Muitas pessoas morreram de amores pelo primeiro Death Stranding, sendo um dos jogos que mais fz valer a pena ter um DualSense, e é considerado uma experiência inovadora. No entanto, para outros é um mero simulador de correios e a história é uma cópia de O Eternauta. Querendo ou não, foi um jogo que deixou sua marca. E o fato de que teve um estouro surreal nas vendas de Death Stranding 2: On the Beach, mostra o quando a coisa mexeu com o povo.
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Death Stranding 2 chegou chutando a porta e dividindo opiniões como só um jogo do Kojima consegue. E se você achava que todo mundo ia se derreter por ele, se enganou. As notas estão por toda parte — de gente que colocou o jogo no altar até quem quase pediu desculpa por ter jogado. Teve nota 100? Teve várias. Mas também teve gente que sentou o pau! E tacou logo um 60. E não foi só de hater aleatório, foi de site grande mesmo.
Vamos começar pelos que surtaram de amores. COGconnected, Dexerto, Loot Level Chill, Press Start Australia, Radio Times, Push Square, Screen Rant, TechRadar Gaming, VGC e WellPlayed cravaram nota 100 sem nem pensar duas vezes. Todos basicamente disseram que Kojima fez mágica de novo. Falaram que o jogo é lindo, emocionante, cinematográfico, com gameplay refinado e uma história que gruda. O Push Square, por exemplo, disse que é uma das maiores experiências do PS5 e chamou de “obra-prima”. O Press Start Australia falou que agora o jogo tem ritmo e que até respeita mais o seu tempo. Milagre?
Descendo um pouquinho, tem gente que ainda amou, mas achou que chamar de perfeito é demais. CD-Action mandou um 95, elogiando a maturidade artística e o lado social do jogo. Areajugones, Hobby Consolas e Vandal deram 92, apontando como tudo tá mais redondinho, mas já deixando no ar que não é o melhor jogo já feito no universo. E os 90 vieram de CGMagazine, Gamekult e GamePro Germany, todos reconhecendo que é um baita jogo, mas que ainda pode não conquistar quem já torceu o nariz pro primeiro.
Agora, segura: as notas menores (mas ainda boas) começaram a aparecer. SECTOR deu 85, e um bloco inteiro de sites como Digital Trends, Gamereactor Spain, GamesRadar+ e KonsoliFIN deram 80. Nessa faixa, a vibe geral é “muito bom, mas não me pegou como deveria”. Sabe aquele elogio com um “mas…” no final? É isso. Já o Gamesurf cravou 75, deixando claro que achou interessante, mas bem longe de ser algo genial.
E aí, claro, tem a galera que não curtiu MESMO. IGN France deu só 60 e foi direto: bonito? Sim. Impactante? Nem perto. Disseram que o jogo foi diluído demais, perdeu a ousadia e ficou mais fácil só pra agradar mais gente. Nas palavras deles, Kojima abriu mão de sua visão pra entregar conforto. Já o Restart também deu 60 e foi além: disseram que o jogo se arrasta, foca em combate sem graça, repete os mesmos temas e não aproveita as 55 horas de duração pra entregar algo novo. Doeu ler? Imagina pro Kojima, kkkkkk. Olha as notas:
Vamos começar pelos que surtaram de amores. COGconnected, Dexerto, Loot Level Chill, Press Start Australia, Radio Times, Push Square, Screen Rant, TechRadar Gaming, VGC e WellPlayed cravaram nota 100 sem nem pensar duas vezes. Todos basicamente disseram que Kojima fez mágica de novo. Falaram que o jogo é lindo, emocionante, cinematográfico, com gameplay refinado e uma história que gruda. O Push Square, por exemplo, disse que é uma das maiores experiências do PS5 e chamou de “obra-prima”. O Press Start Australia falou que agora o jogo tem ritmo e que até respeita mais o seu tempo. Milagre?
Descendo um pouquinho, tem gente que ainda amou, mas achou que chamar de perfeito é demais. CD-Action mandou um 95, elogiando a maturidade artística e o lado social do jogo. Areajugones, Hobby Consolas e Vandal deram 92, apontando como tudo tá mais redondinho, mas já deixando no ar que não é o melhor jogo já feito no universo. E os 90 vieram de CGMagazine, Gamekult e GamePro Germany, todos reconhecendo que é um baita jogo, mas que ainda pode não conquistar quem já torceu o nariz pro primeiro.
Agora, segura: as notas menores (mas ainda boas) começaram a aparecer. SECTOR deu 85, e um bloco inteiro de sites como Digital Trends, Gamereactor Spain, GamesRadar+ e KonsoliFIN deram 80. Nessa faixa, a vibe geral é “muito bom, mas não me pegou como deveria”. Sabe aquele elogio com um “mas…” no final? É isso. Já o Gamesurf cravou 75, deixando claro que achou interessante, mas bem longe de ser algo genial.
E aí, claro, tem a galera que não curtiu MESMO. IGN France deu só 60 e foi direto: bonito? Sim. Impactante? Nem perto. Disseram que o jogo foi diluído demais, perdeu a ousadia e ficou mais fácil só pra agradar mais gente. Nas palavras deles, Kojima abriu mão de sua visão pra entregar conforto. Já o Restart também deu 60 e foi além: disseram que o jogo se arrasta, foca em combate sem graça, repete os mesmos temas e não aproveita as 55 horas de duração pra entregar algo novo. Doeu ler? Imagina pro Kojima, kkkkkk. Olha as notas:
100 – Press Start Australia
100 – Radio Times
100 – Push Square
100 – Radio Times
100 – Push Square
100 – COGconnected
100 – Dexerto
100 – Loot Level Chill
100 – Screen Rant
100 – TechRadar Gaming
100 – VGC
100 – WellPlayed
95 – CD-Action
92 – Vandal
100 – Dexerto
100 – Loot Level Chill
100 – Screen Rant
100 – TechRadar Gaming
100 – VGC
100 – WellPlayed
95 – CD-Action
92 – Vandal
92 – Areajugones
92 – Hobby Consolas
90 – CGMagazine
90 – Gamekult
90 – GamePro Germany
85 – SECTOR
80 – GamesRadar+
92 – Hobby Consolas
90 – CGMagazine
90 – Gamekult
90 – GamePro Germany
85 – SECTOR
80 – GamesRadar+
80 – Digital Trends
80 – Gamereactor Spain
80 – KonsoliFIN
75 – Gamesurf
60 – IGN France
60 – Restart
No fim das contas, pelo jeito a mídia especializada viu Death Stranding 2 como tudo aquilo que se espera de um jogo dele: uma experiência única que vai ser aclamada por uns e detestada por outros. Se você já curtia a vibe do primeiro, as chances de amar são altíssimas. Agora, se você achou o original uma tortura existencial de mochila nas costas, talvez seja melhor nem tentar. As notas tão aí pra provar que não existe consenso — só existe Kojima sendo Kojima. Se é bom ou ruim, é você que vai dizer!
80 – Gamereactor Spain
80 – KonsoliFIN
75 – Gamesurf
60 – IGN France
60 – Restart
No fim das contas, pelo jeito a mídia especializada viu Death Stranding 2 como tudo aquilo que se espera de um jogo dele: uma experiência única que vai ser aclamada por uns e detestada por outros. Se você já curtia a vibe do primeiro, as chances de amar são altíssimas. Agora, se você achou o original uma tortura existencial de mochila nas costas, talvez seja melhor nem tentar. As notas tão aí pra provar que não existe consenso — só existe Kojima sendo Kojima. Se é bom ou ruim, é você que vai dizer!
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