Vikings e Samurais são personagens que naturalmente atraem! É só ver que God of War Ragnarok fez as vendas de um console antigo dispararem, e a ideia de apocalipse zumbi tem uma legião de fãs, seja tradicional, seja algo que surpreende muitos, como o caso do livro de Eu Sou a Lenda, com seu apocalipse vampírico. E o mundo japonês também atrai demais e ficamos apaixonados em coisas como aquele mangá inspirado do Junji Ito em histórias reais do horror japonês.E o autor Hugo L. I. Cukurs resolveu pegar todos esses elementos e juntar na criação de "Samurais de Fukushima: A batalha contra os mortos".
Como vocês sabem, sofremos de superlotação de coisas iguais na literatura, mas às vezes tudo que falta é pegar uma ideia e a apresentar de uma forma diferenciada e se torna absurdamente atraente! Vimos isso em Tobby, onde o horror é visto pelos olhos de um cachorro, a saga Segador, com uma entidade do folclore nacional escondida entre humanos e agindo como serial killer, ou mesmo O Povoado do Fim do Mundo, em que o apocalipse lovecraftiano é mostrado em uma cidadezinha no interior do Brasil.
Em "Samurais de Fukushima: A batalha contra os mortos" uma jornada sangrenta onde dois samurais com um passado devastador, um viking, uma gueixa e um grupo de sobreviventes tentam resistir à um apocalipse zumbi. Eles irão cruzar o Japão Feudal, partindo de Fukushima até Niigata em busca de uma última esperança, enfrentando traições, armadilhas mortais, grandes batalhas, muitas perdas e centenas de zumbis.
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