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SteamWorld Build | Construa sua cidade em um Velho Oeste steampunk!

A cultura pop está lotada de realidades alternativas, e vemos os mundos mais variados. Alguns são futurísticos, como o horror psicológico "Está tudo Bem", mas outros usam o próprio passado para fazer essa apresentação. E as pessoas são viciadas na era vitoriana, sendo que graças a isso pudemos ver games estourarem tanto, que viram spin-offs, como o jogo de tabuleiro do Bloodborne, que é tão amado no Brasil. Mas nem tudo é tristeza e trevas, e às vezes significa aventura, como podemos ver em Steampunk Ladies, que usa a típica combinação de cores amarela e laranja, e hoje vou falar sobre um jogo que segue de forma bem puritana esse gênero.
 
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A história apresenta um mundo do Velho Oeste onde não existem pessoas, mas sim robôs completamente humanizados, que agem exatamente como se fossem vivos. Mas o planeta é um gigante deserto e está morrendo. Talvez a única chance seja a mina abandonada embaixo da cidade, onde existe o boato de que há uma tecnologia antiga capaz de mudar tudo.
Antes de tudo, saibam que esse não é o primeiro jogo nesse universo, ele teve outros e com gêneros diferentes. Eu fiquei completamente apaixonado por SteamWorld Dig quando surgiu, te colocando no controle de um personagem que escava minérios e vai descendo cada vez mais fundo e sempre voltando pra vender itens na cidade. Logo veio SteamWorld Heist, primeiro game da franquia que mudava o gênero, apresentando uma aventura com estratégia tática. E tivemos também SteamWorld Dig 2, que não tinha apenas uma, mas várias cidades.

É lógico que assim que eu bati os olhos nesse jogo aqui, já queria jogar. Ele é do gênero administração de cidade, te colocando para crescer e fazer prosperar um lugar. Eu fui jogar sem saber muito sobre, pois apenas vi o anúncio e esperei, sem ficar olhando cada notícia que saia. Sendo assim, acabei tendo algumas surpresas. Foi algo semelhante ao que aconteceu com alguns games que me joguei, como o maravilhoso Bem Feito, e o simulador de estagiário da morte, The Book of Death for Dummies, que aliás, ambos são brasileiros e tem propostas bem interessantes.
A princípio ele tem o estilo padrão de muitos jogos do gênero, como Pharaoh e Stronghold, com aquele sistema de colocar casinhas para que aumente a população, e criar locais de trabalho para que eles possam produzir algo e fazer a cidade prosperar. Mas cada casinha tem suas necessidades, então precisam de água, comida, entretenimento, coisas básicas, em geral.

Se você constrói uma casa no meio do nada e dá acesso apenas à estrada, mas o dono tenha que andar a um lugar muito distante pra ter acesso a coisas básicas, a insatisfação vai reinar. E isso te obriga a fazer as coisas de forma estratégica, portanto uma área residencial precisa estar cercada de estabelecimentos que consigam suprir as necessidades de quem mora ali. Mas na medida em que você cresce, novos locais precisam ser projetados, já que os iniciais começam a ficar distantes.
Mas uma coisa que me surpreendeu e que eu não sabia, é que não abandonaram o elemento de escavação. Sendo assim, você não tem apenas acesso ao mapa da cidade, você também pode descer para a mina, onde vê um novo mapa. E lá é preciso colocar acampamentos de diversos tipos de mineiros, para fazerem escavações variadas em determinados tipos de minérios.

Você precisa extrair esses minérios para poder construir determinadas coisas. Portanto, o jogo te faz construir dois ambientes ao mesmo tempo, a cidade, com todos os seus locais de trabalhos, e a mina, onde você não apenas extrai recursos, mas também é um tipo de "Modo aventura", já que você procura por artefatos perdidos e enfrenta inimigos.
O jogo acaba tendo também aquele toque de Tower Defense, já que embora inicialmente a mina seja apenas um local de escavação, chega em um ponto onde ela começa a ser atacada por criaturas extremamente agressivas. E então você precisa preparar suas defesas para manter a segurança do local e deixar ele funcionando.

Visualmente o jogo é uma verdadeira graça, com aquele estilinho semelhante ao de animações 3D focadas no público infantil. E existe um charme também no fato de que é um mundo de robôs humanizados, e assim fica aquele tipo de sátira com coisas do tipo o robô vovô. Afinal de contas eles envelhecem ou o que? Fica aquela dúvida no ar se é o nosso mundo ou não, e tudo isso sempre fica muito bem representado visualmente.
Inclusive o jogo tem uma bela de uma atmosfera suave que consegue atrair todos os públicos, existem alguns jogos de administração que conseguem carregar um certo clima pesado, como Gord, que te faz mergulhar em um ambiente de Dark Fantasy que dá até agonia, ou Age of Darkness, que você sente a pressão do pesadelo lá fora vindo te pegar. Sem contar os que apelam e conseguem até chocar, como The Kinderman Remedy, que apesar de não ser de construção de cidade, está no gênero administração.

