Skate Story é um jogo desenvolvido pelo norte-americano Sam Eng, um criador independente que chamou atenção pela forma única como mistura estética artística e jogabilidade. Publicado pela Devolver Digital, conhecida por apoiar títulos criativos e fora do padrão, o jogo foi lançado em 2025 e rapidamente ganhou destaque por sua proposta diferente dentro do gênero de ação e esportes. Sam Eng, radicado em Nova York, já havia trabalhado em projetos menores, mas foi com Skate Story que consolidou seu nome no cenário indie, trazendo uma visão autoral que se destaca entre outros jogos de skate.
O jogo coloca o jogador na pele de um demônio feito de vidro e dor, que recebe do próprio Diabo uma missão curiosa: atravessar o submundo usando um skate e alcançar a Lua para engoli-la. Essa narrativa inusitada se mistura com a mecânica de skateboarding, criando uma atmosfera que vai além da simulação esportiva. Diferente de títulos como Tony Hawk’s Pro Skater, que focam em manobras e pontuações em cenários urbanos, Skate Story aposta em uma ambientação surreal e sombria, onde cada ollie ou kickflip é parte de uma jornada quase ritualística.
A jogabilidade exige atenção ao peso e movimento do personagem, já que ele é frágil e pode se despedaçar em quedas, o que adiciona uma camada de desafio e tensão. Essa característica lembra um pouco a sensação de vulnerabilidade presente em jogos como Dark Souls, onde cada erro pode custar caro, mas aqui aplicada ao universo do skate. Mas aqui, em algo em altíssima velocidade, ou seja, você até pode se jogar com tudo, mas é melhor se garantir, pois diferente de outros jogos, a velocidade não vai só diminuir, você vai virar só o bagaço!
O jogo coloca o jogador na pele de um demônio feito de vidro e dor, que recebe do próprio Diabo uma missão curiosa: atravessar o submundo usando um skate e alcançar a Lua para engoli-la. Essa narrativa inusitada se mistura com a mecânica de skateboarding, criando uma atmosfera que vai além da simulação esportiva. Diferente de títulos como Tony Hawk’s Pro Skater, que focam em manobras e pontuações em cenários urbanos, Skate Story aposta em uma ambientação surreal e sombria, onde cada ollie ou kickflip é parte de uma jornada quase ritualística.
A jogabilidade exige atenção ao peso e movimento do personagem, já que ele é frágil e pode se despedaçar em quedas, o que adiciona uma camada de desafio e tensão. Essa característica lembra um pouco a sensação de vulnerabilidade presente em jogos como Dark Souls, onde cada erro pode custar caro, mas aqui aplicada ao universo do skate. Mas aqui, em algo em altíssima velocidade, ou seja, você até pode se jogar com tudo, mas é melhor se garantir, pois diferente de outros jogos, a velocidade não vai só diminuir, você vai virar só o bagaço!
O cenário, chamado de Emptylands, é construído com uma estética de fumaça, concreto choroso e ambientes que parecem saídos de um sonho distorcido, reforçando a ideia de que não se trata apenas de andar de skate, mas de sobreviver a um mundo hostil. Eu achei LINDO! Ainda mais com os fragmentos urbanos que aparecem à distância, as luzes da cidade em prédios noturnos. Queria muito poder parar pra admirar um pouco, mas você tem que ficar atento o tempo todo.
Outro ponto que chama atenção é a trilha sonora, que acompanha o ritmo das manobras e intensifica a atmosfera melancólica e ao mesmo tempo hipnótica. A música não é parte essencial da experiência, lembrando o impacto que trilhas sonoras tiveram em jogos como Journey, onde o som guia a emoção do jogador. Inclusive, acho que a turma do skate tem um gosto incrível nos jogos ein? Parece que transmite bem que a coisa é feita com a alma.
Outro ponto que chama atenção é a trilha sonora, que acompanha o ritmo das manobras e intensifica a atmosfera melancólica e ao mesmo tempo hipnótica. A música não é parte essencial da experiência, lembrando o impacto que trilhas sonoras tiveram em jogos como Journey, onde o som guia a emoção do jogador. Inclusive, acho que a turma do skate tem um gosto incrível nos jogos ein? Parece que transmite bem que a coisa é feita com a alma.
O jogo tem um forte toque filosófico, e que te faz parecer que está em uma viagem psicodélica. Ainda mais com o fato de que mistura coisas profundas com cultura urbana. Por exemplo, uma estátua ao estilo grega de um filósofo, mas com um bonezinho, bebendo uma lata de chá. Há todo esse climinha um tanto esquisito, mas encantador.
Também é muito bacana como o criador parece ter colocado uma simbologia absurda sobre seu sentimento como skatista. Como se fossem lapsos de acontecimentos da vida de alguém. Como os olhos pra todos os lados perseguindo e a lei divina de "É proibido andar de skate". As entidades que aparecem são completamente aleatórias.
Skate Story recebeu avaliações extremamente positivas, com destaque para a originalidade e a forma como conseguiu reinventar a ideia de um jogo de skate. O que sinceramente me surpreendeu, isso porque o jogo tem tanto mistureba, que pensei que o pessoal dos jogos tradicionais de skate iriam ficar irritados com tanta pausa, enquanto o povo mais filosófico poderia não querer tanta ação. Mas aparentemente o jogo caiu nas mãos dos jogadores certos e encantou.
Enquanto outros títulos do gênero se concentram em realismo ou arcade, este se diferencia por unir mecânicas tradicionais de manobras com uma narrativa fantástica e visualmente marcante. O jogo foi lançado para Windows, macOS, Nintendo Switch 2 e PlayStation 5.
O adblock bloqueia links de afiliados da Amazon como os desse post, então se não estiver aparecendo, é só desativar o adblock.
Veja mais coisas interessantes aqui. E tem conteúdo exclusivo nas redes sociais:




