Jogos roguelite têm uma habilidade quase mágica de nos manter grudados na tela, seja pelas mortes constantes ou pela curiosidade de ver o que o próximo corredor esconde. E quando esse estilo se mistura com ficção científica e doses generosas de horror, o resultado costuma ser uma viagem intensa. Obras como Dead Cells, Returnal e Risk of Rain 2 já mostraram o quanto essa mistura pode ser viciante, colocando o jogador em mundos caóticos onde cada tentativa de sobrevivência revela mais sobre o ambiente à sua volta. Esse tipo de jogo não só testa reflexos, mas também a paciência e adaptação, tornando cada nova partida algo único.
Katanaut joga o jogador no meio de uma estação espacial à beira do colapso, com um cenário que mistura destruição tecnológica e horrores dignos de pesadelos cósmicos. A ideia aqui não é apenas sair cortando tudo pela frente, mas encarar uma jornada onde cada passo revela o quanto a antiga estrutura foi corrompida. O protagonista não é um herói clássico, mas alguém empurrado pra um pesadelo onde o desconhecido é a única constante.
Ao se aprofundar nos níveis da estação, o clima muda. A luz desaparece, os corredores parecem respirar e as criaturas deixam bem claro que um dia foram humanas, mas agora são outra coisa. Com um combate rápido e exigente, há algo de soulslike no jeito como cada erro pode custar caro. Mas diferente da fórmula tradicional, o sistema roguelite dá uma nova chance após cada morte, trazendo upgrades e habilidades descobertas em fragmentos espalhados pelos cenários.
Esse recurso dos fragmentos de memória acaba dando um ar quase cyberpunk à coisa, já que o personagem pode baixar habilidades diretamente de restos de outros desafortunados. E como os caminhos da estação mudam a cada jogada, não dá pra decorar rotas – é preciso improvisar. Isso mantém a tensão constante, porque o desconhecido nunca deixa de aparecer, mesmo depois de várias tentativas.
A ação pode ser direta ou estratégica, com opções pra quem prefere partir pra cima ou manter distância. Mas uma coisa é certa: o jogo exige foco. A estação espacial é um personagem por si só, viva, doente e cheia de segredos. Encarar Katanaut é aceitar o desafio de uma experiência onde o caos reina, e só sobrevive quem aprende a dançar no meio da loucura.
Katanaut joga o jogador no meio de uma estação espacial à beira do colapso, com um cenário que mistura destruição tecnológica e horrores dignos de pesadelos cósmicos. A ideia aqui não é apenas sair cortando tudo pela frente, mas encarar uma jornada onde cada passo revela o quanto a antiga estrutura foi corrompida. O protagonista não é um herói clássico, mas alguém empurrado pra um pesadelo onde o desconhecido é a única constante.
Ao se aprofundar nos níveis da estação, o clima muda. A luz desaparece, os corredores parecem respirar e as criaturas deixam bem claro que um dia foram humanas, mas agora são outra coisa. Com um combate rápido e exigente, há algo de soulslike no jeito como cada erro pode custar caro. Mas diferente da fórmula tradicional, o sistema roguelite dá uma nova chance após cada morte, trazendo upgrades e habilidades descobertas em fragmentos espalhados pelos cenários.
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