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Kit Meta Quest 3S + Batman: Arkham Shadow | Abre portas para realidade virtual em Gotham!

Meta Quest 3S com Batman: Arkham Shadow é um kit custo/benefício perfeito pro mundo dos óculos de realidade virtual já com um jogo. Ainda vem com 3 meses de Meta Horizon+, o "Game Pass" dos VR, com acesso a uma biblioteca rotativa mensal. Sendo que além de jogar, você pode usar esse óculos como ferramenta para outros tipos de aplicação.
 
Os kits de realidade virtual vêm se tornando cada vez mais atraentes, especialmente quando unem hardware moderno com experiências completas. Assim como aconteceu com bundles de consoles que trazem jogos de destaque, o pacote do Meta Quest 3S segue essa ideia ao incluir o game Batman: Arkham Shadow, oferecendo uma entrada direta em mundos digitais imersivos. É o tipo de produto que atrai tanto quem quer jogar quanto quem busca novas formas de interagir com o ambiente, algo que lembra o impacto de plataformas como o PlayStation VR ou o HTC Vive.

O Meta Quest 3S com Batman: Arkham Shadow é um conjunto que combina o headset de realidade virtual da Meta com um jogo completo do universo do Batman. O aparelho oferece uma experiência de imersão onde elementos digitais se misturam ao espaço real, permitindo tanto atividades de entretenimento quanto de produtividade. Ele foi desenvolvido para quem quer vivenciar a chamada “realidade mista”, que funde o mundo físico e o virtual em uma única visão.

Além do jogo, o pacote também inclui acesso temporário ao Meta Horizon+, um serviço que funciona como uma biblioteca rotativa de títulos em VR. Essa assinatura oferece uma forma prática de explorar novos conteúdos sem precisar comprar cada jogo individualmente, o que torna o uso do aparelho mais variado. Também é possível interagir com amigos, participar de eventos virtuais e até assistir transmissões dentro do próprio headset.

O Meta Quest 3S é compatível com jogos da Steam, incluindo títulos populares em realidade virtual como Half-Life: Alyx, Beat Saber e The Walking Dead: Saints & Sinners. Para jogar, é necessário ter um PC gamer com Steam e SteamVR instalados, já que o headset não roda os jogos de forma nativa. A conexão pode ser feita pelo aplicativo Steam Link, disponível na loja do Quest, ou usando o Air Link ou cabo USB-C, que transmitem os jogos do computador para o visor. Assim, o Quest 3S funciona como uma ponte entre o PC e o jogador, permitindo acessar toda a biblioteca VR da Steam diretamente no headset.

O dispositivo traz suporte para multitarefas, permitindo abrir diversas janelas simultaneamente, seja para assistir vídeos, navegar na internet ou conversar em redes sociais. Há ainda recursos voltados para conforto e segurança familiar, como controle parental e perfis múltiplos. Com desempenho aprimorado graças ao chip Qualcomm Snapdragon XR2 Gen 2, o Quest 3S oferece gráficos mais detalhados e movimentos precisos, transformando qualquer ambiente em um espaço de diversão ou até de cinema pessoal.

Com design leve e liberdade total de movimento, o Meta Quest 3S também se destaca pela versatilidade. Ele pode ser usado tanto em jogos imersivos que exigem movimentação corporal quanto em atividades mais relaxadas, como assistir filmes ou conversar online. Essa mistura de praticidade e entretenimento coloca o aparelho entre as opções mais completas para quem quer mergulhar de vez no universo da realidade virtual.
 
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Sobre óculos VR

A ideia de entrar num mundo digital sempre mexeu com a imaginação, aparecendo em filmes de ficção científica cheios de capacetes futuristas, hologramas e visores brilhando no escuro. Esse sonho nerd acabou virando uma corrida maluca cheia de tentativas, erros, acertos e muito gadget espalhado pelo caminho.

Os primeiros passos foram bem simples, como aqueles óculos 3D de cinema com lentes azul e vermelha que tentavam criar profundidade. Mesmo parecendo brinquedos, já mostravam a vontade de fazer a imagem “pular” na frente da pessoa. Eram soluções tímidas, mas foram a porta de entrada para algo muito maior.

Logo começaram as gambiarras mais ousadas, como acessórios de consoles antigos. Teve o Virtual Boy da Nintendo, todo vermelho e preto, que virou símbolo de uma época cheia de ideias esquisitas. Também surgiram experimentos de empresas como Sega, que tentou lançar o Sega VR, e até aparelhos ligados a PCs que prometiam imersão, apesar de pesados e desconfortáveis.

Com o tempo, várias marcas insistiram. Teve visor da Forte, tinha coisa da VFX1, tinha headset experimental ligado a estações arcade. E mesmo com falhas, dor de cabeça, baixa resolução e cabos por todo canto, a galera da tecnologia acreditava que aquilo podia virar algo gigante, então ninguém soltava o osso.

Essa teimosia ficou clara quando o Oculus Rift apareceu, chamando a atenção com protótipos que eram bem mais leves e usavam rastreamento de movimento. Esse empurrão abriu espaço para mil projetos, desde o HTC Vive até o PlayStation VR, mostrando que agora a brincadeira estava séria e que a VR começava a virar produto real.

A partir daí, as empresas brigaram pra ver quem entregava mais imersão, jogando termos como head tracking, sensores de presença, sistema de escala da sala e controles feitos só pra VR. Os games começaram a ganhar versões pensadas pra essa experiência, com títulos usando ambiente 360 graus e interação com as mãos.

A indústria cresceu, trazendo o Meta Quest, o Valve Index e outras ideias que tentavam deixar tudo sem fio, mais leve e com telas melhores. A busca por manter boa taxa de quadros virou prioridade pra evitar enjoo, e cada melhoria deixava a sensação de que aquele sonho da ficção científica estava, enfim, tomando forma.

Enquanto isso, a galera do cinema e dos livros continuava influenciando a imaginação. Desde histórias com capacetes de realidade virtual até cenas de personagens entrando em mundos digitais, tudo isso ajudou a criar uma cultura em torno da VR, dando gás pra quem queria ver games, simuladores e apps funcionando de modo totalmente imersivo.

Mesmo com altos e baixos, a história dos óculos de realidade virtual mostra uma viagem cheia de tentativas estranhas, ideias brilhantes, tropeços e renascimentos. De óculos de papelão colorido a headsets modernos, a VR é prova de que alguns sonhos demoram, mas não deixam de brilhar na cabeça de quem insiste.