Games como Super Mario Odyssey, Paper Mario: The Thousand-Year Door e Super Mario Party Jamboree, revelam a extensão da popularidade do encanador italiano da Nintendo. E um dos jogos mais marcantes do Switch, naturalmente acabou sendo Super Mario Bros. Wonder, com notas surrealmente altas no metacritic, e seguindo o padrão de qualidade de jogos do personagem.
Jogos de plataforma sempre foram uma porta de entrada para o mundo dos
games. Com sua mistura de ação leve, pulos precisos e fases criativas,
eles continuam encantando gerações. Títulos como Rayman Legends e Donkey
Kong Country mostram como é possível reinventar a fórmula com estilo e
personalidade. Agora, quando esse tipo de jogo recebe um toque de magia
vindo do universo do Mario, o resultado costuma ser algo marcante.
Super Mario Bros. Wonder aposta em uma jornada clássica com cara de novidade. Os personagens mais icônicos da Nintendo — como Mario, Luigi, Peach, Daisy, Toad e Yoshi — se aventuram por terras coloridas, repletas de segredos e perigos. Dessa vez, o palco é o Reino das Flores, um lugar vibrante que acaba sendo ameaçado por Bowser. Ele acaba se fundindo com o castelo local ao usar o poder de uma flor mágica, o que transforma o reino inteiro num cenário imprevisível e caótico.
A jogabilidade segue o estilo tradicional de rolagem lateral, mas ganha vida nova com mecânicas criativas. Itens inéditos mudam completamente a forma como se encara cada fase: um transforma os heróis em elefantes, outro faz bolhas que aprisionam inimigos e há até um que permite perfurar o chão com um capacete de broca. Mas o grande destaque é a Wonder Flower, que altera completamente o ambiente e surpreende o jogador com efeitos inusitados — de canos que ganham vida até inimigos aparecendo em massa.
O jogo também apresenta o sistema de emblemas, que dá habilidades extras aos personagens. Eles são divididos entre os que ativam novos movimentos, aumentam habilidades passivas ou oferecem vantagens para quem busca desafios maiores. A ideia é incentivar experimentações, oferecendo liberdade para o jogador moldar sua experiência de forma única.
Toda essa inovação vem de um processo de desenvolvimento que priorizou criatividade. A equipe responsável por Wonder se inspirou nos jogos antigos, mas sem medo de arriscar. Foram propostas cerca de duas mil ideias para os efeitos da Wonder Flower, das quais apenas as mais interessantes entraram na versão final. Essa liberdade de criação trouxe ao jogo uma atmosfera mágica e cheia de descobertas.
Com suporte para até quatro jogadores no modo local e algumas funções online, Super Mario Bros. Wonder reforça o espírito colaborativo da franquia. A recepção crítica destacou o frescor da jogabilidade, a inventividade das fases e o charme visual. É um jogo que respeita o passado, mas não tem medo de olhar para frente, oferecendo uma das experiências mais criativas já vistas em um Mario 2D.
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Super Mario Bros. Wonder aposta em uma jornada clássica com cara de novidade. Os personagens mais icônicos da Nintendo — como Mario, Luigi, Peach, Daisy, Toad e Yoshi — se aventuram por terras coloridas, repletas de segredos e perigos. Dessa vez, o palco é o Reino das Flores, um lugar vibrante que acaba sendo ameaçado por Bowser. Ele acaba se fundindo com o castelo local ao usar o poder de uma flor mágica, o que transforma o reino inteiro num cenário imprevisível e caótico.
A jogabilidade segue o estilo tradicional de rolagem lateral, mas ganha vida nova com mecânicas criativas. Itens inéditos mudam completamente a forma como se encara cada fase: um transforma os heróis em elefantes, outro faz bolhas que aprisionam inimigos e há até um que permite perfurar o chão com um capacete de broca. Mas o grande destaque é a Wonder Flower, que altera completamente o ambiente e surpreende o jogador com efeitos inusitados — de canos que ganham vida até inimigos aparecendo em massa.
O jogo também apresenta o sistema de emblemas, que dá habilidades extras aos personagens. Eles são divididos entre os que ativam novos movimentos, aumentam habilidades passivas ou oferecem vantagens para quem busca desafios maiores. A ideia é incentivar experimentações, oferecendo liberdade para o jogador moldar sua experiência de forma única.
Toda essa inovação vem de um processo de desenvolvimento que priorizou criatividade. A equipe responsável por Wonder se inspirou nos jogos antigos, mas sem medo de arriscar. Foram propostas cerca de duas mil ideias para os efeitos da Wonder Flower, das quais apenas as mais interessantes entraram na versão final. Essa liberdade de criação trouxe ao jogo uma atmosfera mágica e cheia de descobertas.
Com suporte para até quatro jogadores no modo local e algumas funções online, Super Mario Bros. Wonder reforça o espírito colaborativo da franquia. A recepção crítica destacou o frescor da jogabilidade, a inventividade das fases e o charme visual. É um jogo que respeita o passado, mas não tem medo de olhar para frente, oferecendo uma das experiências mais criativas já vistas em um Mario 2D.
