Leon S. Kennedy foi oficialmente confirmado como protagonista em
Resident Evil Requiem, após meses de rumores e negações da Capcom. O
jogo, anunciado no The Game Awards 2025, terá uma estrutura “dupla”,
misturando ação e terror com dois protagonistas distintos.
A revelação de Leon mexeu com a comunidade de fãs, já que a Capcom vinha negando insistentemente os vazamentos que apontavam seu retorno. Agora, com o trailer oficial, ficou claro que Resident Evil Requiem aposta em uma narrativa ousada: Leon dividirá o protagonismo com Grace Ashcroft, uma nova personagem que representa a vertente mais voltada ao terror clássico, enquanto Leon traz o peso da ação cinematográfica. Essa escolha busca agradar tanto os fãs que preferem o clima de horror psicológico quanto aqueles que apreciam sequências mais intensas e cheias de combate.
O jogo está marcado para lançamento em 27 de fevereiro de 2026, chegando simultaneamente ao PC, PlayStation 5, Xbox Series e Nintendo Switch 2. Essa estratégia mostra a importância do título dentro do portfólio da Capcom, já que será um dos primeiros grandes lançamentos da nova geração. Além disso, Leon aparece com um visual mais maduro, rugas e postura de veterano, reforçando a evolução do personagem desde suas aparições em Resident Evil 2, 4 e 6.
Outro detalhe curioso é que a Capcom incluiu colaborações inesperadas, como a parceria com a Porsche: Leon terá acesso a um Cayenne Turbo GT exclusivo dentro do jogo, reforçando a ideia de ação estilizada e cinematográfica. A edição Deluxe também trará trajes extras para Leon, incluindo versões inspiradas em Resident Evil 4, “Apocalypse” e “Film Noir”.
Em termos de narrativa, Resident Evil Requiem promete explorar novamente o Incidente de Raccoon City de 1998, conectando os destinos de Leon e Grace em uma investigação que mistura conspiração, horror e ação. Essa abordagem dupla pode marcar um novo padrão para a franquia, equilibrando os dois estilos que sempre dividiram os fãs: o terror atmosférico das origens e a ação explosiva dos capítulos mais recentes.
O jogo está marcado para lançamento em 27 de fevereiro de 2026, chegando simultaneamente ao PC, PlayStation 5, Xbox Series e Nintendo Switch 2. Essa estratégia mostra a importância do título dentro do portfólio da Capcom, já que será um dos primeiros grandes lançamentos da nova geração. Além disso, Leon aparece com um visual mais maduro, rugas e postura de veterano, reforçando a evolução do personagem desde suas aparições em Resident Evil 2, 4 e 6.
Outro detalhe curioso é que a Capcom incluiu colaborações inesperadas, como a parceria com a Porsche: Leon terá acesso a um Cayenne Turbo GT exclusivo dentro do jogo, reforçando a ideia de ação estilizada e cinematográfica. A edição Deluxe também trará trajes extras para Leon, incluindo versões inspiradas em Resident Evil 4, “Apocalypse” e “Film Noir”.
Em termos de narrativa, Resident Evil Requiem promete explorar novamente o Incidente de Raccoon City de 1998, conectando os destinos de Leon e Grace em uma investigação que mistura conspiração, horror e ação. Essa abordagem dupla pode marcar um novo padrão para a franquia, equilibrando os dois estilos que sempre dividiram os fãs: o terror atmosférico das origens e a ação explosiva dos capítulos mais recentes.
Resident Evil 9 Requiem | Survival Horror retorna a Raccoon City em estilo bem realista!
Jogos de survival horror continuam atraindo justamente por provocarem sensações que a maioria evita no dia a dia: medo, tensão e aquela insegurança constante do "o que tem atrás da porta?". Esse tipo de jogo entrega uma experiência mais lenta e estratégica, onde sobreviver é o principal desafio. Resident Evil é uma das franquias que mais ajudaram a estabelecer esse estilo, junto com outras como Silent Hill Alone in the Dark e The Evil Within (revigorando). O que torna esse gênero especial é que ele não depende só de gráficos bonitos ou tiroteio desenfreado, mas de clima, susto e desespero bem calibrado com limitação de itens e munição.
Resident Evil Requiem se passa num universo já bem conhecido por quem acompanha a série. Aqui, o que se tem é a continuação direta da linha principal dos jogos, seguindo o enredo numerado. O jogo se aprofunda ainda mais na ideia de sobrevivência em um mundo marcado pelo terror biológico, onde cada esquina pode ser o fim da linha. Dessa vez, o palco principal é uma Raccoon City reduzida a escombros, funcionando mais como memória do que cenário vivo.
Assim como Resident Evil 7 apresentou aquele toque mais realista da coisa e ambientação mais sombria, esse acabou pegando esse estilo também. No caso, focando em uma investigação sobre o aparecimento de uma vítima de um vírus misterioso.
Assim como aconteceu em Village, o jogo também foi pensado com atenção ao público brasileiro, trazendo dublagem em português. O objetivo é fazer com que a sensação de solidão e pânico seja ainda mais intensa, então novamente é uma experiência para um jogador. A Capcom continua apostando forte nesse formato que mistura ação com terror psicológico, mantendo viva a essência da franquia com mais um capítulo para quem ainda não se cansou de tentar sobreviver ao impossível.
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