Filmes de terror com continuações diretas têm um charme próprio. Quando bem feitos, eles não só mantêm a tensão, como aprofundam o trauma, ampliam o medo e ainda conseguem entregar aquele sentimento de que nada está realmente resolvido. Funciona muito bem em obras como Invocação do Mal e Atividade Paranormal, que criam um universo onde o mal parece mais esperto do que os vivos. Essa sensação de que o horror pode evoluir e se alimentar dos sobreviventes é exatamente o que deixa esse tipo de filme tão magnético — a ferida nunca cicatriza por completo.
O Telefone Preto 2 (Black Phone 2) é a sequência do terror psicológico que fez muita gente dormir de luz acesa. A trama retoma a história de Finn, um garoto que sobreviveu a um sequestro quando tinha 13 anos, mas agora precisa lidar com as consequências desse trauma, quatro anos depois. Só que o perigo não ficou no passado: o tal Pegador, figura macabra que o manteve em cativeiro, resolve voltar — e não como um simples homem, mas como algo ainda mais ameaçador.
O foco agora também se estende a Gwen, irmã de Finn, que passa a ter sonhos perturbadores ligados a um novo grupo de vítimas. A conexão entre os dois irmãos e os eventos sobrenaturais se intensifica quando eles partem para um acampamento coberto de neve, local que parece ter laços bem mais profundos com a entidade maligna do que eles imaginavam. Lá, os pesadelos ganham forma e antigos segredos vêm à tona, revelando que o passado da família pode estar diretamente ligado ao mal que ainda os ronda.
Com Ethan Hawke retornando ao papel mais assustador da sua carreira e uma nova leva de personagens cercando o mistério, a obra amplia o universo do primeiro filme sem perder o fôlego. O diretor Scott Derrickson segue firme no comando, entregando uma continuação que aposta menos em sustos baratos e mais na atmosfera pesada, nas conexões emocionais e na sensação de que o inferno não tem fundo — ele apenas muda de número.
O Telefone Preto 2 (Black Phone 2) é a sequência do terror psicológico que fez muita gente dormir de luz acesa. A trama retoma a história de Finn, um garoto que sobreviveu a um sequestro quando tinha 13 anos, mas agora precisa lidar com as consequências desse trauma, quatro anos depois. Só que o perigo não ficou no passado: o tal Pegador, figura macabra que o manteve em cativeiro, resolve voltar — e não como um simples homem, mas como algo ainda mais ameaçador.
O foco agora também se estende a Gwen, irmã de Finn, que passa a ter sonhos perturbadores ligados a um novo grupo de vítimas. A conexão entre os dois irmãos e os eventos sobrenaturais se intensifica quando eles partem para um acampamento coberto de neve, local que parece ter laços bem mais profundos com a entidade maligna do que eles imaginavam. Lá, os pesadelos ganham forma e antigos segredos vêm à tona, revelando que o passado da família pode estar diretamente ligado ao mal que ainda os ronda.
Com Ethan Hawke retornando ao papel mais assustador da sua carreira e uma nova leva de personagens cercando o mistério, a obra amplia o universo do primeiro filme sem perder o fôlego. O diretor Scott Derrickson segue firme no comando, entregando uma continuação que aposta menos em sustos baratos e mais na atmosfera pesada, nas conexões emocionais e na sensação de que o inferno não tem fundo — ele apenas muda de número.
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