Bruce Nesmith, o renomado designer de The Elder Scrolls V: Skyrim, um dos RPGs mais influentes e bem-sucedidos da Bethesda, compartilhou sua visão sobre a presença de bugs em jogos. Segundo Nesmith, a tentativa de eliminar todas as imperfeições pode, paradoxalmente, prejudicar a experiência geral e a "magia" de um título.
Em uma entrevista, Nesmith explicou que a equipe de desenvolvimento de Skyrim aprendeu a aceitar certas peculiaridades do jogo. Ele argumenta que essa aceitação é crucial para a liberdade e a profundidade que os jogos da Bethesda oferecem. Sua citação direta sobre o assunto é:
“E uma das coisas que nós aceitamos, algo com que muitos desenvolvedores têm dificuldade em lidar, é que isso significa que você vai ter esquisitices. Coisas estranhas vão acontecer. E se você disser que tudo bem, você pode acabar conseguindo esse diamante. Mas, se você tentar suavizar tudo e garantir que não tenha nenhuma dessas peculiaridades que as pessoas às vezes chamam de bugs, você vai acabar perdendo um pouco daquela magia.”
Nesmith enfatiza que a decisão de permitir que certas falhas permaneçam no jogo foi consciente, pois muitas delas contribuíam para a liberdade do jogador. Ele mencionou que a equipe priorizava a funcionalidade e considerava quais bugs eram "aceitáveis" em troca dos ganhos em termos de jogabilidade e exploração.
Essa filosofia de design, embora por vezes controversa, é vista por muitos como parte do charme dos jogos da Bethesda, que frequentemente oferecem mundos vastos e complexos onde a interação inesperada com o ambiente e os sistemas pode levar a momentos memoráveis, mesmo que não intencionais. A abordagem de Nesmith sugere que a busca pela perfeição técnica absoluta pode, em alguns casos, sufocar a criatividade e a liberdade que tornam certos jogos únicos.
Em uma entrevista, Nesmith explicou que a equipe de desenvolvimento de Skyrim aprendeu a aceitar certas peculiaridades do jogo. Ele argumenta que essa aceitação é crucial para a liberdade e a profundidade que os jogos da Bethesda oferecem. Sua citação direta sobre o assunto é:
“E uma das coisas que nós aceitamos, algo com que muitos desenvolvedores têm dificuldade em lidar, é que isso significa que você vai ter esquisitices. Coisas estranhas vão acontecer. E se você disser que tudo bem, você pode acabar conseguindo esse diamante. Mas, se você tentar suavizar tudo e garantir que não tenha nenhuma dessas peculiaridades que as pessoas às vezes chamam de bugs, você vai acabar perdendo um pouco daquela magia.”
Nesmith enfatiza que a decisão de permitir que certas falhas permaneçam no jogo foi consciente, pois muitas delas contribuíam para a liberdade do jogador. Ele mencionou que a equipe priorizava a funcionalidade e considerava quais bugs eram "aceitáveis" em troca dos ganhos em termos de jogabilidade e exploração.
Essa filosofia de design, embora por vezes controversa, é vista por muitos como parte do charme dos jogos da Bethesda, que frequentemente oferecem mundos vastos e complexos onde a interação inesperada com o ambiente e os sistemas pode levar a momentos memoráveis, mesmo que não intencionais. A abordagem de Nesmith sugere que a busca pela perfeição técnica absoluta pode, em alguns casos, sufocar a criatividade e a liberdade que tornam certos jogos únicos.
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