Ofertas do dia no link de afiliado Amazon!

Street Fighter Alpha | Polêmico mangá que envolve DROGAS, criou o Evil Ryu e tem filme!

Apesar de boa parte dos spin-offs de obras serem apenas para expandir a coisa para fãs de outras mídias eles costumam abrir portas interessantes. Por exemplo, World of Warcraft: Death Knight, se tornou a melhor opção para introduzir alguém nesse universo. O livro de Alan Wake, é uma oportunidade maravilhosa de aprender inglês com alguém que já vai sabendo a história e no desejo de consumir conteúdo. Enquanto o livro dos anos 90 de Resident Evil, são algo capaz de trazer uma situação nostálgica da década de 1990, sendo que foi realmente feito naquele tempo e não apenas uma homenagem. Porém com Street Fighter, um mangá de 1995 conseguiu ir além e guiar os rumos da saga.
 
 O adblock bloqueia links de afiliados da Amazon como esse aí, então se não estiver aparecendo, é só desativar o adblock.

Originalmente lançado em 1995, com o nome original de Street Fighter Zero, o mangá escrito e desenhado por Masahiko Nakahira acabou saindo no resto do mundo com o nome de Street Fighter Alpha, que foi o nome que mais se popularizou. A coisa foi feita para ser uma pequena obra no universo do jogo de luta, e deram liberdade artística para o autor, sendo considerado como não-canônico, o que já dava pra imaginar como algo que seria meramente esquecido.
No entanto, Nakahira teve o cuidado de observar a ambientação de Street Fighter, e criar algo que fizesse sentido ali, sem resolver ir para um lado que não tivesse nada a ver com a coisa. E o resultado disso, foi que a Capcom gostou tanto, que acabou adotando alguns dos elementos inventados inicialmente como coisas exclusivas daquele mangá. Sendo o maior destaque de todos o Evil Ryu, que não saiu no game em Street Fighter Alpha: Warriors' Dreams, que também saiu em 1995, mas apenas em Street Fighter Alpha 2 em 1996.

A história apresenta alguns pontos que imagino que hoje em dia a Capcom não teria coragem de abordar. No caso, inicialmente Ryu é colocado fazendo um bico de guarda-costas, mas o que chama a atenção é de que... Um carregamento de heroína! Até que a Chun-li aparece, se apresentando como agente da Interpol, e a coisa é guiada para que ambos se adentrem ainda mais no submundo.
Como muitos de vocês sabem, ou menos devem imaginar, nos anos 90 pra baixo as coisas eram bem mais desenfreadas. Então, certos temas polêmicos da atualidade não eram nada demais naquele tempo. Por isso parecia plausível colocar o Ryu envolvido com um esquema de heroína. Mas, para aquele tempo, com a Shadaloo como organização criminosa, era óbvio que algo assim rolaria, e não se tinha uma preocupação muito grande em abordar o tema.

O visual é bacana, especialmente levando em consideração a sensação retro. Definitivamente está longe de ser algo belo como Borboleta Assassina, mas acaba tendo o seu charme por ser uma obra daquele tempo, e que carrega um design padrão de mangás antigos. Claro que seria muito mais maravilhoso se usassem o padrão visual da série Alpha nos games, mas isso seria pedir demais, já que foi um mangá feito mais para acompanhar o sucesso do primeiro jogo da saga mesmo.
Apesar de tudo, como mencionei, o negócio cresceu um bocado, chamando a atenção e facilmente confundido com algo canônico. Já que conceitos como a Killer Bee, que é a Cammy controlada pela Shadaloo, acabou sendo introduzida em Street Fighter Alpha 2 Gold, onde dá pra destravar essa roupa dela. 

Enfim, tá aí uma obra no mínimo peculiar. Em 2000 recebeu uma adaptação chamada "Street Fighter Alpha: The Animation", que não é algo perfeito, mas esse OVA tira a sua base completamente desse mangá e adiciona um pouco de liberdade artística para modificações. Outra curiosidade é que parte do mangá se passa na América do Sul, quem sabe seja o Brasil, né? Apesar da editora New Pop ter lançado por aqui há muito tempo e pouca gente ter, ainda é possível achar os dois volumes à venda. Confira:

 
O adblock bloqueia links de afiliados da Amazon como esse aí, então se não estiver aparecendo, é só desativar o adblock.

