Jogos de quebra-cabeça têm uma capacidade estranha de mexer com a cabeça e, às vezes, até com o coração. Eles pegam uma mecânica simples — tipo empurrar caixas ou refletir lasers — e transformam em experiências que vão muito além do desafio lógico. Alguns, como The Witness e Baba Is You, brincam com o cérebro, mas também com o emocional, quando conseguem encaixar sentimentos e histórias profundas por trás de cada movimentação. Esse tipo de jogo conquista porque exige calma, raciocínio e, quando bem feito, ainda dá uma rasteira emocional que ninguém esperava.
After Light Fades é um desses jogos que não se contenta em apenas empurrar caixinhas. Ele mergulha o jogador numa jornada pessoal e carregada de simbolismo, onde cada fase é mais que um desafio — é uma despedida. A protagonista, Alice, precisa lidar com a perda de alguém importante e revisitar locais marcantes, onde estão guardados artefatos que representam lembranças dolorosas e transformadoras.
Cada artefato que ela encontra oferece um tipo de poder único, algo que ajuda a resolver os enigmas daquele mundo específico. Mas, no final de cada caminho, ela precisa abandonar o item e com ele, aquela mecânica de jogo. Isso cria um sentimento constante de avanço, mas também de renúncia, fazendo com que o ato de resolver puzzles vá se tornando mais simbólico a cada etapa.
O jogo apresenta sete mundos diferentes, todos ligados a emoções profundas, com mais de cem desafios que envolvem mecânicas variadas, como espelhos, magnetismo, fogo e clones. A proposta não é só desafiar a lógica, mas representar estágios do luto por meio dessas mudanças constantes no modo de jogar.
Para quem quiser criar suas próprias dores de cabeça, o jogo também permite montar fases com todas as ferramentas do modo principal, podendo compartilhar com a galera via Steam Workshop. Isso estende bastante a experiência e permite que a comunidade explore novas formas de contar histórias através dos puzzles.
After Light Fades é um desses jogos que não se contenta em apenas empurrar caixinhas. Ele mergulha o jogador numa jornada pessoal e carregada de simbolismo, onde cada fase é mais que um desafio — é uma despedida. A protagonista, Alice, precisa lidar com a perda de alguém importante e revisitar locais marcantes, onde estão guardados artefatos que representam lembranças dolorosas e transformadoras.
Cada artefato que ela encontra oferece um tipo de poder único, algo que ajuda a resolver os enigmas daquele mundo específico. Mas, no final de cada caminho, ela precisa abandonar o item e com ele, aquela mecânica de jogo. Isso cria um sentimento constante de avanço, mas também de renúncia, fazendo com que o ato de resolver puzzles vá se tornando mais simbólico a cada etapa.
O jogo apresenta sete mundos diferentes, todos ligados a emoções profundas, com mais de cem desafios que envolvem mecânicas variadas, como espelhos, magnetismo, fogo e clones. A proposta não é só desafiar a lógica, mas representar estágios do luto por meio dessas mudanças constantes no modo de jogar.
Para quem quiser criar suas próprias dores de cabeça, o jogo também permite montar fases com todas as ferramentas do modo principal, podendo compartilhar com a galera via Steam Workshop. Isso estende bastante a experiência e permite que a comunidade explore novas formas de contar histórias através dos puzzles.
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