Histórias que brincam com lendas clássicas costumam atrair não só pelos monstros, mas também por mexerem com a nossa curiosidade sobre o que acontece depois da lenda acabar. Esse tipo de abordagem pode ser vista em obras como O Iluminado, que vira drama familiar com pano de fundo sobrenatural, ou em The Witch, onde o terror cresce dentro de casa. É o tipo de filme que mistura o que é bizarro com o que é cotidiano e íntimo, gerando um desconforto mais emocional do que visual.
Abraham’s Boys: A Dracula Story gira em torno dos filhos de Van Helsing, criados num ambiente isolado e sob as regras rígidas de um pai cada vez mais estranho. Eles não fazem ideia da batalha antiga entre ele e o vampiro mais famoso da literatura, mas aos poucos percebem que aquela paranoia talvez tenha fundamento.
A história não tenta repetir a estética gótica dos contos clássicos de vampiro. Em vez disso, aposta num clima mais próximo de um faroeste tenso, com a família morando numa casa afastada enquanto o medo ronda o lado de fora e as dúvidas corroem por dentro. Tudo é filtrado pelo ponto de vista dos dois irmãos, que têm que lidar com o peso de uma herança que nem sabiam que existia.
O filme é baseado em um conto de Joe Hill (Filho do Stephen King) e tem direção de Natasha Kermani, que já mostrou habilidade em misturar atmosfera e drama psicológico. Apesar da ligação com Drácula, o foco aqui é bem mais emocional do que sanguinário, trazendo uma narrativa contida, com menos ação e mais tensão.
Em pouco tempo de duração, a obra se propõe a mergulhar no trauma de uma família marcada por horrores antigos, mas que ainda ecoam no presente. A ameaça pode até ser sobrenatural, mas os maiores monstros talvez estejam nos silêncios entre pai e filhos.
Abraham’s Boys: A Dracula Story gira em torno dos filhos de Van Helsing, criados num ambiente isolado e sob as regras rígidas de um pai cada vez mais estranho. Eles não fazem ideia da batalha antiga entre ele e o vampiro mais famoso da literatura, mas aos poucos percebem que aquela paranoia talvez tenha fundamento.
A história não tenta repetir a estética gótica dos contos clássicos de vampiro. Em vez disso, aposta num clima mais próximo de um faroeste tenso, com a família morando numa casa afastada enquanto o medo ronda o lado de fora e as dúvidas corroem por dentro. Tudo é filtrado pelo ponto de vista dos dois irmãos, que têm que lidar com o peso de uma herança que nem sabiam que existia.
O filme é baseado em um conto de Joe Hill (Filho do Stephen King) e tem direção de Natasha Kermani, que já mostrou habilidade em misturar atmosfera e drama psicológico. Apesar da ligação com Drácula, o foco aqui é bem mais emocional do que sanguinário, trazendo uma narrativa contida, com menos ação e mais tensão.
Em pouco tempo de duração, a obra se propõe a mergulhar no trauma de uma família marcada por horrores antigos, mas que ainda ecoam no presente. A ameaça pode até ser sobrenatural, mas os maiores monstros talvez estejam nos silêncios entre pai e filhos.
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