ter mais segredos do que rachaduras. Enquanto documentam o processo, começam a encontrar marcas estranhas e objetos escondidos nas paredes, o tipo de coisa que qualquer pessoa sensata deixaria pra trás, mas, claro, eles decidem investigar. É aí que percebem que a casa tem “moradores” que não são exatamente vivos.
O jogo mistura investigação, comunicação com entidades e rituais demoníacos, tudo dentro de uma mecânica que muda a cada partida. Graças ao chamado Paranormal Engine, nenhum jogo é igual ao outro, o que reforça a ideia de que você nunca está seguro, mesmo repetindo as mesmas ações. O sistema também permite múltiplos finais, incentivando o jogador a explorar diferentes caminhos e consequências.
Desenvolvido por Brian Clarke, o mesmo criador de The Mortuary Assistant, o jogo leva o terror da franquia Paranormal Activity para um formato interativo, mantendo o estilo de “found footage” que fez os filmes tão conhecidos. A parceria entre o estúdio DarkStone Digital e a publicadora DreadXP garante aquela mistura de horror independente com o peso de uma marca de cinema famosa. É uma proposta que une o medo íntimo dos jogos de terror indie com o caos sobrenatural do cinema moderno.
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