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The Witcher mudou história de Yennefer na 4ª temporada e showrunner explicou motivo

Adaptações podem ter suas peculiaridades, e acontecem o tempo todo. Embora existam algumas obra bem harmônicas, como os livros de Resident Evil, que são diretamente conectados aos jogos, há obras como Delicate Condition, que podem chocar fãs com mudanças em uma adaptação. E uem leu a história original de The Witcher, sabe que rolou uma série de mudanças. Mas teve uma em especial que se destacou muito.
 
A quarta temporada de The Witcher na Netflix gerou discussões entre os fãs sobre a trama, principalmente devido a uma mudança significativa no arco da personagem Yennefer de Vengerberg (interpretada por Anya Chalotra). A showrunner Lauren Schmidt Hissrich optou por reescrever parte da história dos livros para dar à feiticeira um papel mais ativo e central na trama.
 
Nos livros de Andrzej Sapkowski, que servem de base para a série, Yennefer é transformada em uma estátua de jade pela elfa Francesca Findabair durante a Batalha de Thanedd, permanecendo nessa forma por um longo período. No entanto, Hissrich optou quee essa parte da história fosse descartada para a série. Em entrevista, a showrunner explicou a decisão:

"Lembro-me de ter falado com [Chalotra] bem no início para dizer que não faríamos isso com você... Obviamente, tivemos que criar alguns arcos de história para Yennefer do zero. Esta temporada trouxe, pelo menos para mim, um sabor inteiramente novo para a personagem. Eu sempre me refiro a ela como a temporada da Yennefer 'mulher em chamas', porque é assim que parece."

 

A atriz Anya Chalotra concorda com a mudança, destacando o novo papel de liderança de Yennefer:

"[Yennefer] sempre quis ser uma líder por razões erradas, eu diria, ou razões que vieram de trauma, desespero e raiva. Nesta temporada, ela precisa dessa posição para poder ajudar o Continente e sua filha."

A nova trama mostra Yennefer unindo um grupo para se opor ao feiticeiro traidor Vilgefortz (Mahesh Jadu), que está caçando Ciri. A decisão de dar mais destaque à personagem visa manter o foco da série, que, segundo Hissrich, é "uma história sobre uma família encontrando o caminho de volta um para o outro".


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Sobre The Witcher

The Witcher é uma daquelas histórias que misturam fantasia sombria, monstros assustadores e personagens cheios de dilemas. Criada por Andrzej Sapkowski, a saga começou nos livros antes de virar sucesso em games e na série da Netflix. O bruxo Geralt de Rívia virou um ícone da cultura geek, lado a lado com nomes como Ciri, Yennefer e Triss Merigold.

O mundo de The Witcher é cheio de política, traições, reis gananciosos, criaturas amaldiçoadas e caçadores de monstros que vivem por contratos e moedas. As escolas de bruxos, como a Escola do Lobo, do Gato, da Víbora e do Urso, fazem parte dessa mitologia. O treinamento brutal, as mutações, as poções e os sinais mágicos tornam cada bruxo uma máquina de matar com alma quebrada.

Nos jogos da CD Projekt Red, como The Witcher, The Witcher 2: Assassins of Kings e The Witcher 3: Wild Hunt, o jogador explora reinos vastos, enfrenta grifos, espectros, vampiros e lobisomens. As escolhas morais moldam o destino de Geralt, influenciando o futuro de personagens como Vesemir, Dandelion, Keira Metz e até a própria Ciri.

Em The Witcher 3, o cenário é um espetáculo de fantasia e decadência. Vilas queimadas pela guerra, castelos em ruínas e florestas cheias de segredos mostram o quanto o universo é vivo. A trilha sonora épica, o Gwent, o bestiário detalhado e a busca por contratos lendários tornam o jogo um marco nos RPGs.

A série da Netflix, estrelada por Henry Cavill, trouxe ainda mais atenção à história. Com cenas de ação impressionantes, magia, monstros e a famosa música “Toss a Coin to Your Witcher”, o público mergulhou nas aventuras de Geralt, Yennefer de Vengerberg e Ciri de Cintra. As temporadas exploram temas como destino, caos e poder, expandindo o universo criado nos livros.

Os livros de Sapkowski, como “O Último Desejo”, “A Espada do Destino”, “Batismo de Fogo” e “Tempo do Desprezo”, são cheios de diálogos afiados e um humor ácido. A mistura de contos de fadas distorcidos, mitologia eslava e filosofia torna o mundo de The Witcher muito mais denso do que parece à primeira vista.

The Witcher também gerou HQs, animações como “The Witcher: Lenda do Lobo”, e até expansões nos jogos, como “Hearts of Stone” e “Blood and Wine”, que aprofundam ainda mais a jornada de Geralt. O uso de alquimia, espadas de prata, monstros como leshens, drowners, kikimoras e wyverns, cria uma mitologia rica e brutal.

O universo continua crescendo, com novos projetos da CD Projekt Red e discussões entre fãs sobre o futuro da série, possíveis spin-offs e até o papel de personagens como Lambert, Eskel e Regis. Entre contratos e amores perdidos, The Witcher segue sendo uma das histórias mais fascinantes sobre humanidade, poder e monstros, tanto os externos quanto os que vivem dentro de cada um.

The Witcher virou uma verdadeira lenda moderna, misturando fantasia, drama, política e ação. Seja nos livros de Andrzej Sapkowski, nos jogos da CD Projekt Red, ou nas produções da Netflix, o nome de Geralt de Rívia segue ecoando entre fãs de RPG, literatura fantástica e mundos cheios de magia, espadas e caos.