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Sobre Mario
Todo mundo conhece o Mario pulando em cima de Goombas, salvando a princesa Peach e enfrentando o Bowser, mas o universo de jogos do Mario se mostrou já no começo de carreira que poderia ir muito além de Super Mario Bros. Tem espaço pra corrida, RPG, esporte, luta, construção e até jogos de tabuleiro digitais.
A franquia tem títulos como Super Mario 64, Super Mario Galaxy, Super Mario Odyssey, Super Mario World, Super Mario 3D Land, Super Mario 3D World, Super Mario Sunshine, todos com estilos bem diferentes, mas mantendo aquele charme que só a série tem.
Nos jogos de corrida, a série Mario Kart se destaca fácil. Mario Kart 64, Mario Kart Double Dash!!, Mario Kart Wii, Mario Kart 8 Deluxe… cada um trouxe pistas malucas, itens caóticos como casco azul, cascos vermelhos, banana, estrela e personagens como Luigi, Toad, Donkey Kong, Bowser Jr. e Waluigi.
No lado mais estratégico e criativo, tem Super Mario Maker e Super Mario Maker 2, que deixaram os jogadores criarem suas próprias fases, com armadilhas, plataformas, canos, blocos de nota, molas, Lakitus e até aqueles fantasmas que te seguem no escuro, os Boos.
Já os RPGs dão uma cara bem diferente pro encanador. Paper Mario, Paper Mario: The Thousand-Year Door, Mario & Luigi: Superstar Saga, Mario & Luigi: Bowser’s Inside Story… todos com batalhas em turnos, diálogos engraçados e uma pegada mais de história mesmo.
Se for falar de esportes, dá pra passar horas. Mario Tennis, Mario Golf, Mario Strikers, Mario Sports Mix… com partidas exageradas, golpes especiais, quadras malucas e os personagens usando roupas diferentes, jogando em locais que vão de praias a castelos.
Até briga de arena entrou no currículo dele com Super Smash Bros., onde Mario enfrenta Link, Pikachu, Samus, Kirby, Sonic, Mega Man e outros em batalhas que misturam pancadaria, plataforma e um monte de itens clássicos dos jogos da Nintendo.
E não dá pra esquecer os jogos de festa como Mario Party, Mario Party 2, Mario Party Superstars, com minigames de apertar botão, correr, desviar, girar, pular, tudo isso em tabuleiros interativos com armadilhas, estrelas, moedas, dados e muitos gritos entre amigos.
No fim das contas, o Mario virou uma espécie de canivete suíço dos games. Se existe um estilo de jogo, provavelmente o bigodudo já tentou. E mesmo com tantas mudanças, ele continua com aquele jeitão simpático e inconfundível que atravessa gerações.
A franquia tem títulos como Super Mario 64, Super Mario Galaxy, Super Mario Odyssey, Super Mario World, Super Mario 3D Land, Super Mario 3D World, Super Mario Sunshine, todos com estilos bem diferentes, mas mantendo aquele charme que só a série tem.
Nos jogos de corrida, a série Mario Kart se destaca fácil. Mario Kart 64, Mario Kart Double Dash!!, Mario Kart Wii, Mario Kart 8 Deluxe… cada um trouxe pistas malucas, itens caóticos como casco azul, cascos vermelhos, banana, estrela e personagens como Luigi, Toad, Donkey Kong, Bowser Jr. e Waluigi.
No lado mais estratégico e criativo, tem Super Mario Maker e Super Mario Maker 2, que deixaram os jogadores criarem suas próprias fases, com armadilhas, plataformas, canos, blocos de nota, molas, Lakitus e até aqueles fantasmas que te seguem no escuro, os Boos.
Já os RPGs dão uma cara bem diferente pro encanador. Paper Mario, Paper Mario: The Thousand-Year Door, Mario & Luigi: Superstar Saga, Mario & Luigi: Bowser’s Inside Story… todos com batalhas em turnos, diálogos engraçados e uma pegada mais de história mesmo.
Se for falar de esportes, dá pra passar horas. Mario Tennis, Mario Golf, Mario Strikers, Mario Sports Mix… com partidas exageradas, golpes especiais, quadras malucas e os personagens usando roupas diferentes, jogando em locais que vão de praias a castelos.
Até briga de arena entrou no currículo dele com Super Smash Bros., onde Mario enfrenta Link, Pikachu, Samus, Kirby, Sonic, Mega Man e outros em batalhas que misturam pancadaria, plataforma e um monte de itens clássicos dos jogos da Nintendo.
E não dá pra esquecer os jogos de festa como Mario Party, Mario Party 2, Mario Party Superstars, com minigames de apertar botão, correr, desviar, girar, pular, tudo isso em tabuleiros interativos com armadilhas, estrelas, moedas, dados e muitos gritos entre amigos.
No fim das contas, o Mario virou uma espécie de canivete suíço dos games. Se existe um estilo de jogo, provavelmente o bigodudo já tentou. E mesmo com tantas mudanças, ele continua com aquele jeitão simpático e inconfundível que atravessa gerações.
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