Jogos de tiro em primeira pessoa com foco em loot são irresistíveis porque misturam combate acelerado com recompensas constantes. É como se cada inimigo derrotado fosse uma chance de algo incrível cair (porque é mesmo, kkkkk). Séries como Destiny e The Division seguem essa linha, mas Borderlands se destaca por adicionar humor escrachado, visuais estilizados e um espírito anárquico que o torna único nesse meio.
Borderlands 3 leva a fórmula explosiva da série para um novo patamar, com tiroteios mais insanos, armas ainda mais malucas e um universo expandido que brinca com tudo que é exagerado. O jogador escolhe entre quatro novos Caça-Arcas, cada um com estilos de combate únicos e habilidades próprias, e parte numa jornada interplanetária contra os Gêmeos Calypso — vilões carismáticos e completamente surtados que comandam uma seita sedenta por poder. A campanha mistura ação desenfreada com muito humor, trazendo um ritmo frenético que raramente desacelera.
O grande charme do jogo certamente está no visual misturado com o ambiente frenético. A variedade absurda de armas, com efeitos imprevisíveis e combinações improváveis, como revólveres que atiram foguetes ou metralhadoras que andam sozinhas. Isso faz com que cada confronto pareça único, pois nunca se sabe exatamente o que esperar do próximo item encontrado. Além disso, o estilo gráfico de cell-shading dá um ar cartunesco à violência e reforça a identidade irreverente do jogo. O tom de paródia é constante, tirando sarro de tudo, desde cultura pop até clichês de ficção científica.
A estrutura do mundo é dividida em várias áreas que vão muito além do tradicional planeta Pandora, levando o jogador a explorar novas localidades, cada uma com sua fauna, inimigos e ambientação própria. A progressão também é envolvente, com sistema de habilidades personalizável, permitindo ajustar o personagem conforme o estilo de cada jogador — seja para quem prefere sair explodindo tudo ou quem curte controlar o campo de batalha de forma estratégica. Tudo isso é embalado por diálogos debochados e NPCs que beiram o absurdo.
O grande charme do jogo certamente está no visual misturado com o ambiente frenético. A variedade absurda de armas, com efeitos imprevisíveis e combinações improváveis, como revólveres que atiram foguetes ou metralhadoras que andam sozinhas. Isso faz com que cada confronto pareça único, pois nunca se sabe exatamente o que esperar do próximo item encontrado. Além disso, o estilo gráfico de cell-shading dá um ar cartunesco à violência e reforça a identidade irreverente do jogo. O tom de paródia é constante, tirando sarro de tudo, desde cultura pop até clichês de ficção científica.
A estrutura do mundo é dividida em várias áreas que vão muito além do tradicional planeta Pandora, levando o jogador a explorar novas localidades, cada uma com sua fauna, inimigos e ambientação própria. A progressão também é envolvente, com sistema de habilidades personalizável, permitindo ajustar o personagem conforme o estilo de cada jogador — seja para quem prefere sair explodindo tudo ou quem curte controlar o campo de batalha de forma estratégica. Tudo isso é embalado por diálogos debochados e NPCs que beiram o absurdo.
E pra quem quer ir direto ao ponto, a Ultimate Edition oferece todo o conteúdo extra já lançado, incluindo campanhas adicionais, cosméticos, modos de jogo e expansões que ampliam ainda mais o universo e a variedade. Mas mesmo sem os extras, Borderlands 3 já entrega uma campanha longa, recheada de atividades secundárias e ótimo suporte para o modo cooperativo, tanto local quanto online. É diversão garantida para quem busca um shooter com personalidade forte e nenhuma vergonha de ser completamente insano.
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