RPGs de ação que seguem a linha “difícil, sombrio e cheio de criatura bizarra” se tornaram uma vertente sólida entre os fãs de jogos mais desafiadores. Obras como Sekiro, Wo Long: Fallen Dynasty e Lords of the Fallen atraem exatamente por isso: você avança porque insiste, e não porque o jogo facilita. Uma característica comum nesses jogos é como eles tratam o combate como algo metódico, e a exploração como uma forma de criar tensão constante, mesmo quando o mapa não é exatamente um mundão aberto.
Nioh 3 mantém a pegada intensa e difícil que a franquia sempre teve, mas desta vez organiza seus cenários com uma estrutura conhecida como "campo aberto". Isso significa que, ao invés de mapas gigantes interligados como em um mundo aberto tradicional, o jogador atravessa áreas amplas com certo grau de liberdade, mas sem perder o foco em uma progressão concentrada na ação.
Nioh 3 mantém a pegada intensa e difícil que a franquia sempre teve, mas desta vez organiza seus cenários com uma estrutura conhecida como "campo aberto". Isso significa que, ao invés de mapas gigantes interligados como em um mundo aberto tradicional, o jogador atravessa áreas amplas com certo grau de liberdade, mas sem perder o foco em uma progressão concentrada na ação.
O game leva o jogador a um Japão mergulhado em caos, onde criaturas sobrenaturais conhecidas como yokais dividem espaço com guerreiros que dominam técnicas letais. A ambientação mistura elementos históricos e fantásticos, jogando o jogador num cenário sinistro e instável, em que a ameaça pode vir tanto de um espectro bizarro quanto de um humano com intenções sombrias.
As regiões conectadas entre si favorecem um ritmo mais fluido e evitam que a densidade de combates seja diluída. O estilo die-and-retry continua firme, exigindo atenção a cada movimento e um bom domínio das técnicas disponíveis. E sim, os yokais continuam aterrorizando cada cantinho possível, mantendo a atmosfera pesada que é marca registrada da série.
O sistema de combate gira em torno da troca entre estilos de luta. De um lado, o Samurai, mais direto e técnico. Do outro, o Ninja, mais rápido e evasivo. Essa variação permite adaptar o combate de acordo com o tipo de inimigo, criando um leque de possibilidades estratégicas. Há também a opção de jogar de forma cooperativa, e o jogador pode montar seu próprio personagem enquanto mergulha num universo que mistura mitologia, violência e muita tensão.
As regiões conectadas entre si favorecem um ritmo mais fluido e evitam que a densidade de combates seja diluída. O estilo die-and-retry continua firme, exigindo atenção a cada movimento e um bom domínio das técnicas disponíveis. E sim, os yokais continuam aterrorizando cada cantinho possível, mantendo a atmosfera pesada que é marca registrada da série.
O sistema de combate gira em torno da troca entre estilos de luta. De um lado, o Samurai, mais direto e técnico. Do outro, o Ninja, mais rápido e evasivo. Essa variação permite adaptar o combate de acordo com o tipo de inimigo, criando um leque de possibilidades estratégicas. Há também a opção de jogar de forma cooperativa, e o jogador pode montar seu próprio personagem enquanto mergulha num universo que mistura mitologia, violência e muita tensão.
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