Enfim, apesar de não ser inovador, SteamWorld Build é um jogo que com certeza diverte muito e tem um ótimo fator rejogabilidade, pois além do modo história onde você vê is personagens conversando sobre o avanço da coisa, tem o modo só pra jogar e construir, e as coisas são sempre aleatórias. Ou seja, aquele tipo de jogo que de tempos em tempos você instala de novo.
Atualmente dá pra pegar uma key do jogo na GMG. Uma baita vantagem de comprar keys da Steam, Epic Games, Ubisoft Connect e outras plataformas por lá, é que você ganha XP na sua conta e assim tem vantagens como descontos extras em compras futuras, crédito na loja e até jogos grátis. A coisa vai melhorando na medida em que você aumenta de nível. Aproveita:

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Sobre Jogos de Construção de Cidade

Os jogos de construção de cidades têm desempenhado um papel significativo no mundo dos videogames, proporcionando aos jogadores a oportunidade de assumir o controle e criar metrópoles virtuais do zero. Desde os primórdios do gênero, com títulos como SimCity, até os jogos mais recentes e inovadores, como Cities: Skylines e Frostpunk, a categoria oferece uma ampla gama de experiências que desafiam a criatividade, a estratégia e o gerenciamento. Ao longo dos anos, diversos títulos se destacaram, cada um trazendo sua própria abordagem única para a construção e administração de cidades virtuais, cativando jogadores com desafios emocionantes e mecânicas inovadoras.
 

SimCity, lançado pela primeira vez em 1989, é considerado um dos pioneiros do gênero de construção de cidades. Este jogo permitia aos jogadores construir e gerenciar cidades, enfrentando desafios como orçamentos apertados, demandas dos cidadãos e desastres naturais. Com o tempo, outros títulos se destacaram nesse nicho, cada um trazendo sua própria abordagem única para a criação e administração de cidades virtuais.

Um dos sucessores notáveis de SimCity é o Cities: Skylines, lançado em 2015. Com um foco na liberdade de criação, este jogo oferece uma experiência expansiva, permitindo aos jogadores construir cidades desde a base e expandi-las conforme desejarem. Sua jogabilidade flexível e modos de construção detalhados cativaram os entusiastas do gênero, garantindo-lhe um lugar de destaque entre os melhores jogos de simulação de cidades.

Outro título que deixou sua marca é o Anno 1800. Ambientado durante a Revolução Industrial, este jogo oferece uma mistura intrigante de construção de cidades e gestão econômica. Os jogadores são desafiados a expandir impérios, estabelecer rotas comerciais e equilibrar as necessidades dos cidadãos enquanto exploram uma variedade de ilhas.

Já o Banished adota uma abordagem mais focada na sobrevivência e no gerenciamento de recursos. Este jogo desafia os jogadores a liderar um grupo de exilados que estabelecem uma nova comunidade e devem garantir sua sobrevivência ao lidar com fatores como clima, alimentação e abrigo.

O gênero de construção de cidades também abraça jogos como o Tropico, que coloca os jogadores no papel de um ditador em uma ilha tropical. Aqui, a construção da cidade é apenas uma parte do desafio, já que é preciso lidar com questões políticas, econômicas e sociais para manter o controle sobre o povo e garantir o sucesso do país.

Além disso, não se pode ignorar o Pharaoh, um clássico que transporta os jogadores para o Egito Antigo. Com uma ênfase na construção de monumentos, gerenciamento de recursos e satisfação dos deuses, este jogo oferece uma experiência imersiva no mundo da construção e gestão de cidades há milênios atrás.

Por fim, o Frostpunk merece destaque por sua abordagem única ao gênero. Em vez de criar uma cidade em um ambiente tradicional, os jogadores enfrentam o desafio de administrar a última cidade em um mundo congelado pós-apocalíptico. A tomada de decisões éticas e a sobrevivência da sociedade são elementos centrais deste jogo.

Esses jogos representam apenas uma fração do vasto catálogo de títulos de construção de cidades disponíveis para os entusiastas. Cada um oferece uma experiência distinta, desafiando os jogadores a explorar sua criatividade, habilidades estratégicas e capacidade de gerenciamento para construir e manter sociedades virtuais prósperas.


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