Novo jogo de terror anunciado para 2026!
Silver Pines é um daqueles jogos que apostam no charme das pequenas cidades cheias de segredos. Ele segue a linha de obras como Twin Peaks, Silent Hill e Alan Wake, todas ambientadas em locais isolados, aparentemente tranquilos, mas escondendo algo terrivelmente errado. Essa mistura de mistério e terror funciona tão bem porque o jogador se sente preso em um lugar que é tão bonito quanto assustador, e onde o silêncio é quase um personagem.
A história gira em torno de Red Walker, um detetive particular que chega a Silver Pines para investigar o desaparecimento de Eddie Velvet, um músico local. A cidade, coberta por uma atmosfera melancólica, parece abandonada, mas esconde presenças inquietantes que o fazem duvidar do que é real. A busca por respostas rapidamente se transforma em um mergulho na loucura, onde cada beco pode revelar algo que seria melhor deixar enterrado.
A estrutura de jogo mistura investigação, exploração e combate, com o jogador alternando entre resolver enigmas e enfrentar criaturas grotescas que lembram os pesadelos de Silent Hill. A limitação do inventário exige escolhas estratégicas, forçando a pensar bem antes de gastar munição ou usar um item de cura, e o classificando como verdadeiro survival horror. Já o teor investigativo, com diálogos e pistas reforçam o aspecto de mistério, pra quem gosta mais de história.
Mas certamente visual por si só é o que mais chama a atenção de imediato, sendo um espetáculo à parte. Silver Pines tem uma arte 2D que parece uma pintura viva, cheia de detalhes que dão profundidade e emoção a cada cenário. O bar da cidade, por exemplo, lembra diretamente o icônico local que aparece em Twin Peaks, enquanto o jogo usa luzes e sombras de um jeito que evoca o clima sombrio de Alan Wake. É um terror bonito de se ver, mas perturbador de se vivenciar.
A história gira em torno de Red Walker, um detetive particular que chega a Silver Pines para investigar o desaparecimento de Eddie Velvet, um músico local. A cidade, coberta por uma atmosfera melancólica, parece abandonada, mas esconde presenças inquietantes que o fazem duvidar do que é real. A busca por respostas rapidamente se transforma em um mergulho na loucura, onde cada beco pode revelar algo que seria melhor deixar enterrado.
A estrutura de jogo mistura investigação, exploração e combate, com o jogador alternando entre resolver enigmas e enfrentar criaturas grotescas que lembram os pesadelos de Silent Hill. A limitação do inventário exige escolhas estratégicas, forçando a pensar bem antes de gastar munição ou usar um item de cura, e o classificando como verdadeiro survival horror. Já o teor investigativo, com diálogos e pistas reforçam o aspecto de mistério, pra quem gosta mais de história.
Mas certamente visual por si só é o que mais chama a atenção de imediato, sendo um espetáculo à parte. Silver Pines tem uma arte 2D que parece uma pintura viva, cheia de detalhes que dão profundidade e emoção a cada cenário. O bar da cidade, por exemplo, lembra diretamente o icônico local que aparece em Twin Peaks, enquanto o jogo usa luzes e sombras de um jeito que evoca o clima sombrio de Alan Wake. É um terror bonito de se ver, mas perturbador de se vivenciar.
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