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Bedfellows - Nunca atenda o telefone no meio da noite

Nada como um curta metragem clássico de vez em quando para dar um frio na barriga né? E hoje vou falar sobre Bedfellows, lançado em 2008 que desde então tem causado calafrios em muita gente, pois aborda o medo da noite de uma forma diferente, não focando no fato de estar sozinho, mas em estar acompanhado.


A ideia do terror noturno é mais do que padrão e já vimos isso em alguns curtas como o badalado Lights Out e histórias com toques macabros como The Rake, e aqui é exatamente isso que é apresentado, esse nosso medo natural do escuro, essa sensação de que há alguma coisa ali nos observando e apenas esperando o momento certo.

A história é sobre um casal que dorme tranquilamente em uma noite que parece ser como qualquer outra, no entanto logo as coisas começam a ficar macabras quando o telefone celular toca e o sono é interrompido, a voz do outro lado trás uma mensagem assustadora.

O que eu mais gostei nesse curta metragem foi o formato rápido, dando aquele toque de terror que em pouquíssimo tempo é capaz de apresentar um ambiente super atmosférico, é tipo aquelas histórias de terror em duas sentenças, algo que em um piscar de olhos consegue fazer o clima ficar bem pesado, confira:


E aí, o que acharam? Bom, eu gostei muito do curta, mas tenho que assumir que acho que certos elementos quebram um pouco do clima. A expressão da entidade é meio que "IIIIII mulhéke! É hoje maluko! A vadia vai se fuder!!!", essa expressão de tarado que ele faz acaba trazendo humor ao clima, algo que acho que não cai bem. Outra coisa que não gostei muito foi o sustinho do final, é genérico demais, nem na mulher o bicho pula, é na câmera mesmo.

Aliás, eu sei bem que é "aconchegante" ver a cara da criatura, mas acho que algo que poderia ter deixado muito mais assustador era nem ter mostrado, só apresentado a mulher olhando e indo com a mão em direção ao cobertor, ou mesmo mostrado mas na hora que ela fosse puxar, a tela ficasse preta, sem o susto, deixando assim no ar o clima pesado. Mas e vocês, o que acharam?

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