Séries baseadas em livros têm um apelo próprio, especialmente quando o autor é alguém como Stephen King, conhecido por suas tramas bizarras e personagens em apuros extremos. Quando uma história envolve crianças com dons sobrenaturais sendo mantidas em instalações secretas, já bate aquele clima de tensão estilo Stranger Things ou Dark. E quando ainda tem uma figura adulta tentando entender o caos de fora pra dentro, como em O Nevoeiro ou The Outsider, a sensação de desamparo só aumenta. Esse tipo de adaptação costuma misturar suspense, ficção científica e drama humano em doses fortes.
O Instituto gira em torno de uma criança prodígio chamada Luke Ellis. Ele é retirado à força de sua casa e acorda em um lugar isolado conhecido como Instituto. O local não é uma escola comum nem um hospital: ali estão outras crianças, todas com habilidades anormais, capturadas de forma semelhante. Esse ambiente controla os jovens com regras rígidas e procedimentos estranhos, como se estivessem sendo moldados para algum propósito maior que eles mesmos não entendem.
Ao mesmo tempo, em uma cidade não muito distante, existe Tim Jamieson. Ele é um ex-policial que tenta escapar de seu passado e reconstruir a vida em outro lugar. No entanto, essa tentativa de tranquilidade é quebrada à medida que ele se envolve com os mistérios locais. A conexão entre Tim e Luke vai sendo costurada até que seus caminhos se entrelaçam em meio a um esquema sinistro que une poderes psíquicos, autoridades ocultas e perigos invisíveis.
A direção da série é comandada por Jack Bender, que já teve experiência adaptando obras de King. O roteiro está nas mãos de Benjamin Cavell, também acostumado com narrativas intensas. O elenco é formado por nomes como Joe Freeman, Mary-Louise Parker e Ben Barnes. A história segue o estilo clássico de King: começa com um evento brutal, te joga num cenário de tensão constante e constrói uma rede de personagens que precisam lidar com o inexplicável.
O Instituto gira em torno de uma criança prodígio chamada Luke Ellis. Ele é retirado à força de sua casa e acorda em um lugar isolado conhecido como Instituto. O local não é uma escola comum nem um hospital: ali estão outras crianças, todas com habilidades anormais, capturadas de forma semelhante. Esse ambiente controla os jovens com regras rígidas e procedimentos estranhos, como se estivessem sendo moldados para algum propósito maior que eles mesmos não entendem.
Ao mesmo tempo, em uma cidade não muito distante, existe Tim Jamieson. Ele é um ex-policial que tenta escapar de seu passado e reconstruir a vida em outro lugar. No entanto, essa tentativa de tranquilidade é quebrada à medida que ele se envolve com os mistérios locais. A conexão entre Tim e Luke vai sendo costurada até que seus caminhos se entrelaçam em meio a um esquema sinistro que une poderes psíquicos, autoridades ocultas e perigos invisíveis.
A direção da série é comandada por Jack Bender, que já teve experiência adaptando obras de King. O roteiro está nas mãos de Benjamin Cavell, também acostumado com narrativas intensas. O elenco é formado por nomes como Joe Freeman, Mary-Louise Parker e Ben Barnes. A história segue o estilo clássico de King: começa com um evento brutal, te joga num cenário de tensão constante e constrói uma rede de personagens que precisam lidar com o inexplicável.
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