Múltiplas plataformas surgiram quase junto aos videogames. Assim que o primeiro veio, logo a concorrência apareceu. Hoje podemos jogar de variadas formas, seja o Nintendo Switch 2, com sua forma única de jogar, o Steam Deck, que dá tanta liberdade aos jogadores de PC, ou mesmo o PlayStation 5, que misturou o tradicional com alguns elementos futurísticos em seu controle. No entanto, essas opções também moldaram o mundo como conhecemos, e às vezes de forma um tanto inusitada.
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Já existiu uma época em que o nome Xbox vinha colado com a ideia de “exclusivo”. Durante a era da guerra dos consoles, Quem tinha um Xbox 360, se gabava de jogar coisas que o resto do mundo só podia olhar. Mas isso ficou no passado. A Microsoft mudou de estratégia e criou o chamado "Ecossistema Xbox", que criou um mundo que seria irreconhecível para alguém da era do 360.
DOOM: The Dark Ages teve sua estreia marcada por uma presença forte nos rankings de receita, mas com um detalhe que chama atenção: Menos de 5% das vendas completas vieram do Xbox. A maioria absoluta dos compradores pagou pelo jogo no PlayStation e no PC, plataformas que anos atrás jamais conseguiriam isso, pois sequer veriam um lançamento desse tipo acontecendo de forma simultânea — ou mesmo acontecendo.
A informação veio da Newzoo, empresa especializada em dados do setor de games, que apresentou um relatório onde apontou que boa parte da grana relacionada ao jogo no Xbox veio pelo Game Pass, o que reforça como o público da Microsoft se acostumou a jogar sem comprar. Enquanto isso, do outro lado da cerca, o público do PS5 colocou dinheiro direto no produto. É um contraste que mostra que o modelo baseado em assinatura pode ser ótimo pro acesso, mas nem sempre impulsiona vendas diretas. Mas em relação às compras mesmo, segundo o relatório: "Mais de 95% das vendas totais do jogo foram originadas no PlayStation e no Steam.".
E tudo isso num cenário em que o número de jogadores ativos no Xbox ainda é alto. Ou seja, tem gente jogando, mas não comprando. Mas claro, isso não significa que a Microsoft tenha perdido dinheiro, já que no fim das contas a grana vai pra mão dela de um jeito ou de outro. O interessante aqui é o contraste em relação a outros tempos e como sua estratégia é diferenciada.
A informação veio da Newzoo, empresa especializada em dados do setor de games, que apresentou um relatório onde apontou que boa parte da grana relacionada ao jogo no Xbox veio pelo Game Pass, o que reforça como o público da Microsoft se acostumou a jogar sem comprar. Enquanto isso, do outro lado da cerca, o público do PS5 colocou dinheiro direto no produto. É um contraste que mostra que o modelo baseado em assinatura pode ser ótimo pro acesso, mas nem sempre impulsiona vendas diretas. Mas em relação às compras mesmo, segundo o relatório: "Mais de 95% das vendas totais do jogo foram originadas no PlayStation e no Steam.".
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