O horror nacional não é algo que vem de hoje, mesmo no século XIX já tínhamos coisas como o bizarro Noite na Taverna. E hoje em dia temos coisas que vão desde underground como "Penambugótico: Maldições Encantadoras", até obras dos quadrinhos que abordam lendas urbanas que crescemos ouvindo, como "Despacho". E nos filmes temos muitas opções, sendo que algumas conseguem ser realmente obscuras.
"Continente" é um filme de terror rural dirigido por Davi Pretto, que explora os segredos sombrios de uma fazenda isolada no sul do Brasil. A trama gira em torno de Amanda, que, após passar 15 anos vivendo fora do país, retorna à sua terra natal com o namorado francês, Martin. Ao chegar na fazenda da família, ela se depara com seu pai em coma e uma crescente tensão entre os trabalhadores do local, criando uma atmosfera de mistério e apreensão.
O elenco do filme inclui Olivia Torres, Ana Flavia Cavalcanti e Corentin Fila, com uma história que também destaca a médica Helô, que vive no vilarejo próximo e enfrenta seus próprios desafios enquanto se dedica a cuidar da comunidade. O cenário vasto e desolado das planícies sulistas serve de pano de fundo para o desenvolvimento desse enredo, que combina drama familiar e suspense em uma narrativa envolvente.
O elenco do filme inclui Olivia Torres, Ana Flavia Cavalcanti e Corentin Fila, com uma história que também destaca a médica Helô, que vive no vilarejo próximo e enfrenta seus próprios desafios enquanto se dedica a cuidar da comunidade. O cenário vasto e desolado das planícies sulistas serve de pano de fundo para o desenvolvimento desse enredo, que combina drama familiar e suspense em uma narrativa envolvente.
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O terror nacional tem ganhado cada vez mais força, mostrando que o Brasil é capaz de criar obras impactantes em várias mídias. Seja no cinema, na TV, ou até em livros e quadrinhos, o gênero tem se consolidado, trazendo histórias que aproveitam elementos da nossa própria cultura para assustar e envolver o público. O cenário é diverso, com títulos que vão do sobrenatural ao terror psicológico.
No cinema, filmes como "O Animal Cordial" e "Morto Não Fala" mostram a capacidade do terror nacional de criar narrativas tensas e assustadoras. "O Animal Cordial" explora o terror psicológico em um restaurante tomado por um assalto, enquanto "Morto Não Fala" mergulha no sobrenatural com um atendente de necrotério que consegue conversar com os mortos.
Outro exemplo marcante é "As Boas Maneiras", que mistura horror com fantasia em uma história sobre maternidade e lobisomens. O filme se destaca por usar o folclore brasileiro de maneira única, trazendo uma perspectiva inovadora para o terror. Já "Macabro" segue uma linha mais sombria e brutal, inspirado em um caso real de crimes no interior do Brasil.
Nos quadrinhos, o terror também tem vez. Obras como "O Diabo e Eu" e "Bando de Dois" mostram que o gênero pode ser explorado de maneiras criativas. Enquanto "O Diabo e Eu" brinca com temas de possessão e entidades sobrenaturais, "Bando de Dois" mistura elementos de faroeste com uma narrativa cheia de sangue e vingança, criando uma atmosfera única.
Na literatura, autores como André Vianco e Raphael Montes se destacam. Vianco, conhecido por suas histórias de vampiros, trouxe ao público livros como "Bento" e "O Senhor da Chuva". Já Raphael Montes, com "Jantar Secreto", explora o terror psicológico em uma trama envolvendo canibalismo e segredos sombrios em uma São Paulo moderna e perigosa.
O terror nacional não se limita a grandes produções ou best-sellers. Séries de TV, como "Desalma", também têm explorado esse gênero, apostando em histórias de assombração e misticismo. Ambientada no sul do Brasil, a série cria uma atmosfera misteriosa, cheia de tensão, trazendo à tona rituais antigos e segredos familiares.
Além disso, o teatro brasileiro também já abordou o terror de maneira intrigante. Peças como "O Horla", baseada na obra de Guy de Maupassant, levaram o gênero para os palcos, mostrando que o medo pode ser transmitido de diferentes formas, independente da mídia. O terror no teatro cria uma proximidade com o público que aumenta ainda mais a intensidade.
Com tantos exemplos e a variedade de abordagens, fica claro que o terror nacional tem muito a oferecer. Seja no cinema, na literatura, nos quadrinhos ou no teatro, o gênero continua a crescer, explorando nossas raízes e medos mais profundos, criando histórias que, além de assustar, fazem refletir sobre o que realmente nos causa temor.
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Sobre Terror Nacional
No cinema, filmes como "O Animal Cordial" e "Morto Não Fala" mostram a capacidade do terror nacional de criar narrativas tensas e assustadoras. "O Animal Cordial" explora o terror psicológico em um restaurante tomado por um assalto, enquanto "Morto Não Fala" mergulha no sobrenatural com um atendente de necrotério que consegue conversar com os mortos.
Outro exemplo marcante é "As Boas Maneiras", que mistura horror com fantasia em uma história sobre maternidade e lobisomens. O filme se destaca por usar o folclore brasileiro de maneira única, trazendo uma perspectiva inovadora para o terror. Já "Macabro" segue uma linha mais sombria e brutal, inspirado em um caso real de crimes no interior do Brasil.
Nos quadrinhos, o terror também tem vez. Obras como "O Diabo e Eu" e "Bando de Dois" mostram que o gênero pode ser explorado de maneiras criativas. Enquanto "O Diabo e Eu" brinca com temas de possessão e entidades sobrenaturais, "Bando de Dois" mistura elementos de faroeste com uma narrativa cheia de sangue e vingança, criando uma atmosfera única.
Na literatura, autores como André Vianco e Raphael Montes se destacam. Vianco, conhecido por suas histórias de vampiros, trouxe ao público livros como "Bento" e "O Senhor da Chuva". Já Raphael Montes, com "Jantar Secreto", explora o terror psicológico em uma trama envolvendo canibalismo e segredos sombrios em uma São Paulo moderna e perigosa.
O terror nacional não se limita a grandes produções ou best-sellers. Séries de TV, como "Desalma", também têm explorado esse gênero, apostando em histórias de assombração e misticismo. Ambientada no sul do Brasil, a série cria uma atmosfera misteriosa, cheia de tensão, trazendo à tona rituais antigos e segredos familiares.
Além disso, o teatro brasileiro também já abordou o terror de maneira intrigante. Peças como "O Horla", baseada na obra de Guy de Maupassant, levaram o gênero para os palcos, mostrando que o medo pode ser transmitido de diferentes formas, independente da mídia. O terror no teatro cria uma proximidade com o público que aumenta ainda mais a intensidade.
Com tantos exemplos e a variedade de abordagens, fica claro que o terror nacional tem muito a oferecer. Seja no cinema, na literatura, nos quadrinhos ou no teatro, o gênero continua a crescer, explorando nossas raízes e medos mais profundos, criando histórias que, além de assustar, fazem refletir sobre o que realmente nos causa temor.