Filmes de suspense sempre tiveram um charme especial quando misturam ficção científica com isolamento forçado. Obras que colocam personagens presos em um local misterioso e sem explicação clara acabam despertando aquele instinto de sobrevivência tanto nos personagens quanto em quem assiste. Já vimos isso funcionar bem em histórias como O Cubo, Círculo ou até Coherence. E é dentro dessa proposta que entra Brick, uma produção alemã que transforma um simples apartamento em um campo de tensão.
Tim e Olivia vivem uma situação completamente fora do comum ao perceberem que um muro de aparência futurista surgiu ao redor do prédio deles, bloqueando qualquer comunicação com o mundo externo. Não é só o casal que está nessa sinuca de bico: todo o prédio está preso, com vizinhos igualmente confusos e desesperados.
A solução não está em esperar por ajuda, mas sim em descobrir por conta própria o que exatamente está acontecendo e como escapar. O muro não é só uma barreira física, mas também psicológica, testando o quanto os moradores conseguem colaborar e resistir à pressão. A tensão cresce com o passar do tempo, deixando cada passo mais arriscado que o anterior.
Tim e Olivia vivem uma situação completamente fora do comum ao perceberem que um muro de aparência futurista surgiu ao redor do prédio deles, bloqueando qualquer comunicação com o mundo externo. Não é só o casal que está nessa sinuca de bico: todo o prédio está preso, com vizinhos igualmente confusos e desesperados.
A solução não está em esperar por ajuda, mas sim em descobrir por conta própria o que exatamente está acontecendo e como escapar. O muro não é só uma barreira física, mas também psicológica, testando o quanto os moradores conseguem colaborar e resistir à pressão. A tensão cresce com o passar do tempo, deixando cada passo mais arriscado que o anterior.
Não dá pra negar que a coisa acaba lembrando um bocado a proposta de Silent Hill 4, onde o protagonista um dia descobre que a porta de seu apartamento está completamente bloqueada por diversas correntes e cadeados que surgiram do nada. Porém, aqui, a coisa vai para o lado da ficção científica mesmo.
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