O vilão principal de The Boys conseguiu causar a ira de muita gente com toda a sua maldade e atitudes. No entanto, isso fez também com que surgissem fãs não apenas da forma como o personagem foi construído, mas apoiadores. E o próprio ator Antony Starr acabou se manifestando em relação ao vilão, dizendo ficar intrigado com as pessoas. Em entrevista ao Entertainment Weekly, ele comentou:
“Tinham vários caras que a gente meio que deu uma derrubada neles nas redes sociais, pra dizer: ‘Esse cara não é herói de história nenhuma’.”
“Eles estavam realmente glorificando ele, adoravam ele. O que é surreal. O que eu não esperava era que as pessoas ficassem tão divididas com isso e, sabe, acabassem sentindo empatia por esse monstro.”
Segundo Starr, mesmo depois de tantas temporadas de comportamento insano, ele ainda se surpreende com como o público reage à sociopatia de Homelander. E mesmo com o personagem acumulando o maior número de mortes da série, ele revela que a intenção sempre foi deixá-lo mais humano e não apenas um vilão genérico.
“Eu realmente não gosto de usar a palavra ‘psicopata’. Acho um termo muito redutivo”, ele disse, explicando que preferiu construir Homelander de forma mais realista, “de baixo pra cima”.
Um exemplo desse cuidado com a construção do personagem veio no episódio "Wisdom of the Ages" da quarta temporada, quando Homelander visita o laboratório onde foi criado e tortura os antigos responsáveis por ele. Para Starr, a cena foi como “uma sessão de terapia cheia de assassinatos”. O ator contou que levou ideias ao criador da série, Eric Kripke, para tornar tudo mais emocional:
“Eu fui até o Eric e falei: ‘Acho que a gente pode tirar mais do que tá no papel’, e a gente trabalhou isso junto antes de gravar.”
Durante as filmagens, Starr tentou dar uma risada histérica em uma das cenas, mas o silêncio da equipe o fez duvidar da própria escolha. “Parecia que o dia inteiro ficou em silêncio. Eu pensei: ‘Não vai funcionar’. Mas tentei mesmo assim”, relembrou. No fim, ele ficou satisfeito com o resultado: “Ficou bem costurado. E estar nesse ponto de ‘não sei se isso vai funcionar ou não’ é, pra mim, o lugar mais recompensador.”.
Starr encerrou deixando claro que, apesar da complexidade do personagem, ele mesmo nunca enxergou Homelander como um modelo a ser seguido.
“Tinham vários caras que a gente meio que deu uma derrubada neles nas redes sociais, pra dizer: ‘Esse cara não é herói de história nenhuma’.”
“Eles estavam realmente glorificando ele, adoravam ele. O que é surreal. O que eu não esperava era que as pessoas ficassem tão divididas com isso e, sabe, acabassem sentindo empatia por esse monstro.”
Segundo Starr, mesmo depois de tantas temporadas de comportamento insano, ele ainda se surpreende com como o público reage à sociopatia de Homelander. E mesmo com o personagem acumulando o maior número de mortes da série, ele revela que a intenção sempre foi deixá-lo mais humano e não apenas um vilão genérico.
“Eu realmente não gosto de usar a palavra ‘psicopata’. Acho um termo muito redutivo”, ele disse, explicando que preferiu construir Homelander de forma mais realista, “de baixo pra cima”.
Um exemplo desse cuidado com a construção do personagem veio no episódio "Wisdom of the Ages" da quarta temporada, quando Homelander visita o laboratório onde foi criado e tortura os antigos responsáveis por ele. Para Starr, a cena foi como “uma sessão de terapia cheia de assassinatos”. O ator contou que levou ideias ao criador da série, Eric Kripke, para tornar tudo mais emocional:
“Eu fui até o Eric e falei: ‘Acho que a gente pode tirar mais do que tá no papel’, e a gente trabalhou isso junto antes de gravar.”
Durante as filmagens, Starr tentou dar uma risada histérica em uma das cenas, mas o silêncio da equipe o fez duvidar da própria escolha. “Parecia que o dia inteiro ficou em silêncio. Eu pensei: ‘Não vai funcionar’. Mas tentei mesmo assim”, relembrou. No fim, ele ficou satisfeito com o resultado: “Ficou bem costurado. E estar nesse ponto de ‘não sei se isso vai funcionar ou não’ é, pra mim, o lugar mais recompensador.”.
Starr encerrou deixando claro que, apesar da complexidade do personagem, ele mesmo nunca enxergou Homelander como um modelo a ser seguido.
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