Simuladores têm aquele charme curioso de transformar o mundano em algo envolvente. Seja você um fazendeiro, um mecânico ou dono de bar, tem algo fascinante em gerenciar pequenos universos controlados por cliques. Saloon Simulator entra nessa onda, mas dá uma volta no Velho Oeste e mistura atendimento de balcão com tretas criminais. Lembra um pouco o clima de Weird West, com pitadas de Graveyard Keeper e aquela vibe de "todo mundo tem um segredo sujo".
Saloon Simulator apresenta um protagonista que acaba devendo mais que o chapéu depois de uma partida de pôquer com um sujeito misterioso chamado Mr. Locke. A dívida se transforma numa espécie de punição: você vai administrar um saloon no meio do nada. Só que esse bar não é só sobre cerveja e batata frita, tem um pezinho no submundo e as coisas rapidamente saem do controle.
O jogo gira em torno de administrar o bar, servir clientes e tentar ganhar a confiança dos moradores locais. Só que não é só isso: há todo um sistema de fofocas e interações que muda o rumo dos acontecimentos. Decoração também não é frescura — o visual do lugar pode mudar a história e a forma como os personagens se comportam. Isso sem contar os extras, como contratar músicos, prostitutas e até expandir o negócio pra hotel, casa de banho e área de jogo.
Mas o Velho Oeste não perdoa. Além de cuidar do bar, o jogador se envolve em atividades nada legais, como esconder cadáveres, despistar o xerife e participar de tretas nada recomendadas por manuais de boas práticas. Tudo isso embalado com um humor sombrio, decisões morais duvidosas e uma liberdade criativa que faz o caos parecer parte do cardápio.
O jogo gira em torno de administrar o bar, servir clientes e tentar ganhar a confiança dos moradores locais. Só que não é só isso: há todo um sistema de fofocas e interações que muda o rumo dos acontecimentos. Decoração também não é frescura — o visual do lugar pode mudar a história e a forma como os personagens se comportam. Isso sem contar os extras, como contratar músicos, prostitutas e até expandir o negócio pra hotel, casa de banho e área de jogo.
Mas o Velho Oeste não perdoa. Além de cuidar do bar, o jogador se envolve em atividades nada legais, como esconder cadáveres, despistar o xerife e participar de tretas nada recomendadas por manuais de boas práticas. Tudo isso embalado com um humor sombrio, decisões morais duvidosas e uma liberdade criativa que faz o caos parecer parte do cardápio.
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