Após algum tempo com o falatório sobre o possível filme de Elden Ring em produção pela A24, o rumor acabou se mostrando real, e foi anunciado oficialmente que o longa-metragem realmente vai acontecer e já tem vários nomes envolvidos.
Elden Ring | Filme live action do jogo da FromSoftware, feito pelo estúdio A24
Adaptações de jogos para o cinema são aquele tipo de aposta que pode dar muito certo ou gerar uma tragédia sem volta, mas sempre dá aquela curiosidade. É como ver uma segunda vida de algo que já marcou de outra forma. Mesmo que muitos lembrem com trauma de certos filmes baseados em games, produções como Silent Hill, Tomb Raider e Detective Pikachu mostraram que, com o cuidado certo, dá pra entregar algo que não só agrade os fãs (uma parte ao menos, né?) como também chame atenção de quem nunca encostou num controle. E quando a gente fala de um universo tão denso e misterioso quanto o de Elden Ring, aí o burburinho só cresce.
A versão live-action de Elden Ring acabou caindo nas mãos da A24 em uma parceria com a Bandai Namco. Sinceramente, eu não podia imaginar estúdio melhor, sendo que eles fizeram "A Lenda do Cavaleiro Verde". Como o game da FromSoftware tem um baita clima obscuro, misterioso, acho que não cairia bem um filme de ação e aventura medieval padrão.
Adaptações de jogos para o cinema são aquele tipo de aposta que pode dar muito certo ou gerar uma tragédia sem volta, mas sempre dá aquela curiosidade. É como ver uma segunda vida de algo que já marcou de outra forma. Mesmo que muitos lembrem com trauma de certos filmes baseados em games, produções como Silent Hill, Tomb Raider e Detective Pikachu mostraram que, com o cuidado certo, dá pra entregar algo que não só agrade os fãs (uma parte ao menos, né?) como também chame atenção de quem nunca encostou num controle. E quando a gente fala de um universo tão denso e misterioso quanto o de Elden Ring, aí o burburinho só cresce.
A versão live-action de Elden Ring acabou caindo nas mãos da A24 em uma parceria com a Bandai Namco. Sinceramente, eu não podia imaginar estúdio melhor, sendo que eles fizeram "A Lenda do Cavaleiro Verde". Como o game da FromSoftware tem um baita clima obscuro, misterioso, acho que não cairia bem um filme de ação e aventura medieval padrão.
Claro que isso também acabou sendo extremamente ousado, levando em consideração o orçamento mais limitado do estúdio. E imagina a fortuna de transformar aquele mundo sinistro e cheio de monstros bizarros num filme com carne, osso misturado com CGI bem pesado. Quem assume a direção é Alex Garland, que já mandou ver em filmes como Ex Machina e Guerra Civil, e ficoum com o desafio de mergulhar na complexidade mística criada por Hidetaka Miyazaki com pitadas narrativas do George R. R. Martin.
O longa tem produção de peso com nomes como Peter Rice e o próprio George R. R. Martin (Autor de Game of Thrones) envolvidos diretamente, para ajudar a ficar algo caprichado tanto no drama quanto no visual. O universo do jogo, que mistura reinos amaldiçoados, cavaleiros decadentes e entidades que parecem saídas de pesadelos cósmicos, encantou a ponto de furar a bolha do soulslike, o que logo no lançamento fez com que muitos falassem sobre o potencial para se tornar um daqueles filmes que gruda na memória pela estranheza e intensidade. Mas exatamente isso fez muitos desconfiarem da dificuldade de tornar isso em algo decente.
MAS SERÁ QUE FICA BOM? A proposta é transportar a atmosfera densa e desafiadora do jogo para o cinema, mas sem cair no clichê de só jogar monstros na tela e chamar de adaptação. Se seguir o estilo meticuloso de Garland, é bem capaz de focar mais na construção de mundo e na psicologia dos personagens, ao invés de virar só mais um festival de explosões. É a chance de ver aquele mundo melancólico e brutal por outro ângulo — e, quem sabe, fazer até quem nunca tocou em Elden Ring sair do cinema querendo enfrentar chefão na marra.
O longa tem produção de peso com nomes como Peter Rice e o próprio George R. R. Martin (Autor de Game of Thrones) envolvidos diretamente, para ajudar a ficar algo caprichado tanto no drama quanto no visual. O universo do jogo, que mistura reinos amaldiçoados, cavaleiros decadentes e entidades que parecem saídas de pesadelos cósmicos, encantou a ponto de furar a bolha do soulslike, o que logo no lançamento fez com que muitos falassem sobre o potencial para se tornar um daqueles filmes que gruda na memória pela estranheza e intensidade. Mas exatamente isso fez muitos desconfiarem da dificuldade de tornar isso em algo decente.
MAS SERÁ QUE FICA BOM? A proposta é transportar a atmosfera densa e desafiadora do jogo para o cinema, mas sem cair no clichê de só jogar monstros na tela e chamar de adaptação. Se seguir o estilo meticuloso de Garland, é bem capaz de focar mais na construção de mundo e na psicologia dos personagens, ao invés de virar só mais um festival de explosões. É a chance de ver aquele mundo melancólico e brutal por outro ângulo — e, quem sabe, fazer até quem nunca tocou em Elden Ring sair do cinema querendo enfrentar chefão na marra.
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