Threads of Time | JRPG que deixou fãs de Chrono Trigger boquiabertos com grandiosidade!
Threads of Time vem chamando atenção como um JRPG de turnos desenvolvido pela Riyo Games e publicado pela Humble Games, com aquela mistura de viagens no tempo, equipe formada por heróis de eras diferentes e visual em 2.5D pixel art feito no Unreal Engine 5 — um pacote que lembra os clássicos e coloca o projeto no radar de quem curte narrativa forte e combate estratégico
Threads of Time é um RPG de turnos que aposta em uma ideia que sempre chama atenção: viajar por diferentes eras da história e reunir personagens vindos de épocas distintas. O jogo foi desenvolvido pela Riyo Games e traz uma proposta inspirada em títulos que marcaram gerações, como Chrono Trigger e alguns capítulos da série Final Fantasy. A comparação não é gratuita, já que a estrutura lembra bastante esses clássicos, com batalhas estratégicas, narrativa que conecta passado, presente e futuro, e um estilo visual que mistura pixel art em 2.5D com recursos modernos do Unreal Engine 5.
A Humble Games já é conhecida por apoiar projetos independentes que buscam resgatar ou reinventar estilos consagrados, e assim foi com a desenvolvedora Riyo Games. Threads of Time segue essa linha ao oferecer uma experiência que não tenta ser revolucionária, mas sim entregar uma aventura sólida para quem gosta de RPGs com foco em história e personagens. O jogo coloca o jogador em contato com eras que vão desde períodos pré-históricos, onde dinossauros ainda vagam, até futuros distantes e mundos alternativos. Essa variedade de cenários é um dos pontos centrais, já que cada época traz desafios próprios e personagens com estilos bem diferentes.
No combate, o sistema é baseado em turnos, o que aproxima Threads of Time de jogos como Dragon Quest ou Persona, onde estratégia e escolha de habilidades fazem diferença. A ideia de reunir heróis de diferentes épocas também lembra Chrono Trigger, em que cada personagem traz não só uma personalidade única, mas também habilidades que refletem sua origem temporal. Isso cria combinações interessantes durante as batalhas e dá ao jogador a sensação de estar montando um grupo realmente diverso.
Visualmente, o jogo aposta em um estilo que mistura nostalgia com modernidade. O uso de pixel art em 2.5D traz aquele charme retrô, mas com animações e efeitos que aproveitam a tecnologia atual. É uma escolha que conversa bem com quem gosta de jogos clássicos, mas também com quem busca algo mais polido. Essa estética já foi usada em outros RPGs modernos, como Octopath Traveler, que também mistura pixel art com cenários tridimensionais, mostrando que há espaço para esse tipo de abordagem.
Threads of Time não se limita a batalhas e exploração. A dev promete uma narrativa é construída em torno de uma trama que ameaça desestabilizar o fluxo do tempo, e cabe ao jogador descobrir como os destinos dos personagens se entrelaçam. Essa proposta de contar uma história que atravessa eras diferentes é algo que sempre desperta curiosidade, porque abre espaço para surpresas e conexões inesperadas.
No fim, Threads of Time se apresenta como um RPG que dialoga diretamente com os clássicos, mas sem deixar de usar ferramentas modernas para dar vida à sua proposta. É uma opção que desperta o interesse em quem gosta de histórias de viagem no tempo, batalhas por turnos e aquele estilo visual que mistura o antigo com o novo.
A Humble Games já é conhecida por apoiar projetos independentes que buscam resgatar ou reinventar estilos consagrados, e assim foi com a desenvolvedora Riyo Games. Threads of Time segue essa linha ao oferecer uma experiência que não tenta ser revolucionária, mas sim entregar uma aventura sólida para quem gosta de RPGs com foco em história e personagens. O jogo coloca o jogador em contato com eras que vão desde períodos pré-históricos, onde dinossauros ainda vagam, até futuros distantes e mundos alternativos. Essa variedade de cenários é um dos pontos centrais, já que cada época traz desafios próprios e personagens com estilos bem diferentes.
No combate, o sistema é baseado em turnos, o que aproxima Threads of Time de jogos como Dragon Quest ou Persona, onde estratégia e escolha de habilidades fazem diferença. A ideia de reunir heróis de diferentes épocas também lembra Chrono Trigger, em que cada personagem traz não só uma personalidade única, mas também habilidades que refletem sua origem temporal. Isso cria combinações interessantes durante as batalhas e dá ao jogador a sensação de estar montando um grupo realmente diverso.
Visualmente, o jogo aposta em um estilo que mistura nostalgia com modernidade. O uso de pixel art em 2.5D traz aquele charme retrô, mas com animações e efeitos que aproveitam a tecnologia atual. É uma escolha que conversa bem com quem gosta de jogos clássicos, mas também com quem busca algo mais polido. Essa estética já foi usada em outros RPGs modernos, como Octopath Traveler, que também mistura pixel art com cenários tridimensionais, mostrando que há espaço para esse tipo de abordagem.
Threads of Time não se limita a batalhas e exploração. A dev promete uma narrativa é construída em torno de uma trama que ameaça desestabilizar o fluxo do tempo, e cabe ao jogador descobrir como os destinos dos personagens se entrelaçam. Essa proposta de contar uma história que atravessa eras diferentes é algo que sempre desperta curiosidade, porque abre espaço para surpresas e conexões inesperadas.
No fim, Threads of Time se apresenta como um RPG que dialoga diretamente com os clássicos, mas sem deixar de usar ferramentas modernas para dar vida à sua proposta. É uma opção que desperta o interesse em quem gosta de histórias de viagem no tempo, batalhas por turnos e aquele estilo visual que mistura o antigo com o novo.
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