Imagem da promoção Galera! O Nerd Maldito tem um link de afiliado na Amazon atualizado todo dia com listas temáticas de itens que vocês vão amar! Já viram hoje? Confira no link de afiliado Amazon!
 

Sobre Street Fighter

Desde a sua estreia em 1987, "Street Fighter" tem sido uma das franquias mais icônicas e influentes no mundo dos videogames de luta. Desenvolvido pela Capcom, esse universo de combate envolvente expandiu-se ao longo dos anos, trazendo à vida uma ampla gama de personagens cativantes, organizações misteriosas e uma narrativa rica. Neste artigo, mergulharemos nas camadas do universo de Street Fighter, destacando alguns dos nomes mais importantes associados a essa franquia lendária.

Personagens Emblemáticos:

1. Ryu: O icônico guerreiro que personifica a busca da maestria nas artes marciais. Seu eterno rival é Ken Masters.

2. Chun-Li: A primeira mulher a aparecer nos jogos da série, Chun-Li é uma agente da Interpol com habilidades incríveis de luta.

3. Akuma (Gouki no Japão): Um mestre de Ansatsuken, uma forma mais sombria das artes marciais, Akuma representa uma ameaça formidável.

4. Guile: Militar americano com um estilo de luta centrado na força e nas habilidades táticas.

5. M. Bison (Vega no Japão): O antagonista principal, líder da organização criminosa Shadaloo, com um desejo insaciável por poder.

6. Cammy White: Inicialmente uma agente da Shadaloo, Cammy é conhecida por sua agilidade e força sobre-humana.

7. Dhalsim: Um yogi indiano com habilidades de estiramento e controle sobre o fogo.

8. Blanka: Originário da Amazônia, Blanka é conhecido por sua pele verde, habilidades elétricas e origens misteriosas.

9. Sagat: Um ex-campeão mundial de Muay Thai que busca vingança contra Ryu.

10. Zangief: Um gigante russo especialista em luta agarrada, Zangief é conhecido por seu poder bruto.

Organizações Intrigantes:

1. Shadaloo: Uma organização criminosa global liderada por M. Bison, Shadaloo é responsável por inúmeras tramas sinistras ao longo da série.

2. Interpol: A organização internacional de polícia que conta com agentes como Chun-Li para combater ameaças globais.

3. Illuminati (Secret Society): Uma sociedade secreta que busca controlar o mundo, muitas vezes nos bastidores, envolvendo-se nos eventos da série.

4. S.I.N. (Shadoloo Intimidation Network): Uma organização formada por ex-membros de Shadaloo, liderada por Seth, com planos próprios para dominar o mundo.

Desenvolvedores e Criadores:

1. Capcom: A desenvolvedora japonesa por trás da série Street Fighter. Seu compromisso com a qualidade e inovação contribuiu para o sucesso duradouro da franquia.

2. Takashi Nishiyama: O criador original da franquia com todo o seu conceito.

3. Yoshinori Ono: Produtor de Street Fighter IV e Street Fighter V, Ono desempenhou um papel fundamental na revitalização da série.

4. Akira Nishitani e Akira Yasuda: Responsáveis por projetar Street Fighter II, que estabeleceram as bases para a franquia.

Legado e Influência:

Street Fighter não é apenas uma série de videogames, mas um fenômeno cultural. O impacto da franquia pode ser visto em torneios de eSports, adaptações cinematográficas e uma infinidade de produtos derivados.

Ao longo dos anos, Street Fighter evoluiu, incorporando novos personagens, mecânicas de jogo e histórias envolventes. Com cada iteração, a comunidade de fãs continua a crescer, mostrando o poder duradouro dessa saga de luta.

Em resumo, o universo de Street Fighter transcende os limites dos jogos de luta. Com personagens carismáticos, organizações intrigantes e uma jogabilidade envolvente, Street Fighter deixou uma marca indelével no mundo dos videogames, garantindo seu lugar como uma das séries mais amadas e respeitadas da história.

Postar um comentário

0 Comentários