Comerciais temáticos vivem daquele tipo de ideia que parece saída de uma conversa no almoço da firma: “E se a gente colocasse um jingle dos anos 90 numa estética gótica com a Wandinha e o Mãozinha bebendo Guaraná?”. Pode até parecer sem noção, mas é justamente essa mistura esquisita que chama atenção. Quanto mais estranho, mais chance de viralizar — e é aí que o marketing ganha força.
Guaraná Antarctica Wandinha é um comercial que resgata o jingle “Pipoca & Guaraná”, famoso por grudar na cabeça de uma geração inteira, e coloca isso tudo dentro de um climinha sombrio inspirado na série Wandinha, da Netflix. A trilha foi retrabalhada pra parecer meio dark pop e quem rouba a cena é a Mãozinha, curtindo a clássica combinação de pipoca com Guaraná.
A produção aposta pesado no contraste entre o saudosismo e o brega estilizado. O jingle continua sendo aquele chiclete publicitário, mas agora em um cenário que parece ter saído direto de um clipe da Billie Eilish. É cafona, é forçado, é puro marketing — mas funciona justamente por abraçar essa esquisitice toda.
O resultado é uma daquelas propagandas que ninguém esperava, mas que todo mundo acaba vendo, comentando e até achando engraçado. Não tenta ser sutil nem disfarçar o apelo comercial. É um baita exemplo de como transformar um comercial num espetáculo visual que não faz sentido... mas também não precisa fazer.
Guaraná Antarctica Wandinha é um comercial que resgata o jingle “Pipoca & Guaraná”, famoso por grudar na cabeça de uma geração inteira, e coloca isso tudo dentro de um climinha sombrio inspirado na série Wandinha, da Netflix. A trilha foi retrabalhada pra parecer meio dark pop e quem rouba a cena é a Mãozinha, curtindo a clássica combinação de pipoca com Guaraná.
A produção aposta pesado no contraste entre o saudosismo e o brega estilizado. O jingle continua sendo aquele chiclete publicitário, mas agora em um cenário que parece ter saído direto de um clipe da Billie Eilish. É cafona, é forçado, é puro marketing — mas funciona justamente por abraçar essa esquisitice toda.
O resultado é uma daquelas propagandas que ninguém esperava, mas que todo mundo acaba vendo, comentando e até achando engraçado. Não tenta ser sutil nem disfarçar o apelo comercial. É um baita exemplo de como transformar um comercial num espetáculo visual que não faz sentido... mas também não precisa fazer.
VERSÃO WANDINHA
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